Da coluna Painel, da Folha de S. Paulo, hoje
* “Efeito dominó”
Demitido pelo presidente da CBF, Ricardo Teixeira, logo após o término da Copa do Mundo da África do Sul, o então diretor de seleções da entidade, Américo Faria, viu seu filho perder o emprego. Carlos Faria, que trabalhava na Kentaro, empresa com sede na Suíça que organiza jogos para a seleção brasileira, foi demitido. Além de trabalhar na Kentaro, Carlos Faria atuava no ramo de agenciamento de jogadores no Brasil.
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