Foto: x.com/Flamengo
Ótimo jogo e venceu quem mereceu. Os dois times jogaram muito. O Atlético foi melhor no primeiro tempo e o Flamengo no segundo.
Everson fez defesas milagrosas no segundo tempo e evitou um placar dilatado.
Arbitragem impecável dos paulistas Raphael Claus, Neuza Inês Back, Danilo Ricardo Simon e Daiane Muniz, VAR.
Público recorde da Arena do Galo 44.876 presentes, renda de R$ 10.410.129,00.
Aos 36 minutos do segundo tempo, Alan Kardec que entrara no lugar do Lyanco, perdeu a maior chance da partida até então. Furou quase em cima da linha do gol do Flamengo. No contra- ataque, Bruno Henrique, que entrara no lugar do Gabigol, correu mais que os defensores do Atlético e tocou para Gonzalo Plata, marcar o gol da vitória e sacramentar o título rubro-negro.
Absurdo e inaceitável foram as ocorrências fora do gramado. O despreparo de quem opera a Arena MRV começou ser notado na dificuldade da entrada dos torcedores do Flamengo. Tumulto total, por causa da demora para se liberar o acesso.
A bola rolou e o goleiro Rossi, do Flamengo, começou ser incomodado por algum idiota que atingia os olhos dele com laser.
E depois do gol do Flamengo, mais idiotas entraram em ação, jogando bombas e invadindo o gramado.
Cenas inaceitáveis, que certamente vão gerar punições severas ao Atlético.
Como esses marginais conseguiram entrar com bombas na Arena? Quem são estes violentos que levaram risco a jogadores, comissões técnicas e pessoas que estavam trabalhando perto do gramado?
O marketing da Arena adora dizer que se trata da “mais tecnológica” do Brasil, e aí? As muitas câmeras instaladas lá dentro e lá fora, certamente devem ter flagrado os responsáveis.
Uma vergonha!
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