Está na coluna Painel FC, da Folha de S. Paulo, hoje:
* “Leilão”
De mala pronta para ir hoje à Alemanha buscar Wesley, ex-Santos, o presidente do Atlético-MG, Alexandre Kalil, foi avisado ontem pelo agente do meia de que o negócio estava cancelado. O clube tinha acertado com o Werder Bremen a compra por € 4,5 milhões, com salários de R$ 220 mil. Mas, ontem à tarde, o agente de Wesley avisou o Atlético de que o Palmeiras havia comprado o meia por € 6 milhões e pagaria R$ 350 mil mensais.
Desnecessário. Envolvidos na negociação consideram muito estranho o Palmeiras ter oferecido ao Werder Bremen € 1,5 milhão a mais que o necessário para ter Wesley. Entendem que o clube pode pagar valor a mais sem necessidade ou que há dinheiro indo para o ralo.
Variável. A pedida do Werder Bremen para liberar Wesley era € 5,2 milhões, mas o Atlético-MG conseguiu baixar para € 4,5 milhões. Ontem à noite, Arnaldo Tirone dizia que o negócio ainda não estava fechado. E que o clube dependia de um parceiro para fechar a transação.
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Na mesma coluna, informações sobre a queda do Marco Antônio Teixeira, que durante muitos anos foi o manda chuva mor da CBF. Mineiro, de Belo Horizonte, professor de Química da UFMG e conselheiro benemérito do Cruzeiro:
* “Jogando…”
Ricardo Teixeira demitiu seu tio e secretário-geral da CBF, Marco Antonio Teixeira. A mudança é mais uma das trocas que o cartola fez -e deve fazer- em cargos-chave da entidade.
…xadrez. Na leitura de gente com trânsito na CBF, a intenção é colocar em postos estratégicos pessoas que vão colaborar com Teixeira na reta final de seu mandato na confederação. Prova disso foi a saída de Américo Faria e a chegada de Andres Sanchez.
Futuro. Marco Antonio não vivia a melhor das relações com Ricardo Teixeira desde 2006. Com sua saída -e a de gente com problemas com o cartola-, Teixeira deve ganhar mais força interna para a provável candidatura à presidência da Fifa em 2015.
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