Marcos Almeida disse:

Engraçado né, há certos cantores que quando chegam a uma certa idade e ainda estão vivos ficam esquecidos. Mas quando eles morrem voltam a fazer sucesso nas rádios e na TV. É o exemplo do Emílio Santiago, que estava esquecido quando ainda estava vivo.
Mas no caso do Chorão, volta e meia ainda era lembrado…

Leo Faria disse:

Muito bom. A evolução da bruxa da branca de neve. heheh

Martens disse:

Clayton quando vc nao fala do seu time , vc ate que vai bem !!!

Ricardo Lemos disse:

Caro Clayton, tudo bem?! Respeito neste contexto é apenas reconhecer que o cara buscou seu espaço. Não é de forma alguma admirar o seu trabalho ou sua vida pessoal.

Admiração pelo trabalho ou vida pessoal, ficam para os fãs que, no caso do Chorão, não conquistou nem a minha e nem a sua.

Clayton - Só Boleiro do Nova Vista/BH disse:

Caro Ricardo Lemos,

Eu respeito vc e o que vc disse. Porque, vc fez e faz por merecer meu respeito.

Agora, não é qualquer um que tem o meu respeito mesmo. E um cara com a biografia como aquele Chorão, não terá meu respeito NUNCA !

Eu falei do que eu penso como exemplo de vida, não avaliando gênero musical.

Até por que, se for pra falar de gênero musical, aí lascou… rsrs Porque, eu vou desde Marisa Monte, Chico Buarque, Jorge Aragão, Zeca Pagodinho, Sertanejo, Axé, Funk , até os Lek…Lek…Lek’s… da vida… rsrs

Clayton - Só Boleiro do Nova Vista/BH disse:

hahahaha Cassino..

Essa foi meio tosca mesmo, mas foi boa… rsrs

Ricardo Lemos disse:

Prezados, gosto é gosto e é muito difícil discutir isto.

Apesar de escutar algumas músicas, nunca fui exatamente um fã de C.B.J. Mas respeito quem era. Assim como uns gostam de funk, outros gostam de pagode, outros de MPB. Se fôssemos julgar as preferências, todos torceríamos pelo mesmo time.

Na próxima quarta-feira, se estivesse vivo, Renato Russo faria 53 anos. É um outro exemplo de artista que foi péssimo exemplo na vida pessoal. Mas este fez parte da minha juventude e sou fã declarado, mesmo que ele não tenha respeitado a própria vida (ou quem sabe não a tenha entendido de uma maneira diferente?).

Sei que não devemos julgá-los e nem julgar a quem os idolatra. Cada um tem seu espaço e merece respeito.

Dudu GALOMAIO BH disse:

Chico, se acaso esse produto (ADES) sair de circulação, recomendo o similar da marca CEMIL. É de qualidade satisfatória e preço até mais em conta… além de ser de uma empresa mineira.
Lembrando que o leite da PARMALAT (acusado de terem encontrado soda cáustica) continua no mercado, com um preço razoável…

Márcio Luiz disse:

Clayton, mandou bem.

Faço minhas as tuas palavras.

Ricardo Lemos disse:

Sobre o Emílio Santiago, uma perda! Era um grande artista na minha opinião.

Aurélio Mendes disse:

Chico, é como você disse, essas agências reguladoras não servem pra nada, só pra engordar conta bancária de funcionário público mesmo. Veja a Anatel, nesses anos todos de péssima telefonia móvel, só ano passado a Anatel resolveu agir contra a TIM pela má qualidade do serviço prestado. E isso porque um juiz de Alagoas proibiu a TIM de vender mais linhas até que melhorasse o serviço prestado. Questionaram o porquê da Anatel não ter agido e de repente ela começa a barrar a TIM em todos os estados e acabou sobrando pra Oi e Claro (Que também são uma porcaria). Não sei como a Vivo se livrou dessa, sendo que era a segunda em reclamação na Anatel.

As agências reguladoras do país não servem de nada e enquanto isso o Governo fica intervindo o tempo todos em todos os setores da economia e com isso espantando os investidores. E a Dilma com 73% de aprovação. Dureza!!!

Ricardo Lemos disse:

Caro Chico, discordo quanto à sua impressão sobre as Agências Nacionais Reguladoras. Elas têm um papel muito interessante e fundamental sim. Mas dependem da atuação conjunta da sociedade, pois funcionam mais ou menos como a justiça: se não forem acionadas, pouco podem fazer.

Todos os problemas que eu tenho com empresas que têm suas atividades regulamentadas por alguma Agência Nacional, eu reporto às respectivas Agências. E TODOS os problemas são resolvidos.

A partir destas denúncias, as Agências têm o poder de atuar. Normalmente as empresas são notificadas e, persistindo os índices de problemas, recebem muitas pesadas.

Nós temos também que fazer a nossa parte para que o trabalho das Agências apareça.

Claro, como em toda empresa pública, existe a “politicagem”. Cargos comissionados são políticos e distribuídos sim pelos governantes. Mas a regulamentação é técnica, feita por pessoas concursadas e capacitadas.

Stefano Venuto Barbosa disse:

Chico, empresas só entendem a linguagem do dinheiro, mas todas ajudam a eleger presidentes, deputados, senadores, então fica a dívida a ser paga.