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“Quanto mais eu treino, mais a sorte me aparece!”

Há colegas que falam que o Atlético “deu sorte”, ao ver o Fluminense empatar com o Figueirense para se manter na liderança da Série A. Sorte coisa nenhuma: consequência da “gordura acumulada”, que entretanto acabou, apesar do jogo a menos com o Flamengo, pois “jogo é jogado e lambari é pescado”; ninguém pode garantir que três pontos virão quando houver o confronto.

Outro jargão que ouço muito, de muitos colegas: o gol do Paulo André foi de uma jogada “manjada” do Corinthians. Tá, mas fruto de muito trabalho dos jogadores e do técnico Tite, impossível de se evitar o gol, quando acontece um acerto como foi naquela cabeçada. Além de se antecipar ao Réver, o que não é nenhuma raridade para adversários do Galo, a bola fez uma curva, tornando impraticável para qualquer goleiro.

Como diziam os fenômenos Michael Jordan (do basquete), e Nelinho, das cobranças de falta: “quanto mais eu treino, mais a sorte me aparece!”.

Ótima resposta para comentaristas e repórteres que insistiam em dizer que eles davam muita “sorte” em suas jogadas e cobranças de penalidades.


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Comentários:
7
  • Salvo engano num antigo comercial da Vitassay, Pelé recomendava (sic): “O negócio é treinar, treinar, treinar para obter melhores resultados”.
    – Então, Jô, Bernard, Guilherme, Leonardo e Cia, mãos à obra! Se vocês tivessem sido treinados pelo mestre Telê Santana treinariam à exaustão…

  • Marcus Vinicius disse:

    Querem de todo jeito implantar crise no Galo! Torcida, deem um voto de confiança a este grupo! Há muito tempo o Cuca já alerta sobre o possível momento “instável”. Para ser campeão, o time além dos adversários diretos, tem que lutar contra juíz, tribunal, imprensa tendenciosa, boatos, contusões, cartões, seleção brasileira, gandulas, CBF, gramados ruins, e etc.

    Tenho certeza que diretoria e comissão técnica, já tinham ciência que isso poderia ocorrer em algum momento. O que se não pode aceitar é o descontrole de jogadores que ultimamente estão tomando cartões bobos e a defesa afrouxou a marcação.

    O time tem que voltar a ser frio e inteligente em suas atitudes!

  • O “Chato de galocha, o irrecuperável” voltou á manifestar com suas teses regadas à efeitos…

  • Rodrigo Assis disse:

    esse gol do curica começou com o Marcos Rocha dando um passe errado no meio, estava sozinho, com a bola dominada, e errou um passe. Contra ataque e córner.
    Na batida o Réver cochilou, acho que estava destraido com algo, pois impossível tamanha infantilidade no lance

  • Marcos Vitório disse:

    É verdade a luz vermelha está acesa. O time e a torcida não podem ficar arranjando desculpas para os fracassos. A equipe não pode cair de rendimento e perder o foco agora que outras equipes começam melhorar os seus rendimentos na competição. Essa é uma oportunidade de ouro para o time sair da fila e conquistar o respeito perdido ao longo dos anos. Essa historia de derrota ser encarado como resultado normal não é discurso de time campeão.Tem de ganhar de todo mundo principalmente os que estão de 1º ao 10º na tabela, pois estes estão na disputa direta pelo titulo, os chamados jogos de seis pontos. Ainda tem muita água pra correr debaixo da ponte e só com trabalho e objetividade no resultado que vamos lograr êxito.

  • Alisson Sol disse:

    Só que o problema de finalização é geral. No Cruzeiro, para cada 10 finalizações, 5 vão direto para fora (e longe!), 2 passam ao menos perto do gol, 1 parece recuo para o goleiro adversário, 1 ao menos exige esforço do goleiro, e 1 faz um gol. Ou seja: para fazer 3 gols em uma partida, são necessárias 30 finalizações. Quando você vê os times europeus jogando e fazendo 1 gol a cada 4 finalizações, fica claríssimo a falta de treinamento dos atacantes brasileiros.

    Fica também claro o quanto as defesas brasileiras são ruins, e permitem as finalizações. É por isto que “artilheiro” no Brasil quando vai para a Europa simplesmente desaparece. Não tem mais 20 oportunidades por jogo para errar. Vide, no supremo exemplo, o Guilherme, ex-Cruzeiro e hoje no Atlético-MG. Não é que ele seja “ruim”. É que precisa das 10 oportunidades por jogo para finalizar, e isto não vai ocorrer no futebol europeu. Já no futebol brasileiro, onde tem defensor errando 10 passes por jogo, ele acaba eventualmente fazendo um gol.

  • Marcos - DF disse:

    Chega de lero-lero, não está faltando sorte ao Galo, está faltando capacidade de finalização, ou seja, competência. A quantidade de bolas que o Ronaldinho “mela” para o Jô, Guilherme e Bernard é brincadeira.
    Estava no jogo em Goiânia, incrível os gols que Jô e Guilherme perderam.