Blog do Chico Maia

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Duke, a pedidos!

Daqui a pouco voltarei ao blog para falar do ambiente da Eurocopa e outros assuntos aqui do velho mundo.

Por enquanto, atendo ao pedido do Márcio Rodrigues, que pediu para mostrarmos a charge do Duke…

DUKE

…no Super Notícia de hoje.


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Comentários:
21
  • Rosana disse:

    Os prejuizos também serão por conta do time vespasiano.

  • Dudu GALOMAIO BH disse:

    Tiago, lamento te acordar do seu sonho.
    O cruzeiro, pra sua infelicidade, tem muito menos prestígio na América do Sul do que os times paulistas e cariocas e até mesmo os gaúchos (levando-se em conta Argentina, Chile e Uruguai pelas proximidades).
    O time azul tem boas participações nas competições da Conmebol, mas a mídia brasileira exporta o que interessa pra ela e no caso, estamos sempre atrás do eixo maldito.
    O cruzeiro NÃO É CONHECIDO como a Besta Negra em toda a América. Isso foi capa de um jornal chileno sobre mais uma eliminação do Colo Colo pelo Cruzeiro e este fato foi imensamente explorado pelos cruzeirenses. Vá a países como Perú, Bolívia, Argentina, Venezuela, Uruguai, Colômbia e pergunte sobre “La Bestia Negra”. Com certeza irão te responder sobre assombrações e outras coisas, menos sobre seu time. Não tô de sacanagem, é a mais pura verdade. No ramo em que trabalho, tenho contato com pessoas dos países sulamericanos e nenhum deles conhece essa fama. Sempre falam dos malditos Flamengo e Corínthians, além de Santos e São Paulo. Infelizmente é algo parecido com o que ocorre no Nordeste. Essa “fama” de Besta Negra é muito explorada pelo cruzeiro e a parte azul da imprensa, mas é algo muito surreal.

  • J.B.CRUZ (Credo!): Explique-me, pois não entendi… que vc quiz dizer com (sic) “… O CRUZEIRO pagou ao galo 51.000 e sobraram limpinhos para os cofres da RAPÔSA; 120.000…..Negócio da China !!!!”?

    – Que “negócio da China” é esse que o radicado mutante celeste deixou de embolsar R$51.000,00 à mais em sua renda? Essa eu juro que não entendi, e por favor, explique-me…

    – Antes que me esqueça: nos jogos do radicado mutante celeste no Independência, estarei torcendo prá que em todos eles tenham a casa cheia, apesar que isso é quase impossível!

  • Márcio Martins disse:

    MINEIRÃO E O DELÍRIO AZUL – A UTOPIA DO ¨ TROCO ¨

    O mais gostoso de todo cenário envolvendo os estádios é que a jogada do Independencia deixou o lado de lá tão injuriado que eles vivem um surrealismo cego, uma utopia exacerbada acreditando com todas as forças que será possível dar o troco na mesma moeda. Nem com todas as garantias já manifestadas publicamente pela Minas Arena que todas as negociações serão rigorosamente em igualdade de condições, eles estão tão alucinados, que estão dividindo a dor de cotovelo do Independencia com a jogada do R49. Vou lhes dizer uma coisa viu; O Ziza Azul ( Ou Paulo Cury Celeste ou Mazzaroppi da Toca) vem dando mostras de que nos divertirá muito. O que este pessoal vai fazer quando a ficha cair?? Enquanto isto vamos nos divertindo com tudo isto.

  • Alisson Sol disse:

    A discussão sobre grandeza dos times creio que é ortogonal à outra questão citada pelo Dudu GaloMaio.

    Você compraria algo com “condições para seu uso depois de comprado“? Como poderia a prefeitura de Belo Horizonte aceitar pagar pelo terreno com a condição de que “…Lá seria construída, em 15 anos, a nova sede administrativa da capital. Caso contrário, o imóvel obrigatoriamente seria devolvido ao Galo, o que ocorreu em 1991“. O imóvel foi vendido à prefeitura, pronto, acabou. Ela constrói sua sede administrativa onde desejar.

    Se ao menos houvesse uma condição de devolver à prefeitura o dinheiro do pagamento feito nos anos 60, com juros e correção monetária, eu até aceitaria de bom grado. Este dinheiro daria hoje para fazer de BH provavelmente uma das cidades mais ricas do planeta. Mas o que foi feito foi mera negociata com dinheiro público. Vai ver quem colocou a condição, e depois quem arrendou o o shopping center! Este foi um dos muitos negócios lesivos ao patrimônio público de Belo Horizonte. E lesa o Atlético-MG também (nem preciso lembrar aqui várias citações, até mesmo do vosso presidente, que queria a renegociação recente deste contrato).

    Como torcedores de futebol, não podemos analisar negócios pensando apenas em se este ou aquele negócio beneficiou o Atlético-MG, o Cruzeiro ou o América-MG. Sou contra também os bingos do Cruzeiro, que deixaram uma dívida com a previdência (quem lucrou?). Assim como o setor público “doar um estádio” a América-MG, rezonear terrenos (com inúmeras suspeitas sobre o voto de vereadores), etc. Isto é dinheiro que poderia estar em escolas, hospitais e metrôs para toda a população, e vai para as mãos de poucos. E sempre fui contra o Cruzeiro chantagear prefeitura e estado ameaçando “construir estádio” para conseguir melhores condições de uso do Mineirão. Chego a ser “persona non grata” de vários dirigentes do Cruzeiro com os quais discuti por e-mail dizendo que podem dizer tudo em tais negociações, menos que há unanimidade na torcida do Cruzeiro em relação a construir estádio com benefícios públicos (pois sei que há muitos outros além de mim contra isto).

    Acho que só quando começarem a aparecer escândalos maiores, envolvendo esportes não tão populares, é que os torcedores de futebol vão começar a refletir sobre o “monstro que construíram”. No dia em que alguém notar que “dar benefícios para UFC deixou a escola municial do meu bairro sem merenda escolar por um mês”, talvez se tenha uma visão mais crítica destas negociatas com dinheiro público.

  • Thiago disse:

    Esse Diamond Mall tem tanta hipoteca que se fosse dividir para os credores não sobraria nada além de um plug de tomada, ou extintor de incendio ou coisa parecida. Na verdade o que incomoda vcs são a falta de titulos nacionais e internacionais, pois um clube é reconhecido pelas suas conquistas e nesse quesito o CRUZEIRO – BESTIA NEGRA, como é conhecido na América, tem muito mais a mostrar. Por a acaso vc quer relacionar quais são? deixa queto pois vcs Atleticanos são a vergonha de Minas.

  • J.B.CRUZ disse:

    CARO DUDU GALOMAIO: E a história do CRUZEIRO, você já ouviu???

    “””O CRUZEIRO TEM HISTÓRIA, ATLÉTICO E AMÉRICA TRADIÇÃO”””

    O estádinho do barro prêto pertence ao clube até hoje….O América vendeu o dêle para o Pão-de-açucar…..O galo vendeu e desvendeu o dêle para a P.B.H, mais de três vezes…Isso é uma pequena ponta da HISTÓRIA….Volto oportunamente……….

  • Dudu GALOMAIO BH disse:

    Sobre esta história de “grandeza” dos clubes, eis algo importante. Serve principalmente para torcedores como Emílio, Tiago, etc… esta turma mais jovem que acha que “somente um campeão da Libertadores pode ser considerado grande”.
    Lembrem-se que a qualquer momento um time pode conquistá-la, mas se não tiver história e sumir no mapa, como poderá ser considerado um grande clube apenas por este feito?

    O clube precisa ter, antes de tudo, uma grande história para ser considerado “grande clube”, e isto, mesmo que o Galo nunca conquiste este torneio continental, ninguém tira.

    Veja apenas um trecho da sua grande história, especialmente sobre o antigo estádio Antônio Carlos (serve até para o Alisson Sol, que não se conforma com o destino final do estádio, mas é bom saber que a Prefeitura nunca teve nada de “Santa” e o Galo reconquistou o estádio na justiça):
    http://www.superesportes.com.br
    Tempos de glórias
    Inaugurado em 1929, Estádio Antônio Carlos, no Bairro de Lourdes, registra galerias de títulos e conquistas do Clube Atlético Mineiro, até se transformar em shopping
    Os cruzamentos da Avenida Olegário Maciel e as ruas Bernardo Guimarães e Gonçalves Dias, no Bairro de Lourdes, escondem grandes histórias. O local, onde hoje está um dos grandes centros de compras da capital, o shopping Diamond Mall, já foi palco de importantes conquistas e personagens do futebol mineiro. Há 83 anos, lá era inaugurado o tão sonhado campo do Atlético, o Estádio Antônio Carlos, que posteriormente seria alvo de disputa judicial entre o clube e a Prefeitura de Belo Horizonte.
    O Estadinho da Colina, apelido dado em razão da localização, abrigou muitos craques alvinegros. Guará e Nicola foram os primeiros moradores dos alojamentos construídos sob as arquibancadas dos fundos, na Rua Rio Grande do Sul. Anos depois, ainda adolescentes, os ídolos Reinaldo e Toninho Cerezo aprontariam muito nas dependências do estádio do Galo. “Foi uma época muito boa, éramos adolescentes, então você pode imaginar. As arquibancadas do estadinho eram um sucesso. Subíamos os degraus para vermos as moças da sociedade mineira trocando de roupa com as janelas abertas. Era o máximo que fazíamos, mas até que eu era tímido, devagar demais numa turma de bandidos e ordinários”, relembra Cerezo.
    O ex-volante atleticano afirma que aqueles foram os melhores anos de sua juventude, apesar da rigidez e disciplina da época. “A gente fazia muita molecagem, tudo era motivo de alegria. Lembro que o restaurante era administrado por um pessoal baiano. A carne era regrada e a gente escondia os bifes debaixo do arroz. Todo dia um ficava sem carne, era molecagem mesmo e o senhor que tomava conta da gente ficava fulo da vida”, conta o ídolo, às gargalhadas, referindo-se ao senhor Francisco Gonçalves Filho, o leiteiro, que hoje vive em casa humilde de Santa Luzia, na Grande BH.
    O técnico dos garotos já era Barbatana. Os futuros craques batiam bola das 8h às 11h e quando o treino era físico eles corriam de Lourdes até o Conjunto Santa Maria, perto da Avenida Raja Gabaglia. “Depois a gente ia para a aula. estudávamos no Orfanato Santo Antônio, que ficava ali entre a Tamoios, Amazonas e São Paulo, com a tia Iracema. Dom Serafim, um atleticano doente, era o responsável pelo colégio. E como à noite não tinha televisão na concentração a gente ia ver as moças peladas nas janelas.”
    Cerezo e Reinaldo protagonizaram as últimas histórias do estádio, que na década de 1970 acabou desapropriado pela prefeitura e se transformou em espaço para feiras e manifestações de trabalhadores. Desde a sua idealização, o Estádio Antônio Carlos teve alguma ligação com a administração municipal.
    Torcida
    Durante o segundo mandato, em 1925, o presidente do Atlético, Alfredo Furtado de Mendonça, permutou com a prefeitura o campo da Avenida Paraopeba – atualmente Augusto de Lima, onde está localizado o Minascentro – pelo terreno em Lourdes, além de uma indenização. Três anos depois, com a ajuda do governador Antônio Carlos, as obras do estádio, que levaria o nome do político, foram iniciadas. Leandro Castilho de Moura Costa era o mandatário alvinegro na época.
    Em 30 de maio de 1929, o sonho do Atlético estava realizado. Em amistoso em que o Galo derrotou o então poderoso Corinthians de virada por 4 a 2, o estádio foi inaugurado. Mário de Castro fez três gols e Said completou. Valeriano e De Maria marcaram os gols do time paulista. O estádio também possibilitou aos belo-horizontinos assistirem, pela primeira vez, a um jogo noturno. A inauguração da iluminação foi em 9 de agosto de 1930, quando o Galo goleou o Sport-MG por 10 a 2 e o então presidente da Fifa, Jules Rimet, esteve presente.
    Em 3 de fevereiro de 1937, o Atlético conquistou, também em Lourdes, o título do Torneio dos Campeões, competição que reuniu os principais campeões estaduais do ano anterior, incluindo Fluminense e Portuguesa. Na ocasião, o alvinegro goleou o Rio Branco (ES) por 5 a 1.
    Fonte de renda para o clube
    O Estadinho da Colina, com capacidade para apenas 5 mil pessoas, foi a casa do alvinegro até a construção do Independência no fim dos anos 1940. A inauguração do Gigante do Horto marcou a decadência do estádio atleticano, que acabou vendido à prefeitura na década de 1960. Foi a solução do clube para a forte crise financeira.
    Lá seria construída, em 15 anos, a nova sede administrativa da capital. Caso contrário, o imóvel obrigatoriamente seria devolvido ao Galo, o que ocorreu em 1991. Até aquele ano, o antigo estádio sofreu várias transformações. Foi desapropriado pela prefeitura em 1970, transformando-se em espaço para feiras e assembleias sindicais, e 10 anos mais tarde transformou-se no campo do lazer.
    No entanto, como a prefeitura desvirtuou a finalidade da desapropriação, a diretoria alvinegra, na gestão de Afonso Paulino, entrou em litígio com a administração pública e ganhou o direito de retrocessão do terreno em 1991.
    Com a área em mãos novamente, a cúpula atleticana negociou o arrendamento por 30 anos do local com uma empresa, que investiu na época US$ 80 milhões na construção do grande centro de compras, inaugurado em novembro de 1996. Atualmente, o shopping é uma das principais fontes de renda fixa do clube.
    DEPOIMENTO
    O palco para a rebelião de pedreiros
    Geraldo Lopes
    Um dos episódios mais marcantes do Estadinho de Lourdes foi, sem dúvida, a greve dos operários da construção, que eclodiu em 30 de julho de 1979 e deixou a capital em convulsão social por quatro dias. Repórter de um jornal do Rio, acompanhei na Praça da Estação uma concentração dos ditos peões, que seguiram em passeata para assembleia no antigo campo do Atlético. Cercados pela PM, os operários tombaram um táxi e o incendiaram. Uma assembleia de 10 mil trabalhadores decidiu pela paralisação e os peões resolveram sair em passeata, mas na porta do estádio foram reprimidos pela polícia com balas de borracha, bombas de gás e cassetetes. No confronto o trabalhador Orocílio Martins Gonçalvez, de 24 anos, motorista de trator, foi assassinado a tiros e 50 ficaram feridos. Com a pressão, os operários tomaram conta da cidade. Segui cerca de 2 mil deles pela Avenida Olegário Maciel em direção à rodoviária. Revoltados, os peões deixaram um rastro de destruição pelo caminho, arrancando árvores, quebrando lojas, tombando veículos. Houve muitos confrontos durante sete horas no Centro. A cidade parou e do alto dos prédios a população jogava água e tudo que encontrava para repudiar os grevistas. Nos dias seguintes os operários voltaram a se reunir no estádio. Então líder sindical, Lula esteve em BH e encontros apressados entre trabalhadores e autoridades acabaram pondo fim à paralisação. A cidade jamais esqueceu a chamada “rebelião de pedreiros” e o campo do Galo, a partir de então, transformou-se num reduto de resistência de movimentos sindicais, servindo de palco para assembleias e concentrações de grevistas.
    LINHA DO TEMPO
    Maio de 1929
    Inauguração do Estádio Presidente Antônio Carlos com o jogo Atlético 4 x 2 Corinthians
    Agosto de 1930
    Inauguração da iluminação do estádio. Atlético vence o Sport-MG por 10 a 2
    Década de 1950
    Início da decadência do estádio com a inauguração do Independência
    Junho de 1968
    Último jogo, no qual o Atlético vence a Seleção Cidade Industrial por 3 a 0
    Década de 1970
    Desapropriação pela Prefeitura. Área se transforma em espaço para realização de feiras e reuniões de movimentos sindicais
    1980
    Campo do Lazer é inaugurado
    1991
    Atlético conquista na justiça o direito de retrocessão do terreno
    1992
    Alvinegro assina acordo para construção de um grande centro de compras
    1994
    Início da demolição do antigo Campo do Lazer
    Novembro de 1996
    Inauguração do Shopping Diamond Mall

    Saudações Alvinegras!

  • Dudu GALOMAIO BH disse:

    Tiago, logo você falando? Só posso rir…
    Basta ler suas mensagens e perceber nelas NADA de equilíbrio, apenas uma paixão doentia mista, tanto pra tentar esconder as coisas ruins do cruzeiro como para tentar difamar o verdadeiro maior de MG (aquele que desde os primórdios está brigando pelo topo em MG).

  • Reinaldo Schubert disse:

    Essa historia de “esperando o mineirao ficar pronto”, pois lá é a casa do cruzeiro.

    Por acaso vocês acham que o valor aluguel de lá será menor que no Independencia? O custo operacional dos jogos será multiplicado por 3 (no mínimo).

    Imagino no campeonato mineiro, com jogos de 8 mil pagantes. Ingresso terá que ser a R$100.00 para empatar.

  • J.B.CRUZ disse:

    O importante é que o CRUZEIRO está só dando um tempo no INDEPENDÊNCIA e mais uma vez DR. GILVAN surpreende com atitudes de RAPÔSA ao alugar o estádio só para os jogos, até acabar as obras da nossa verdadeira casa: ESTÁDIO JOSÉ DE MAGALHÃES PINTO “MINEIRÃO”‘..Isto tudo sem se preocupar com manutenção, despesas com água,luz,internet e responsabilidade com o campo do MEQUINHA…Obs: O CRUZEIRO pagou ao galo 51.000 e sobraram limpinhos para os cofres da RAPÔSA; 120.000…..Negócio da China !!!!

  • Márcio Luiz disse:

    O QUÊÊÊÊÊÊÊÊ????????????

    O “craque” Walter, vulgo “almôndega azul”, foi dispensado por excesso de peso??????

    Mas isso não é nem absurdo, é um abMUDO mesmo.

    Até outro dia o cara não era o herói do clássico quando conseguiram a duras penas empatar com o Galo e era o Kalil que tinha falado besteira ao dizer que ele lembrava o ex-meio-campista argentino “Redondo”???

    I don’t believe!

  • Thiago disse:

    DuDu vc é meio esquizofrenico, pois é vc que não descansa a linguinha pra fala do MAIOR DE MINAS – CRUZEIRO.

  • Paulo Ipatinga disse:

    Não sei se estou com febre, mas concordo com o Dudu. Indo para farmácia…
    04/12/11 Eterno…

  • Marcos 2012 disse:

    O Corinthians enfim chega a sua primeira final de Libertadores. Vai enfrentar nada menos do que o Boca Juniors, dono de seis títulos da Libertadores e que representa um pesadelo atroz para os brasileiros- Cruzeiro, Palmeiras, Grêmio e Santos que o digam!
    Quando há um time brasileiro na Libertadores, a imprensa adora dizer que este time é o Brasil na Libertadores. Mas dessa vez vai ser diferente: qualquer torcedor que não for corintiano vai torcer ‘de com força’ pelo Boca!

  • Dudu GALOMAIO BH disse:

    Sobre o meu comentário acima, o tal Walter, que tentou ganhar a torcida provocando o rival, saiu por excesso de peso e agora disse que “queria vir para o Brasil mas nunca quis vir para o cruzeiro”. Bem feito para aqueles bobinhos que fizeram festa com suas fanfarronices…

  • Dudu GALOMAIO BH disse:

    Essa fama de cruzeirense viver pensando no Galo 24 horas já se espalhou além das fronteiras de MG.
    Virou moda no clube azul jogador que chega ficar cutucando o rival pra ganhar a galera. E o pior que conseguem. Basta provocar o Atlético para cair nas graças dos cruzeirenses e esticar o contrato. Parece que logo que chegam alguém avisa: “provoca o rival que serás ovacionado, nem vais precisar jogar bola”.
    Assim fizeram, especialmente, os que eu lembrei dias atrás (Elson-volante, Fabrício-volante, Ortigoza-atacante, Roger-meia, etc).

    Mas alguém lá na diretoria atual parece ser mais maldoso e esperto do que a maioria azul e já está cortando as asinhas destes morcegos lero-leros. Quanto à torcida, ainda vai demorar muito pra começar a cortar a onda desses “migueleiros”. Basta ver por exemplo, nosso colega Emílio, que defende com unhas e dentes essa turma de malandros só porque eles provocaram sua paixão invertida, o verdadeiro maior de MG. Parece mais coisa de circo do que futebol propriamente.

    Eu sempre odiei jogador desse tipo. O tal goleiro peruzeiro Eduardo, gostava de bater no peito e dizer com sotaque carioca: “aqui é Galo cumpádi”. Como? Se o mesmo era carioca e só foi conhecer o Atlético aos vinte e tantos anos? Enquanto isso tomava gols do meio da rua do Deivid, Gil e Cia. Sai fora lero-lero. Comigo não…

    Não precisam dizer que gostam do Atlético ou que odeiam o Cruzeiro, basta que se esforcem dentro de campo. Estará de bom tamanho.

    Saudações!!!

  • Dudu GALOMAIO BH disse:

    Esse Duke é mesmo fera… ótima charge mais uma vez!
    Independente de ser o Galo que esteja tirando sarro, foi uma ótima associação com o comercial em evidência no momento. Muito bom!

  • audisio disse:

    O ataque do Atlético está com uma característica que o deixa pouco eficiente para marcar gols! Analisando-se cada um dos atacantes constatamos que não existem bons chutadores ou finalizadores.
    Alguns jogadores possuem características que podem ser melhoradas com treino, porém, nunca serão especialistas no assunto. Trago este assunto quando muita gente caiu de pau no Bernard por perder alguns gols cara a cara. Bernard possui atributos muito bons para um atacante. Ótimo drible, habilidade e domínio com a bola, velocidade, deslocamento, visão de jogo para passar a bola, persistência na marcação, preparo físico invejável. Houve um jogador no passado em meados da década de 80 que me faz lembrar muito o Bernard, era o Dirceu, um ponta esquerda com características de meia esquerda que apareceu no Vasco e chegou à seleção brasileira. Dirceu, chamado o motorzinho do Vasco, veio a falecer num desastre automobilístico no México, onde jogava. Nunca aprendeu a chutar. Nem por isso deixou de ser um grande jogador. Danilinho, outro atacante, tem uma enorme deficiência no arremate ao gol. O Jô joga grande parte do tempo de costas para gol, característica da qual alguns se encantam, mas não me agrada em nada, fazendo o que muito chama de pivô, preparando a bola para os atacantes e meio campistas que vem de trás.
    Por isso gosto do Leandro Donizete como segundo volante ao lado do Ronaldinho, ele tem um forte chute de meia distância, ao contrário do Richarlyson que é simplesmente horroroso nos chutes, No campo pequeno como o independência esse atributo pode fazer uma grande diferença.
    Este problema poderá ser resolvido com as voltas de Neto Berola, que apesar de driblador é bom também na conclusão, como decidiu vários jogos no campeonato mineiro, e do Guilherme que possui também um melhor sentido de direção nos seus arremates.
    Enquanto isso o Atlético fica dependendo basicamente do Ronaldo e do Jô para concluir jogadas.

  • Alisson Sol disse:

    Com 40 mil reais não se aluga nem salão de formatura para mil pessoas em BH, e estão alugando estádio?! Quando este novelo for desenrolado, vai lembrar a estória do Bingo. No durante, era um “negócio da China”. No papel, ficaram as dívidas de impostos sendo até hoje renegociadas.

    E quando for reinaugurado o Mineirão, aí é que a conta não vai fechar mesmo…

  • Márcio Luiz disse:

    Valeu, Chico!

    Kuááa´kkk!!!!