Thomaz disse:

Vejam, amigos, como é dura nossa realidade. Quem pretende aposentar-se ganhando um salário-mínimo deve pagar ao INSS R$124,40 todo santo mês por trinta e cinco ou trinta anos. Basta isso para responder a qualquer superbenefício concedido pelo INSS.

Assis disse:

Acredito que este sistema tem de acabar pois penaliza os clubes, que acabam bancando estes ingressos. O correto é que a CBF ou as Federações cadastrassem todos estes ex-atletas e todos aqueles que apresentarem sua declaração de renda, como todos os cidadãos, que não atingissem um determinado valor, receberiam um cartão magnético de ex-atletas e pagos mensalmente por estas instituições, tipo cartão de transporte. Assim seria mais justo com todos.

Alberto Velloso disse:

Sou contra qualquer tipo de privilegio para qualquer pessoa ou grupo.

Márcio Amorim disse:

Caro Chico!
Pior do que criar “castas” para “bocas-livres” é aceitar que pessoas “de bem com a grana” entrem de graça em qualquer lugar.

É sabido que nos dois jogos Brasil X Argentina em duas eliminatórias seguidas, a patuléia “chiou” em ingressos de até 200,00, enquanto outros entraram de graça.

Distribuíram gratuitamente ingressos até na inauguração do Independência.

Os trouxas, como eu, pagaram caro. Dos 10.000 presentes no Independência, nem a metade era pagante. Estamos fartos disso.

Nos órgãos públicos foram parar milhares de ingressos de cortesia, que eram vendidos descaradamente por preços absurdos.

Delegados, secretários, deputados, todos tiveram um número indecente de ingressos e fizeram dinheiro com eles.

SOU CONTRA. Nada de benesses com o meu dinheiro, que não tenho regalias. Meio-ingresso para quem quer que seja? Sou contra. NUNCA ganhei nenhum. Passes para estudantes, para idoso, para quem quer que seja? Sou contra. Todos são “iguais” perante as leis.

Acho até justas certas regalias dos idosos, deficientes e mulheres grávidas, menos essa.

Se não tenho dinheiro, FICO DE FORA, porque não tenho padrinhos nem bolsas. É assim que funciona.

O jeito é pedir ao Governo Federal para criar o “bolsa-ingresso”, desde que vote na quadrilha.

Este povo está é mal acostumado ou revoltado quando vê que outros conseguem e passa a se achar no direito de reivindicar também. Só.

geovanyaltissimo disse:

CONTRA TAMBEM

thales rosa disse:

Brasil o país das bocadas. Cara qual o sentido do ex-atleta entrar de graça no estadio?? Qual o sentido do idoso andar de graça de onibus?
Nao seria melhor viver em um pais onde um ex-atleta e um idoso tivessem condições de pagar uma entrada num estadio ou uma passagem de onibus sem comprometer seu orçamento??

Temos que repensar muitas coisas nesse país…

luciano nogueira disse:

Sensacional, Democrata tem seu recurso provido e está no módulo II em 2013! Força Jacaré!

Jairo Reis disse:

Prezado Chico,

o tempo da carteirada no Brasil tem que acabar! Chega disso! Privilégios… Ora, a legislação já prevê quem tem o direito de acesso. Excessões não devem existir.

Mas gostaria também de compartilhar um comentário postado no globo.com sobre a tal pesquisa sobre torcidas. Só digo uma coisa: ô conversinha boba essa, gente. A torcida do galo não precisa provar mais nada há muito tempo! Nem a do náutico, nem a do Santa Cruz, e de tantos outros. Mas os aproveitadores de plantão não perdem tempo. O comentário abaixo até que tem algumas verdades.

Abraços

O título mundial corintiano neste fim de semana veio acompanhado de mais uma polêmica do instituto Datafolha dando conta de um empate entre as torcidas do Corinthians e do Flamengo (ambos com 16% da população brasileira). A informação, baseada em estudo com 2.588 entrevistados em 160 municípios, foi recebida como verdade absoluta por grande parte da mídia – nem sempre preocupada em apurar a fundo questões como esta.

As palavras acima não escondem a opinião deste blogueiro – única e intransferível. Minimamente abalizada, supõe-se, pela condição de editor do único blog da internet brasileira cujas pesquisas de torcida são enfoque principal. Não cabe aqui colocar em descrédito um dos principais institutos de pesquisas do país. De um modo geral, as posições ocupadas pelas torcidas são as convencionais, e todos os índices devem ser entendidos levando em conta a margem de erro de dois pontos – que existe justamente para ser considerada.

Em termos ilustrativos, eis o resultados:

1) Flamengo 16%

1) Corinthians 16%

3) São Paulo 9%

4) Palmeiras 7%

5) Vasco 5%

6) Grêmio 4%

7) Cruzeiro 3%

7) Santos 3%

9) Internacional 2%

9) Atlético-MG 2%

9) Botafogo 2%

12) Fluminense 1%

12) Bahia 1%

12) Vitória 1%

12) Portuguesa 1%

No entanto, alguns pontos influem negativamente. Em primeiro lugar, a divulgação de uma pesquisa cujos resultados favorecem o Corinthians em pleno fim de semana de título mundial configura manchete conveniente e chamativa. Isto acarreta, ainda que injustamente, questionamentos acerca de possíveis interesses comerciais. Além disto, a euforia pelo momento corintiano reflete no quantitativo de torcedores normalmente desinteressados, inflando de maneira artificial os percentuais do clube em evidência. Prova disto foi a pesquisa do próprio Datafolha em 2009, após o título nacional do Flamengo, que cravou o rubro negro com inédita vantagem de 19% a 13%.

Mas a maior crítica reside sobre uma metodologia que sugere viés amostral em direção a São Paulo. O empate entre Flamengo e Corinthians nada significa se comparado a outro empate registrado: o de Fluminense e Portuguesa, ambos com 1%. Absolutamente irreal. Um clube como o Fluminense possui presença maciça no Rio de Janeiro, Espírito Santo e partes de Minas Gerais, além de torcida não desprezível em Brasília e regiões do Norte e Nordeste. Ainda que o empate seja fruto de algum arredondamento (o instituto converge 1,3% ou 0,7% para 1%), é inconcebível que se considere a Lusa como detentora de metade da torcida tricolor. Ou um décimo. Um vigésimo. Nem mesmo um trigésimo.

Na opinião do sócio de um instituto de pesquisas parceiro do Blog, a explicação residiria na adoção de critérios geralmente utilizados em pesquisa eleitorais (binomiais), que quando aplicados a pesquisas de torcida (multinomiais) se mostrariam equivocados. Haveria ainda erros no plano amostral que explicariam o porquê de estados importantes como Pernambuco, Ceará e Paraná sequer terem seus clubes citados. O profissional em questão preferiu não se identificar.

Em contraponto, segundo Peterson de Abreu, do IPEP Pesquisas a pesquisa Datafolha estaria correta em termos estatísticos, assim como margem de erro e intervalo de confiança seriam compatíveis com a amostra. Mas Peterson concorda que a base restrita das pesquisas em média prejudica o Flamengo – clube que tende a crescer à medida com que se interioriza. Segundo ele, uma pesquisa em mais de mil municípios (algo praticamente inédito) não sairia por menos de R$ 1 milhão, inviável à maioria das empresas do ramo.

Ainda que o debate seja saudável, seu grande malefício é a inevitável queda na desgraça do bairrismo. Já há registros de “jornalistas” que destilaram um ódio estranhamente contido até o resultado da pesquisa. Clubes do Rio de Janeiro, Rede Globo, nada escapa da verborragia de torcedores míopes travestidos de profissionais – que infelizmente encontram algum eco entre os desprovidos de QI.

A verdade é que o Corinthians vem fazendo todo o dever de casa em prol do tão almejado posto de “torcida do tamanho do Flamengo”. Campeão de tudo, líder de receitas e referência em termos de marketing, o bando de loucos parece possuir literalmente o mundo a seus pés. Por tudo isto, é absolutamente desnecessário que se torture os números, obrigando-os a falarem o que a Fiel quer ouvir. Entre o sonho e a realidade existe uma quantidade de torcedores que, por ora, o clube paulista parece ainda não possuir.

Um grande abraço e saudações!

E-mail da coluna: teoriadosjogos@globo.com

Adolfo Soares disse:

nao tem nada haver com essa materia , mas o galo trouxe o alecssandro , deveriam investir no tenorio, atacante equatoriano , que apesar de ter mais idade , o cara é rapido e mete muitos gols.

lembro que no jogo atletico e vasco no independencia , entrou no segundo tempo e deu trabalho para defesa do galo.

é um jogador que veio de contusao , mas em forma , seria muito util ao galo nessa proxima temporada , alem da sua vasta experiencia em libertadores.

stefanie de souza santos disse:

No Brasil querem e Mamar,Mamar em qualquer Lugar,.Eu sou contra esses beneficios,isso são um atraso com a sociedade.Esses beneficios levanta nossa cultura de tirar vantagem em tudo.Acho que o jogador,ex atleta que quer acompanha jogos de graça tem que ser convidado pelo clube,entrado nos ingre~ços coorporativos,de ingreços que o clube dispoe para faser politica,não de lugares que ele fizam lucro.

André Corrêa disse:

Eu sou contra qualquer entrada gratuita em eventos dessa natureza. Se os filhos da Kalil pagam o Galo na Veia pra assistir aos jogos, todos os demais têm a mesma obrigação de custear suas entradas.

bessas13 disse:

Totalmente contra!!

Para alguns ter acesso gratuito é óbvio que alguém está subsidiando o seu 0800.

No Brasil tem essa mania todo mundo que não está a serviço quer dar a carteirada em shows e jogos de futebol.

O Paulo já “desenhou” tudo em seu comentário 20 de dezembro ás 08:24

Bruno Costa disse:

Sou e serei totalmente contra sempre.
Se a pessoa não estiver a trabalho, ela tem é que pagar o ingresso como eu faço e qualquer um faz.
“venha a nós” todos querem..né “vosso Reino”..jamais.
Sou atleticano e esse Sr. Zolini tá é querendo regalia..
abç Chico.

audisio disse:

Fim das mordomias…

Paulo disse:

Mas o que vejo são vários antigos ídolos em situação lamentável, de quase mendicância. Com o dinheirão que envolve este esporte no dias de hoje, acho justo uma caixinha da CBF, clubes e jogadores para bancar planos de saúde e cestas básicas aos realmente necessitados ?

Rodrigo,
no auge da fama, todos os jogadores de futebol ganharam muito dinheiro, mas a maioria gastou com mulherada, melhores restaurantes, baladas, viagens etc. achando que a grana não acabaria. Um dia iso teria um fim.
Já os inteligentes, investiu em imóveis, ações etc… e hoje estão em boa situação financeira.
Então meu chapa, não tem essa de ajudar não.

Paulo disse:

Bom dia a todos.
Sou totalmente contra!
Também não concordo com a famigerada CARTEIRADA !
Todos tem pagar. Direitos iguais!!!

luiz Ibirité disse:

totalmente contra, uma cortesia sempre sai do bolso de quem paga a conta, do torcedor que paga é claro.

valcir Alves disse:

chico sou contra e também acho um abis-surdo a previdência pagar 100 mil reais para os campeões das copas de 58 , 62 e 70 .

Thomaz disse:

Pretensão descabida. De gratuidades em gratuidades, vamos onerando os que pagam ingresso, que também são cidadãos cheios de compromissos.

Paulo disse:

Totalmente contra.
Ex-funcionário (aposentado) da Net deixa de pagar fatura no mês?
Ex-funcionário (aposentado) da Cemig deixa de pagar fatura no mês?
Ex-funcionário (aposentado) da Caixa deixa de pagar fatura no mês?
Ex-funcionário (aposentado) da Oi deixa de pagar fatura no mês?
Ex-funcionário (aposentado) da Visa ou Mastercard deixa de pagar fatura no mês?
Na minha visão, pura regalia.

Rodrigo AR disse:

Chico, claro que sou totalmente contra este acesso. Assim como o acesso do MP aqui já comentado. Chega de carteiradas. Quanto atraso e provincianismo.

Agora, aproveitando a deixa, lamentável a situação de vários ex-atletas profissionais. Não me refiro especificamente ao caso do Zolini. Mas o que vejo são vários antigos ídolos em situação lamentável, de quase mendicância. Com o dinheirão que envolve este esporte no dias de hoje, acho justo uma caixinha da CBF, clubes e jogadores para bancar planos de saúde e cestas básicas aos realmente necessitados. Isso que deveria ser cobrado.
Abs

Frederico Dantas disse:

Quando o Mineirão era administrado pela ADEMG, ela fazia estas cortesias com ex-atletas mineiros. Agora que a administração será privada, vai ficar difícil.
No mais, como pediu a opinião, sou contra.

Anderson Palestra disse:

CONTRA
O que o credencia a entrar grátis? Ser ex-jogador?
Zolini, com todo respeito que mereces, mas se a pessoa não está no estádio para trabalhar, tem que pagar para ver o espetáculo.