Blog do Chico Maia

Acompanhe o Chico

Manchete do principal jornal de esportes da Argentina, hoje!

chicomaiablog

Postei lá no instagram, twitter e facebook!

Precisa dizer mais alguma coisa?


» Comentar

Comentários:
7
  • Alisson Sol disse:

    Um pensamento sobre o que está acontecendo em relação a clubes e técnicos em Minas e no Brasil…

    Ontem, eu assisti toda a entrevista do Valdir Barbosa ao Prateleira de Cima (link). Bons casos, que fazem o tempo passar rápido. Chico: uma dica é dividir estas entrevistas em partes, pois contam como mais visitas para o canal, o que é uma métrica do YouTube. Não pude deixar de registrar um pouco do bairrismo, que chega a ser incoerente. Fossem outros estados bairristas do mesmo jeito, Valdir não teria trabalhado em Curitiba. Muito interessante ele citar que tinha mais informação que outros jornalistas e radialistas por “sair com os jogadores na noite de BH“. Mais tarde, na mesma entrevista, implica com o Ronaldo Fenômeno por não dar entrevistas em BH e depois saírem informações exclusivas no Rio. Será como que ele acha que os jornalistas do Rio conseguiram tais informações do Ronaldo? Na missa de Domingo ou na boate no Sábado?

    É preciso ter coerência nestes posicionamentos. Ele mesmo citou que uma nova administração tem de trazer suas pessoas de confiança. Cita que teve conversas múltiplas com pessoas da administração do Ronaldo, como o Paulo André. Mas, por não concordar com as decisões tomadas, acha que estavam desprezando ou se achando melhores que os mineiros. Parece ter se esquecido que a administração que rebaixou o Cruzeiro era toda de mineiros. E é preciso lembrar o que já escrevi aqui: eu não creio que a lei das SAFs teria sido aprovada sem pressões e conexões que Ronaldo tinha em 2021. Ou alguém na rua sabe o que é Tara Sports? Iam aprovar uma lei para beneficiar John Textor?

    Quando se evita o bairrismo, os resultados são geralmente positivos. Quando anunciaram “Milito” como técnico da Atlético-MG, um colega atleticano conversou comigo reclamando no velho estilo “Quem é este Milito?”. Ora, este cara jogou futebol com Messi. Sentava mais no banco, mas ao menos era o banco do Barcelona! Ao que parece, trabalha duro. O que não se podia dizer mais de Felipão… Vejam também os frutos que estão colhendo o Palmeiras, como o português Abel Ferreira, e o Botafogo, como o Artur Jorge. E nisto estamos apenas falando de casos recentes. Um time é mais que um amontoado de jogadores. Precisa de alguém com “comando” para fazer tantos egos jogarem juntos. Eu vejo técnicos brasileiros, alguns até com sucesso, como Cuca e Joel Pereira, que simplesmente “atrapalharam pouco” o elenco, e ficam parecendo “vencedores”. Mas os times venceram apesar deles, e não com a sua ajuda. Felipão era trabalhador. Mas depois do sucesso, delegou demais para assessores trabalharem por ele. Às vezes, até mesmo ignorava o que os assessores diziam. Deu no que deu. E vou parar, pois lembrei que o Cruzeiro tem hoje como técnico o Fernando 1×1 Diniz. Outro que tem títulos em times campeões, apesar dele. Estamos perdidos por algum tempo…

  • José Cláudio disse:

    Que o Atlético e os Atleticanos não caiam nessa esparrela de “oba-oba, já ganhou, classificadaço”. O jogo de volta será outro jogo (linguagem figurada, é sempre bom explicar) e os argentinos usarão todos os métodos limpos e sujos (principalmente), para conseguir reverter o resultado. Será um jogo catimbado e violento, no qual los hermanos tentarão, de todas as formas, intimidar os jogadores do Atlético e, nesse sentido, Deyverson e Hulk serão os principais alvos de provocações. Que os dirigentes façam um bom trabalho nos bastidores, mostrando à Conmbol que estamos vigilantes. Se o treinador e os jogadores mantiverem o foco chegaremos, sem arrogância, a mais uma final. Força, Galão da Massa!!!!

  • Jesum Luciano da Silva disse:

    Final da libertadores será Galo x Penarol, será bão d+, vamos calar o eixo do mal, e ainda teremos pela frente, aquele goleiro arrogante do Penarol.

  • Silvio Torres disse:

    Uma vitória espetacular com um placar fantástico pode mascarar muita coisa e distorcer as análises. O River é um senhor time. Até tomar o segundo gol e dar uma desmontada que durou cerca de vinte minutos, a equipe argentina exerceu uma marcação implacável em cima de todos os principais jogadores do Atlético e, na maior parte do tempo, dentro do campo do Galo. E, além da alta qualidade técnica da maioria dos seus jogadores, usando sempre os velhos artifícios portenhos das pancadas e intimidações. O grande mérito de Milito e companhia foi saber como sair dessa poderosa armadilha armada pelo Gallardo. E saber também, as vezes de forma temerária, como reverter a complacência e parcialidade do juizinho de merda da Venezuela. Pela postura mostrada ontem e contra o Vasco, confio que o Atlético como um todo não vá cair nos engodos que brotam a todo momento da maldita “imprensa atleticana”. É fácil notar, atrás dos falsos e exagerados elogios, a baba da raiva e da frustração pelo resultado de ontem. E tentam a todo custo incutir o “já ganhou” no clima do segundo confronto, na esperança de amolecer o Galo e insuflar os brios do adversário. Não vamos cair na babação mentirosa dos invejosos. Tem que manter os pés no chão e atuar em Buenos Aires como se o placar fosse desfavorável.

    • Raws disse:

      Sílvio, comentei no intervalo que os jogadores entraram pilhados e no jogo do River, muita raça mas com chutões sem por a bola no chão, no que eles são bons. Realmente já começou o Galo é “finalista”, mas temos um time experiente que não entrará nessa. Outro fator importante é a quantidade de jogadores sul-americanos no time, que são marrentos e sabem disputar a guerra que será lá.
      Milito tem de sim os brasileiros nervosinhos para a possibilidade de expulsão, principalmente Lyanco, Arana e Hulk. É certo que o adversário investirá nessa tática para ter mais chances de reverter o prejuízo.

      • Silvio Torres disse:

        Exatamente, Raws. Esse segundo jogo vai exigir o dobro de inteligência tática e emocional do time e comissão técnica. Muito auto controle, especialmente do Deyverson. Depois dos gols e da atuação na Arena MRV e pelo histórico, os argentinos vão fazer de tudo para desestabilizá-lo. Tomara que o Atlético tome providências para que o Juiz seja desse modo que escrevi, com J maiusculo!

  • Idelvan Ribeiro disse:

    Parecendo um pouco o time de 2013.. o deyverson fazendo a mesma função de pivo e raspar de cabeça que o jô fazia.
    Scarpa tá muito marcado. Tá complicado pra ele jogar por ali.