A imprensa nacional destaca hoje que a Fifa está preocupada com o trânsito caótico de São Paulo no sorteio da tabela da Copa das Confederações no fim deste mês lá, quando delegações estrangeiras estarão na cidade para o evento.
Este é o menor dos problemas, tanto em São Paulo quanto nas demais cidades sedes da Copa.
O Brasil, cujas autoridades e imprensa especializada em economia adoram dizer que “tem a quinta maior economia do mundo; perto de passar a Inglaterra”, é um dos países mais violentos e perigosos do mundo; e essa violência aumenta a cada dia e está fora de controle, conforme mostra esta manchete do “Estadão” de hoje:
* “Filho de ex-PM da Rota e mais cinco pessoas são mortas a tiros em São Paulo” Cinco casos foram registrados na região da Vila Brasilândia, zona norte da capital paulista, mesmo bairro onde dois ônibus foram incendiados
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Enquanto isso, em Campina Grande, na Paraíba, a família do atacante Hulk sofre com o sequestro da irmã do jogador.
Os bandidos querem um pouco da fortuna que o jogador está ganhando no Zenit, da Rússia.
Aliás, desde que trocou o Porto pelo clube russo o jogador não teve mais paz: vendido por 55 milhões de euros, foi rejeitado pela maioria dos colegas do novo clube, com inveja do salário dele e os gols minguaram: apenas dois gols em sete jogos.
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