Estou embarcando daqui a pouco para a cobrir a Eurocopa, para os jornais O Tempo e Super Notícia.
Durante todo o período de realização da competição, que começa sexta-feira, até o dia primeiro de julho, escreverei direto da Polônia e Ucrânia.
Os dois países realizam conjuntamente o evento, chamado pela imprensa europeia de uma “Copa do Mundo” sem o Brasil e a Argentina.
Exagero à parte, realmente a maioria das melhores seleções do futebol mundial está na disputa, que tem eliminatórias tão difíceis quanto à de uma Copa mesmo.
Além da observação das futuras seleções que estarão aqui em 2013 e 2014, tenho grande curiosidade em saber como a imprensa estrangeira está avaliando a realização da Copa das Confederações e Copa do Mundo no Brasil.
O que dizem de nós em relação aos preparativos; se há muito interesse ou não de torcedores e jornalistas em vir ao nosso país, aproveitando estes grandes eventos, e principalmente: se Belo Horizonte e Minas Gerais estão figurando no mapa do mundo esportivo, já que a nossa capital terá papel importante tanto em 2013 quanto em 2014, e o Mineirão será o primeiro estádio a ficar pronto.
Um evento deste nos dá a oportunidade de conversar com jornalistas do mundo todo, além dos poloneses, ucranianos e todas as nacionalidades de visitantes que estiverem lá.
Os anfitriões são países que, assim como o Brasil, lutam para sair do subdesenvolvimento, e têm progredido bastante em todos os aspectos nos últimos anos.
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