No Rio de Janeiro um dos assuntos mais falados é da insatisfação do Ronaldinho Gaúcho que não recebe há meses os salários que deveria receber da Traffic. Em retaliação, ele tem faltado a compromissos do Flamengo em relançamentos de produtos dos patrocinadores parceiros do clube em sua contratação.
Ontem na coluna “Painel FC”, da Folha de S. Paulo, três notas mostram que a situação financeira da empresa é delicada.
Com a crise econômica da Europa, principal mercado comprador do futebol mundial, quem movimenta essas fortunas, caso da Traffic, está correndo sérios riscos.
Veja as notas:
“Torneira fechada”
As consecutivas demissões na Traffic, inclusive do presidente Julio Mariz, retratam sua situação financeira. Segundo ex-funcionários de J. Hawilla, a Traffic pediu empréstimos bancários vultosos, mas a concessão de dinheiro que lhe daria fôlego foi negada por instituições financeiras. A Traffic passa por grande reformulação, sendo que um dos alvos de corte é a aquisição de direitos econômicos e federativos de jogadores.
Alvo. O foco da empresa agora é o estádio do Maracanã. Pretende fazer acordos com Flamengo e Fluminense, principais clubes que devem utilizar a arena, para facilitar sua participação na comercialização dos camarotes e áreas do Maracanã.
Devagar. Em relação aos atletas que pertencem à Traffic, é cogitado dentro da empresa que eles sejam negociados paulatinamente, para não desvalorizarem. A aquisição de novos jogadores poderá até acontecer, só que de maneira mais contida.
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E, a imperdível charge do Duke, hoje, no Super Notícia.
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