Christian, autor do gol da vitória cruzeirense sobre o Vasco. Foto: x.com/Cruzeiro
Um jogo emblemático. Vitória sobre um adversário de respeito, que demitiu o técnico Fábio Carille, após a partifa. O Cruzeiro entrou em campo com um time de jogadores que buscam seu objetivo na vida de conquistar um bom futuro profissional e financeiro.
Sem as principais estrelas que custaram e custam fortunas: Dudu e Gabigol. O primeiro por querer ganhar a posição no grito e o segundo por não estar jogando nada.
x.com/Cruzeiro
Leonardo Jardim se impõe, ganha autoridade e põe o Cruzeiro no G4 do Brasileirão. Não é pouca coisa, nesse ambiente conturbado pelo qual passa o Cruzeiro.
Cássio foi o nome o jogo. Possivelmente sua melhor atuação pelo Cruzeiro. Na entrevista após a partida chorou e reclamou das críticas, como se fossem pessoais ou injustas.
Nada a ver. O futebol e a vida são de cobranças mesmo. Se joga bem, aplausos, se falha e engole frangos, xingamentos, críticas e vida que segue.
O resto é perfumaria.
O Flamengo, que estraçalhou o Corinthians hoje, 4 x 0, no Maracanã, será o próximo adversário, domingo, 18h30, no Mineirão, pelo Brasileiro.
Antes, pela terceira fase da Copa do Brasil, pega o Vila de Goiás, às 21h30, quinta-feira (1º), no Mineirão.
Show do Gustavo Lima, ontem, com orquestra e tudo o mais, fez com que o Cruzeiro levasse a partida para o Parque do Sabiá. Quando optou por lá, nem pensou no Ipatingão ou Arena do Jacaré, apesar de serem praças com mais cruzeirenses e estarem mais próximas de Belo Horizonte. O Triângulo Mineiro está na mira do marketing azul, para a ampliação de mercados.
Ambos têm nove pontos. O Cruzeiro está na 10a posição e o Vasco na 11a, dois acima do Vitória, o primeiro da zona do rebaixamento.
O Cruzeiro ganhou um ingrediente a mais na sua pilha de problemas com o asfatamento doi Dudu, por questionar a perda de titularidade. Até que a fala não foi nada desrespeitosa, porém, ele conhecido por falar demais. Saiu do Palmeiras batendo boca publicamente com a presidente do clube, desrespeitando-a.
Certamente o técnico Leonardo Jardim quis cortar logo esse mal pela raiz pra evitar futuros questionamentos dele mesmo e de outros jogadores.
A verdade verdadeira é que as três mais caras contratações do Cruzeiro até agora não se justificaram.
Renato Alves, jornalista cruzeirense, conterrâneo de Sete Lagoas, que mora em Brasília, comentou:
“Mas errada era a torcida do Corinthians que vaiava o Cássio, né?
Foi um grande jogo com incontáveis oportunidades perdidas de lado a lado. Mas o Coelho desperdiçou mais. Além disso, o goleiro do Avaí fechou o gol, enquanto o Matheus Mendes deve ter feito o pior jogo da vida dele, falhando nos três gols catarinenses.
Uma pena. Com estes 3 x 0 o América caiu da vice-liderança para o sexto lugar, com o Avaí assumindo o topo da classificação, com 11 pontos, dois a mais que o Coelho, que ainda tem à frente dele o CRB e Athletico/PR (também nove), Vila Nova-GO e Coritiba, 10.
Próximo jogo do Coelho, em Ponta Grossa, domingo, contra o Operário, às 20h30.
Um tempo para cada time. No primeiro o Mirassol mandou no jogo e fez por merecer o 1 x 0, gol do Edson Carioca, aos 11 minutos. No segundo tempo o técnico Cuca colocou o Bernard no lugar do Rômulo e o time melhorou. Aos 24 Rony empatou e aos 34 o mesmo Rony sofreu pênalti e Hulk bateu com precisão, virando a partida. E quando todos se preparavam para comemorar a primeira vitória no campeonato, o jovem chileno Iván Roman que havia entrado no lugar do Alonso pra segurar o placar, tomou dribles consecutivos e no cruzamento, Reinaldo empatou, aos 46 para o Mirassol. Hulk voltou a reclamar muito da arbitragem e agora imita Cássio, goleiro do Cruzeiro, criticando a imprensa: “a imprensa não fala dessas coisas da arbitragem”. Balelas “hulquianas”! A verdade verdadeira é que o Atlético está mal, tem elenco abaixo do que se espera para uma boa campanha no Brasileiro da Série A e sai comemorando um ponto conquistado no interior de São Paulo contra um time da prateleira do meio pra baixo do futebol verde e amarelo. Ao contrário do que disse o dono maior do clube, longe de ser um dos melhores elencos da história. De sã consciência, ninguém sabe de onde o Rubens Menim tirou isso. O time deste 2 x 2: Everson; Natanael (Saravia); Vitor Hugo, Junior Alonso (Iván Román), Rômulo (Bernard); Alan Franco (Fausto Vera), Rubens, Gustavo Scarpa; Rony (Igor Rabello), Cuello e Hulk.
No intervalo de Mirassol 1 x 0 Atlético, Fernando Rabelo comenta no aqui blog: “Mais uma vez o Galo tendo dificuldades contra time fraco, dessa vez Mirasol. Hulk reclamando do árbitro mas não faz gol. Se reclama é porque não joga bola, se ganha bem, vai reclamar do que? Mas como não tá jogando nada aí até o vento atrapalha. Tem alguma coisa errada, não é possível mais uma vez um jogo horroso desse. Sinceramente Cuca não vai fazer nada.”
Contra um adversário da prateleira de baixo do continente o Galo mostrou mais uma vez que sem Hulk é inofensivo. Scarpa também não jogou e o que se viu foi um time vacilante, mal coletiva e individualmente.
Depois da partida o técnico Cuca fugiu, sintomaticamente, das perguntas sobre a qualidade do elenco que tem para esta temporada:
__Não sou de me esquivar de perguntas, mas neste momento não posso falar de elenco porque é o que tenho e vou trabalhar com esses meninos até o fim”.
Antes o Igor Assunção da 98FM o questionou sobre a falta de resultados para investimentos tão altos do Atlético para montar o time. Ele foi bem claro ao dizer que não houve tantos investimentos assim, e a equipe que ele teve que escalar esta noite falava por si.
Ou seja: com este elenco o Galo não irá longe, a não ser que haja um “milagre”.
Pra concluir, concordo com o que escreveu o Fernando Rabelo aqui n o blog, imediatamente após o 1 a 1 em Caracas:
“Que jogo é esse?? Como esses caras ganham tanto dinheiro pra fazer um jogo desse. Tomando aperto de um time inexpressivo com um técnico inexperiente de 30 anos, que lambança é essa? Tá faltando calma, raciocino, raça e técnica. Quem arma? Além de falta de cuidado com o planejamento físico que no início da temporada tem 8 no DM. O time é Cuello e Lyanco. Colocar meninos na fogueira e Bernard de titular é desespero tático. Tem elenco bem pior jogando bola poxa!”
Como dito aqui mesmo no blog pelo Marlon Brant: “… Campeonato Mineiro serve para isso: um fica com a crise e outro fica com a ilusão…”.
Como sempre, o estadual passa a impressão de que o elenco está “quase no jeito”, que faltam poucas peças para que o time brigue na cabeça do Brasileiro.
Tipo o Athletic, de ótima campanha no Mineiro, e quatro derrotas em quatro jogos na Série B atual.
Com a vitória do Bahia sobre o Ceará, ontem, o Galo foi para o 17º lugar. Domingo tem o Mirassol, lá, que está em 11º, com seis pontos, um a mais que o hexacampeão do estado.
Cuca deveria concentrar-se 100% no Brasileiro e levar pro jogo contra o Caracas, o time reserva, como defendem vários atleticanos aqui mesmo no blog.
Mas, só não viajaram o Hulk, corretamente poupado, e o Scarpa, liberado para acompanhar o nascimento do filho.
Aliás, vale a pena ler algumas opiniões sobre a situação do Galo, aqui e no facebook/chicomaiablog:
Valdede Rodrigues
“…Na minha opinião o galo deveria focar firme no brasileiro e copa do Brasil.“
—
Pedro Vitor
“… Pro jogo na Venezuela, levaria time todo reserva, com alguns jogadores importantes no banco caso necessite.”
—
Silvio Torres
“… Só falta agora os “jênios” levarem os principais jogadores para a Venezuela para enfrentar uma das piores equipes da terra de Maduro. Deixa os caras em BH, principalmente os idosos, treinando e se poupando para tentar alguma coisa contra o Mirassol.”
—
Luiz Souza
“… Reservas que não corresponderam. Esse lateral esquerdo que entrou, foi mal. Gabriel Menino fez a diferença e Scarpa não pode ficar no banco. O segundo tempo foi outro jogo. O importante foi essa goleada de 1 a 0 e os tres pontos na sacola. O Cuca terá muito trabalho para colocar esse time nos trilhos”
—
Giovani José Pinto
“…elenco curto e sem muitas opções de mudar um esquema tático durante as partidas.”
—
Stefano Venuto Barbosa
“…Muito jogadores estão em má fase, inclusive, o Hulk. Hulk teve um bom começo de temporada, curiosamente, com a chegada do Rony ele teve uma queda de rendimento…”
Perdeu em Bragança Paulista fazendo uma boa partida, contra um bom adversário, que inclusive entrou no G4 com o 1 x 0.
Nessa de observar tudo e todos para arrumar o time, já já o técnico Leonardo Jardim vai concluir que a próxima estrela a ter que ir pro banco é o goleiro Cássio, que outra vez errou ao tentar repor rápido a bola e deu passe para o contra-ataque que originou o gol do Jhon Jhon. Isso aos 14 minutos de partida, estragando todo o planejamento do treinador. Ainda bem que o goleiro, que num passado não muito distante, conquistou tudo com o Corinthians, não pôs culpa na “imprensa atleticana” por mais essa falha dele.
Quinta-feira o time volta a jogar pela Sul-americana, com viagem ao Chile para pegar o Palestino. Deveria levar time reserva, focando no jogo de domingo contra o Vasco, pelo Brasileiro, em Uberlândia, 18h30 no Parque do Sabiá.
Figueiredo, emprestado pelo Vasco, um dos melhores jogadores da Série B (Foto Mourão Panda / América)
A vitória sobre o Goiás foi maiúscula, verdadeira “goleada” de 1 a 0, pelas circunstâncias óbvias: jogando em casa contra um corrente direto, um dos favoritos à mesma vaga que o Coelho quer.
Nove pontos, mesma pontuação do líder Athletico/PR, e do terceiro colocado, CRB, um ponto acima do Remo e Avaí, dois acima do Cuiabá, Goiás e Coritiba.
O time mato-grossense, dirigido pelo Guto Ferreira, joga esta noite, 20h30, em Goiânia, contra o Atlético de lá, que tem quatro pontos e está na 14ª posição.
A lamentar nessa Série B é a situação do Athletic, da querida São João Del Rei, que perdeu as quatro partidas disputadas. Decepção e surpresa para todos nós, mineiros, que nos acostumamos a ver este time sempre brigando na parte de cima do Campeonato Mineiro nos últimos anos. Bem no estadual, caixa de pancadas no nacional. Que consiga sair dessa o mais rápido possível.
Ele era chamado de “Loco”, por causa de seu estilo dentro e fora de campo. Jogava adiantado, saía jogando com os pés, usava fita apache pra prender os cabelos, provocava os adversários antes dos jogos e tomava vinho antes das partidas, para “relaxar”. Se foi ontem, aos 80 anos.
Quando Maradona começava a se destacar no Argentinos Juniors. Gatti se referiu a ele como “gordito”. Maradona prometeu que marcaria quatro gols nele para calar “aquela boca”. E não deu outra: no primeiro jogo que se enfrentaram, foi 4 a 0 e Dom Diego fez os quatro.
Em 1977, quando o Cruzeiro poderia ser bicampeão da Libertadores, ele defendeu o pênalti batido pelo lateral Vanderlei, e o Boca Juniors conquistou a sua primeira Libertadores.
No La Nacion, de Buenos Aires, e no O Globo, mais informações e ótimas histórias sobre o grande goleiro.
“Unos vinitos hacen muy bien. Yo siempre tomé antes de los partidos. Me sacaba el cagazo. Porque aquel que dice que nunca sintió cagazo, miente. Y el vino me daba swing. Tomaba más o menos medio litrito. Pero la medida del cagómetro depende de cada uno. El vino me soltaba. Me liberaba. Me hacía perder el miedo”.
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Con los guantes (luvas) de Amadeo Carrizo
Hay momentos que son un pedazo de la historia grande de Boca y en varios aparece Gatti como protagonista. Como aquel 14 de septiembre de 1977, cuando en Montevideo el conjunto de la Ribera venció a Cruzeiro en el tercer partido de desempate y se consagró por primera vez campeón de la Copa Libertadores. El duelo se definió por penales tras la igualdad sin goles. Gatti se transformó en héroe y le atajó el último disparo a Vanderley.
La leyenda cuenta que el Loco se puso un par de guantes que le regaló Amadeo Carrizo y mantuvo la cábala que utilizó desde que los recibió por intermedio de Ernesto Mastrangelo, que era muy amigo del legendario arquero de River por ser ambos de Rufino, en Santa Fe.
Até o presidente argentino o homenageou: “Javier Milei despidió a Hugo Orlando Gatti, que murió a los 80 años: “Adiós colega”
El posteo del Presidente generó reacciones en redes; algunos recordaron sus críticas a El Loco y también lo que el arquero dijo de él tras haberlo votado”
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Morre o ex-goleiro argentino ‘El Loco’ Gatti, ídolo no Boca Juniors ao lado de Maradona
Atleta foi o herói do primeiro título da Libertadores da América do time de La Boca em 1977, ao defender o pênalti cobrado pelo cruzeirense Vanderlei
Morreu no domingo aos 80 anos o ex-goleiro da seleção argentina Hugo Orlando Gatti. ‘El Loco’, como era carinhosamente conhecido em seu país, deu entrada em um hospital público da capital Buenos Aires há dois meses devido a um acidente doméstico. Lá, contraiu uma pneumonia que o debilitou muito.
De acordo com informações de fontes do Ministério da Saúde obtidas pelo jornal La Nacion, o ídolo do Boca Juniors morreu às 17h06 (horário local) no Hospital General de Agudos Dr. I. Pirovano “devido à falência múltipla de órgãos, acompanhado de seus familiares próximos”, assinalou o comunicado oficial assinado pelo diretor do centro de saúde público, Dr. Hernán Filippo.
Como ídolo do Boca Juniors, onde conquistou seis títulos, El Loco se considerava discípulo e herdeiro do grande goleiro Amadeo Carrizo, que defendeu a seleção argentina, além dos clubes River Plate e Millionarios, da Colômbia.
O ex-goleiro, que transitava entre seu país natal e a Espanha, detém o recorde de partidas disputadas na primeira divisão, com 765, em 25 anos (1962/88), entre Atlanta, River Plate, Gimnasia y Esgrima La Plata, Unión e Boca. Ele também detém o recorde de pênaltis defendidos entre os goleiros argentinos, com 26, nenhum mais significativo do que aquele batido por Vanderlei (Cruzeiro) e que deu ao Boca seu primeiro título da Copa Libertadores, em 1977.
Gatti logicamente ganhou o apelido de El Loco por seu espírito alegre em interpretar o futebol como um espetáculo, um show. Ele acreditava que os fãs que fossem ao estádio deveriam levar algo mais do que apenas o resultado. E ele ofereceu isso com um estilo ousado que, para muitos conservadores, beirava a imprudência.
Nascido no campo, foi levado por seu irmão para se juntar aos times juvenis de Atlanta. Ele estreou na primeira divisão, substituindo Néstor Errea, que também gostava de defender longe dos três postes. River Plate viu no jovem Gatti o sucessor de Amadeo Carrizo, que estava na reta final de sua carreira.
Inicialmente reserva, por conta de seu estilo adiantado, tomou muitos gols infantis que fizeram com que fosse emprestado para o Gimnasia. Começou a ajustar suas saídas para cortar cruzamentos, avanços com o pé fora da área e intuição para antecipar ataques.
Passou pelo Unión até chegar ao Boca Juniors, em 1976, onde conquistou seis títulos jogando, inclusive, com Diego Armando Maradona. Foi convocado para a seleção argentina treinada por César Luis Menotti. Disputou 18 partidas com a camisa do selecionado nacional.
A Copa do Mundo de 1978, que a Argentina estava organizando, estava se aproximando. Sua atuação no amistoso sob a neve contra a antiga União Soviética foi memorável. O time venceu por 1 a 0 (gol de Mario Kempes). Depois daquela partida, ele foi apelidado de “Leão de Kiev”.
Uma lesão o deixou fora da Copa do Mundo, sendo substituído por Fillol, que surgia no time do Monumental de Nuñez. Entre Gatti e Fillol, não só pairava a rivalidade Boca-River, mas também os estilos antagônicos que eles representavam.
Arquétipo do fanfarrão argentino em muitos de seus comportamentos, ele certa vez desafiou o personagem inconveniente. Em 1980, antes de uma partida, ele chamou Diego Maradona, que já brilhava no Argentinos Juniors, de “Gordito”.
Ele idolatrava Cassius Clay (Muhammad Ali, depois de se tornar muçulmano) e imitava sua tendência de se considerar o melhor, de fazer um ato de autoafirmação em cada aparição pública. Ele prestou homenagem ao grande boxeador americano nomeando um de seus filhos Lucas Cassius, que foi jogador de futebol profissional e é treinador do Bromley FC Sub-23 (quarta divisão da Inglaterra).
O crepúsculo de sua carreira foi contemporâneo às dificuldades institucionais do Boca Juniors. Ele não poderia ter escolhido se aposentar da melhor maneira possível: na primeira rodada do torneio de 1988/89, após uma derrota por 1 a 0 para o Deportivo Armenio na Bombonera, o técnico José Omar Pastoriza o tirou do time titular para entregá-lo a Navarro Montoya. Uma década depois, em 1998, ele teve sua partida de despedida, quando o Boca comemorou a conquista do Torneio Apertura daquele ano.
Durante vários anos viveu em Madri, onde foi palestrante no programa de futebol ” El Chiringuito de Jugones “. Ele era um polemista com verbo ácido. Diante das câmeras, ele foi um crítico severo de Lionel Messi em mais de uma ocasião e reconheceu sua preferência por Cristiano Ronaldo. Mesmo depois de vencer a Copa do Mundo no Catar, ele foi implacável com o camisa 10 argentino. “Di María fez mais que ele, que não fez nada”, disse, sem se afastar desse personagem.
Gatti sofreu um grande susto em 2020, quando foi hospitalizado em Madri após contrair Covid no início da pandemia. “Percebi o que estava acontecendo quando me contaram. Eu estava perto de morrer”, disse ele na época.
El Loco se casou com Nacha Nodar em 1977 e teve dois filhos: Federico e Lucas. Nacha faleceu em meados de 2024, o que foi um golpe muito duro para El Loco. “Ficamos juntos por muitos anos… 54. Nossa vida inteira juntos. Nunca imaginei que ela fosse morrer. Tinha certeza de que eu morreria primeiro. Porque, além disso, ela parecia uma garota de 20 anos! Ela nunca envelheceu mais! E morreu em três dias. Ela realmente viveu para mim, hein. A mulher mais linda que já vi. Muito linda e uma boa pessoa. Sempre a chamei de ‘Alain Delon’… e ele se foi agora”, disse ele ao La Nacion em uma entrevista no final de 2024.
Chico Maia é jornalista formado pelo Uni-BH (antiga Fafi-BH) e advogado pelo Unifemm-SL. Trabalhou nas rádios Capital, Alvorada FM, América e Inconfidência. Na televisão, teve marcante passagem pela Band Minas e também RedeTV!. LEIA MAIS contato@chicomaia.com.br