De toda a canalhice envolvendo os estádios da Copa do Mundo no Brasil, a mais brava é a do Nacional de Brasília.
Maior capacidade, maior estouro de orçamento, maior tráfico de influência política (abrirá a Copa das Confederações), maiores denúncias de superfaturamento, onde o futebol profissional quase não existe, elefante branco garantido e o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, queria tirar o nome do Garrincha.
Para completar, agora é a FIFA quem está dizendo que não usará o nome “Mané Garrincha” em seu material porque ele não é conhecido no exterior.
Durma-se com um barulho desses!
O Globo publicou informações sobre o atraso das obras e as gambiarras para a inauguração:
* “Inauguração do Estádio Nacional Mané Garrincha é adiada para maio”
- Governo do DF culpa chuva pelo atraso da obra
- A inauguração do Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha foi adiada por um mês por problemas no gramado. A culpa, segundo o governo do Distrito Federal (GDF), foi de São Pedro. . .
Inicialmente, a inauguração estava prevista para o próximo domingo, dia 21 de abril, aniversário de Brasília, quando haveria um evento sem jogo.
. . . receberá o jogo de abertura da Copa das Confederações, em 15 de junho, entre as seleções do Brasil e do Japão.
No jogo do dia 18, o estádio, com capacidade para 70 mil torcedores, poderá receber apenas 30 mil pessoas. Segundo o GDF, isso é uma exigência da Fifa para o primeiro evento teste. Somente no dia 26 de maio, na estreia do Campeonato Brasileiro, quando o estádio receberá o jogo entre Santos e Flamengo, é que ele funcionará com sua capacidade máxima. . .
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