Raws disse:

Não sou simpático ao Bruno, creio em sua cumplicidade nesse crime porém não paro de pensar em certas contradições, se fosse eu, um simples brasileiro, sem fama, sem o clamor popular e com um bom advogado, já estaria na rua. quantos latrocidas, homicidas, estrupadores e genocidas (políticos desonestos), merecem muito mais estarem no lugar do Bruno e estão soltos?
Nesse caso, talvez uma coisa não tenha nada a ver com a outra, porém quem é mais nocivo a sociedade?…
Em minha modesta opnião eu respondo, a nossa hipocrisia crônica.

KLEBER disse:

Chico, concordo com você sem tirar um vírgula.

Paulo Koller disse:

Chico, ouvi hoje pela manhã na Itatiaia (acho que, através do Eduardo Costa, se não me falha a memória…) que, caso seja condenado, o goleiro Bruno, em um pior cenário, poderá ter progressão da pena em, no máximo, 2 anos e meio, por causa do benefício de 1/6 e direito de cumprimento semi-aberto.

Independentemente da culpabilidade do Bruno (outra pauta), acho que ele já está condenado. A opinião pública, queiramos ou não, interfere, sim, nas decisões do juri. E esta já o condenou. Dos recentes e mais rumorosos casos que eu me lembre (Cel. Ubiratan, Eloá Pimentel, Daniela Perez, Índio Galdino, Maníaco do Parque, Antônio Pimenta Neves, Suzane Richthofen, Isabella Nardoni e Elisa Samúdio), só me lembro de uma absolvição (Carla Cepolina, recentemente, da morte do Cel. Ubiratan) e outra protelação máxima (Antonio Pimenta Neves).

Ironicamente, os que tiveram, destes citados, a MENOR exposição na mídia. Não estou defendendo os acusados e condenados (como disse, tenho minhas convicções sobre a responsabilidade de cada um deles), mas apenas constatando que, se houve mídia e opinião pública contra, a condenação é questão de tempo e mera formalidade no país, e ratificando a percepção de “circo” do C.M.

Próximos da lista de condenação: Macarrão, Bola e Elisa Matsunaga (esquartejamento do executivo da Yoki). Do goleiro, ainda tenho dúvidas.