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O fim da Feira do Mineirinho e o tanto que as nossas autoridades são subservientes à Fifa

Amigos,

o tempo passa depressa e este blog já começa a se tornar fonte de pesquisa.

Em comentários aqui mesmo alguns leitores lembraram que este foi o último fim de semana da Feira de Artesanato do Mineirinho, que já durava 11 anos.

Acredito que as autoridades encontrarão um novo local interessante para não deixar aos feirantes na mão.

Porém, aceitar todas as exigências da Fifa, sem ao menos questionar, é até sacanagem.

Na África do Sul o Comitê Local da Copa deu um sonoro “não” para incontáveis exigências do senhor Blatter e Cia.

Ao lado do estádio Ellis Park, por exemplo, separado por uma rua, havia e há um mercado popular, maior que o Shopping Oi, por exemplo, como mostra esta foto:

ELLIS2Portal 2014

 

Quem disse que os sul-africanos acabaram com ele porque a dona Fifa mandou?

Tudo continuou e continua funcionando, com as lojas, barracas de comes e bebes e a vida seguindo normalmente.

ELLISEm foto do Estadão, vista aérea do Ellis Park e a localização do estádio, do bairro de Hillbrow

 

A propósito do Ellis Park, vejam o que escrevi no blog no dia 12 de junho de 2010, às 14h8, em plena Copa do Mundo: 

“Mineirão hoje é melhor que o Ellis Park”

* “Fui ver Argentina 1 x 0 Nigéria, no Ellis Park, o mesmo estádio da abertura e final da Copa das Confederações ano passado, onde o Brasil foi campeão. Famoso pelos jogos de rugby, construído em 1928, foi palco da final do Mundial da modalidade em 1995, quando a África do Sul foi campeã. A história está no filme “Invictus”, de Clint Eastwood.

Reformado para a Copa, tem agora capacidade para 61 mil pagantes.

É o melhor exemplo do exagero nos gastos exigidos pela Fifa. Não que a sua reforma tenha custado milhões, muito pelo contrário. O governo sul-africano não cumpriu todas as exigências da entidade maior do futebol e ficou por isso mesmo. Simplesmente porque não havia necessidade. Assim como não haveria necessidade de tanto gasto em nossos estádios para a Copa de 2014 no Brasil.

Digo, com 100% de certeza, que hoje, o Mineirão, por exemplo, é melhor que o Ellis Park para receber um jogo, como o da estreia de Argentina e Nigéria ontem. Bastaria um “banho de loja”, como os que foram dados nas eliminatórias das Copas de 2006 e 2010, quando recebemos Brasil e Argentina.

O Ellis Park não tem estacionamento, o transporte coletivo para se chegar a ele é precaríssimo, quase inexistente e está localizado quase no centro de Johanesburgo, vizinho de uma das regiões mais violentas e perigosas da cidade, Hillbrow.

As fortunas que estão previstas para ser gastas em estádios para 2014, deveriam ser destinadas para o legado que verdadeiramente interessa às populações das cidades sedes, com um sistema público de transporte decente, por exemplo.

Mas, defender obras mais baratas no Brasil é virar chacota para os políticos!

* Esta e outras notas estarão em minha coluna de amanhã, no O Tempo, nas bancas!”


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Comentários:
35
  • Sérgio Miranda disse:

    Acabar com a feira do mineirinho é um ato de irresponsabilidade, pois ela é conhecida internacionalmente, chega a ser um dos pontos turisticos mais visitados em belo horizonte, já vi reportagem tanto na argentina como na alemanha falando da feira. Com certeza essa medida aconteceu politicamente pra não dizer que ouve propina encima disso. Quem tirou a feira de BH simplesmente nunca foi lá e provavelmente nos finais de semana está em algum litoral curtindo com dinheiro público.

  • thales rosa disse:

    H Almeida se voce pesquisar por ai eu Comento no Blog a pelo menos uns 5 anos…

  • H.Almeida disse:

    é duro!

    na boa,vou me permitir por um tempo não vir aqui e também não postar minhas opiniões.

    tenho tentado levar numa boa e relevar muitas bobagens aqui escritas pelo a pouco frequentador Thales Rosa.

    Clico aqui a fim de me atualizar e ler as opiniões sensatas dos amigos que sempre me ajudaram a entender melhor o nosso futebol, e zuar um pouco e tambem ser zuado,porque não.

    mas ver o tempo todo um sujeito agredindo meu clube do coração sem que nem porque,com argumentos rasos e sem a menor coerência.

    pra mim já deu!

    Chico continuo te admirando e sem duvida te acompanhando por onde for!

    não sou melhor do que ninguém e nem pretendo, mas como em tudo na vida só faço o que me deixa feliz, e a cada post do chico ao ler os comentários ou saio puto ou triste sendo assim fica o abraço!

  • Vinicius Campos disse:

    Thales,

    concordo com você. Estou um pouco mais abaixo no RS e se falar isto por aqui ninguém vai saber do que estamos falando. Ninguém conhece estes adjetivos.

  • thales rosa disse:

    Antonio respondi sua pergunta sobre a CHina Azul em outro topico, so vi ela hoje.
    Aqui no sul ninguem nem sabe o que é china Azul assim como se voce falar galao da massa as pessoas vao pensar um galao de agua mineral cheio de massa de tomate….

    Fora de BH o pessoal nao conhece esses adjetivos dados a nossas torcidas.

  • Antônio CATÃO Jr. disse:

    Toda essa estória de Dédé, Supermercado e Kalil tenho apenas um comentário: para toda ação existe uma reação em sentindo contrário e, dependendo da paixão, de intensidade exacerbada.
    De todo esse fato concluo que realmente estou ficando velho e ultrapassado pois sou do tempo, e tenho convicção, que lugar de apresentação oficial de atleta profissional é dentro das dependências do clube na sala de imprensa, para os profissionais credenciados.
    Que se fizesse a propaganda do supermercado para promover o ´socio do futebol, que diga-se de passagem o GALO também é participante, em outro momento. Seria mais valorizada a ação e exporia menos o atleta.

  • Antônio CATÃO Jr. disse:

    Ricardo Lemos, JB Cruz, Thales:
    Feito diz o popular: “A M. é a mesma, só mudam as moscas”.
    Rafael Batista, presidente da CVRD, ficou milionário adquirindo bens através de informações privilegiadas que tinha do alto escalão do governo militar, vendendo minério de ferro para o Japão a preço abaixo do custo, alavancando a siderurgia japonesa e prejudicando o País, apoiando os governos militares.
    Seu filho Eike Batista, parceiro de Lulla, que agora receberá ajuda do Governo Federal, cujos comandantes hoje, eram quem seu pai combatia, através da Petrobrás para não quebrarem as empresas X.
    Pergunto-lhes: esse País tem solução???

  • thales rosa disse:

    Paulo respeite o time dos outros, nos Cruzeirenses, podemos dizer o mesmo sobre o atletico-mg, time falido que so sobrevive as custas de ex-presidente que deve ser dono ate das torneiras do atletico tamanha a divida do time.

    Time esse que ja teve seu unico trofeu nacional penhorado e quase leiloado para pagar uma divida trabalhista e isso foi recente a apenas 5 anos!!! A apenas 5 anos tambem voces estava disputando a segunda divisao!!

    Cara respeite o time dos outros, pq fica como o sujo falando do mal lavado. Mas nesse caso ate onde sei o america nao teve nada penhorado para pagar dividas, o america anda conforme pode nao faz loucuras que sabe-se la quando vao ser pagas… abra o olho atleticano a conta desse time ai vai ficar para o proximo presidente…

  • thales rosa disse:

    Ricardo Lemos e JB Cruz qualquer bandeira, seja PT ou Tucana, em nosso pais é a mesma M*. so querem mamar!! Temos que responder nas urnas temos que votar naqueles que ainda nao foram “engolidos” pelo sistema corrupto. Nao adianta apenas reclamar e ir la e votar no caixa, no joao vitor xavier e marques so pq sao do meio.. temos que votar em gente nova, capaz e com curriculo para fazer as coisas direito.

  • Fausto disse:

    Deixando de lado nossas paixões “futebolísticas”, muito boa a “Cronica” do VINICIUS CAMPOS.

  • Paulo disse:

    Melekinha rico? Quaquaquá…quaquaquá….
    Esse clubinho tem apenas uns dois imóveis que não vale quase nada!
    Não tem: TRadição, torcida, Expressão!
    É um clubinho do mesmo nível de um Vila Nova, Guarani de Divinópolis e outros…
    seus presidentes deveriam serem mais humildes e abrir decreto de falência desse troço que só passa vergonha no nosso Estado.
    Quem sabe fundir com o cruzeirin já que são parceiros?

  • Vinicius Campos disse:

    Uma das mais bizarras transações da história do futebol brasileiro. A complicadíssima ida de Dedé para o Cruzeiro. E seus efeitos colaterais: embargo da Fazenda Federal e boicote a supermercado…

    Tweet89 Comentários

    Duas sílabas e um turbilhão de emoções.

    Dedé.

    Vasco, Corinthians, Cruzeiro, Atlético e Fazenda Nacional.

    E até boicote a uma rede de supermercados.

    Nunca uma venda foi tão confusa no Brasil.

    Misturou constrangimento, surpresa, raiva e boicote a supermercado.

    O ótimo zagueiro é vítima da incompetência ao radicalismo.

    Ele se destacou no Volta Redonda e foi comprado pelo Vasco.

    O clube pagou R$ 984 mil em 2009.

    Com ótima poder de antecipação, firme nas bolas aéreas, ele se destacou.

    Ganhou prestígio e se tornou o grande ídolo cruzmaltino.

    O grande orgulho de Roberto Dinamite.

    O melhor negócio de sua gestão que já chega a cinco anos.

    Ganhou o apelido de Mito e era visto como fonte de renda.

    Carioca na alma, provinciano, não queria sair do Rio.

    Implorava para seus empresários o segurarem o máximo possível em São Januário.

    Mas o clube está mergulhado em profunda crise financeira.

    Deve mais de R$ 450 milhões.

    É massacrado por credores.

    Dedé já havia ajudado ao Vasco em agosto de 2011.

    Dinamite vendeu 45% dos seus direitos ao grupo DIS.

    Foram emergenciais R$ 4,1 milhões.

    E a promessa que ele ficaria até a Copa de 2014.

    Foi o que Dedé ouviu e ficou tranquilo.

    Só que a situação em São Januário degringolou.

    A ponto de o clube quase perder todo o seu elenco, devendo três meses de salário.

    Empréstimos apareciam à última hora para pagar um mês e adiar o sofrimento.

    Enquanto isso, ele foi sendo convencido de que sua saída seria inevitável.

    Foi quando começaram os contatos com o Corinthians.

    Tite o considerava como o reforço ideal para 2013.

    Os contatos começaram logo após o Brasileiro de 2012.

    O clube paulista fechou com Gil, Renato Augusto e Pato.

    Eram prioridades, negócios com clubes do Exterior.

    A diretoria acreditava que tudo seria muito fácil em relação ao Vasco.

    Se baseou na promessa de representantes do grupo DIS.

    Dedé não queria sair, mas foi aos poucos se convencendo.

    Percebia que o time estava enfraquecido demais.

    Ele exposto, em uma equipe ruim poderia até ficar fora da Seleção.

    Acabou com a convicção de que iria para o Corinthians.

    O grupo DIS insistiu que ele se valorizaria atuando no campeão do mundo.

    Dinamite se rendeu.

    Queria R$ 15 milhões pelos 45% que pertenciam ao Vasco.

    Mais pelo menos quatro jogadores.

    Entre eles Sheik.

    Alegava que perderia um ídolo, queria outro.

    Foi como comerciante, pediu alto para negociar.

    Sabia que não teria Emerson.

    A direção corintiana agiu da pior maneira possível.

    Principalmente porque a pedida vazou de propósito pela imprensa.

    Considerou uma ofensa e deu o troco.

    Divulgou os jogadores que deixaria à disposição.

    Willian Arão, Ramon, Elton, Ramirez e Júlio César por Dedé.

    Sem negociação.

    E mais: queria parcelar os R$ 15 milhões em dez vezes.

    Ficou claro a Dinamite que Mario Gobbi queria aproveitar o momento.

    O desespero vascaíno.

    Foi quando surgiu o Cruzeiro.

    Em uma semana de negociação, chegaram os números.

    R$ 14 milhões divididos em seis vezes.

    Mais Alyson, Diego Renan.

    E, se o West Ham não fechar com ele, Wellington Paulista.

    Percebendo que tinha concorrência brava a diretoria corintiana se irritou.

    Tudo ficou inviável quando o patrocínio da Caixa Econômica continuou embargado.

    Foi quando a direção paulista esnobou, dizendo que só aceitaria Dedé ‘de presente’.

    Na verdade, não quis comprometer seu orçamento e nem ceder jogadores importantes do elenco.

    Como Chicão, que era um desejo vascaíno.

    Dinamite fechou a transação com o Cruzeiro.

    Dedé já estava tenso por ter de sair do Rio.

    Quando se convenceu que iria atuar em São Paulo, foi avisado que seu destino seria Minas.

    Ele se sentiu realmente muito mal.

    “Foi como se eu fosse apenas uma mina de dinheiro.

    Não um jogador de futebol, uma pessoa”, declarou.

    Chegou a chorar na despedida dos seus companheiros vascaínos.

    Eles agradeceram.

    Graças à sua saída iriam receber os três meses de salários atrasados.

    Foi até Belo Horizonte e posou com a camisa celeste.

    Mal pisou na capital mineira e representantes da Fazenda Federal foram ao Vasco.

    Embargaram a negociação.

    Querem parte dos R$ 30 milhões que o clube deve.

    Só que a diretoria vascaína disse que recebeu a primeira e maior parte: R$ 5 milhões.

    E não tem mais um centavo.

    Gastou imediatamente o dinheiro que recebeu do Cruzeiro.

    A Fazenda Federal não acredita e promete que a negociação continuará travada.

    E Dedé só poderá jogar em Minas quando receber os R$ 14 milhões.

    O Vasco propõe o acordo, dividir em 20 anos o débito.

    Pagando R$ 100 mil por mês.

    Enquanto isso, Dedé foi apresentado para a imprensa mineira.

    Em uma ideia do seu departamento de marketing.

    Os jornalistas que chegaram ao clube foram surpreendidos.

    Tiveram de entrar em um ônibus.

    E acabaram levados ao supermercado Super Nosso.

    Lá os estava esperando Dedé.

    Justo ele que não queria ser visto como uma mina de ouro.

    De repente, virou produto de gôndola de supermercado.

    A ação era para estimular uma ação para atrair sócios torcedores cruzeirenses.

    Na campanha Sócio do Futebol.

    Cena mais do que surreal.

    Dedé esperou os jornalistas chegarem, os câmeras se prepararem.

    E encher um carrinho com produtos do supermercado.

    Pegava um produto e acenava para as câmeras, fazia positivo.

    Depois falou sobre o prazer de jogar no Cruzeiro.

    Sem imaginar o impasse entre Vasco e Fazenda Federal.

    Mas tudo ainda ficaria mais absurdo.

    O presidente do Atlético Mineiro, Alexandre Kalil, surgiu.

    Resolveu atacar o supermercado que serviu de palco de apresentação de Dedé.

    “Bom Atleticano que sou, nunca mais entro no supermercado SuperNosso.

    Vamos radicalizar!.”

    Ele propôs um boicote da torcida atleticana.

    Teve milhares de adesões imediatas.

    O boicote começou para valer.

    A direção do supermercado não esperava esta reação.

    No meio de tudo isso, Dedé.

    O jogador que não queria sair do Vasco.

    Se convenceu a ir para o Corinthians.

    Foi negociado com o Cruzeiro.

    E provocou um boicote da torcida do Atlético a um supermercado.

    Uma negociação caótica.

    Com lances bizarros.

    Para ficar na história do futebol brasileiro…

  • Caro Chico,

    Fui ao Mineirão no domingo e pude constatar e vou relatar:
    – cheguei no estádio às 12:45 horas e fiquei na fila para colocar o carro no estacionamento, que abriu às 13:15 horas;
    – no acesso ao estacionamento há 5 cancelas e somente 2 funcionavam;
    – ao entrar na parte coberta, fui obrigado a estacionar no fundo da parte coberta, porque era impedido de colocar o carro mais perto da saída;
    – demorei cerca de 15 minutos para estacionar, visto que formou-se uma grande fila e o estacionamento era feito um carro de cada vez;
    – na hora de sair do estacionamento, a preferência era daqueles que colocaram mais próximo da saída, ou seja, quem chega primeiro, obrigatoriamente vai sair por último do estacionamento, porque é obrigado a estacionar no fundo;
    Conclusão: jamias vou querer chegar mais cedo porque serei penalizado pela ação, isto é um desistímulo ao torcedor que vai chegar fora do horário de pico.
    Sugegirmos que aos ADMINITRADORES DO MINEIRÃO façam a inversão do estacionamento dos veículos, que serão estacionados mais próximos da saída, fato perfeitamente possível, sem qualquer custo a maior.
    Já, o número de entradas e pessoas para revistas mais reduzido que no velho Mineirão, um funcionário terceirizado da Minas Arena, assim me informou:
    Adriano, o estádio é um negócio comercial, que para maximizar os lucros precisa do torcedor estar no local no mínimo 4 horas consumindo;
    Num jogo às 16 horas, o torcedor deve entrar no estádio às 14 horas, pois dessa forma vai consumir os produtos alí existentes no preço estipulado, pois não haverá competição;
    Caso você facilite o acesso ao estádio, o torcedor vai entrar no mesmo somente na hora do jogo e conforme me informou, as pesquisas indicam que este torcedor não consumirá nada dentro do estádio.
    Por isso o NOVO MINEIRÃO, tem pouco estacionamento, dificuldade de para chegar no estádio e acesso reduzido.
    Esta briga é de gente grande contra um simples torcedor, com resultado já conhecido, porque segundo ele, com o tempo, eles esperam que depois da copa do mundo, todos irão se adaptar a este modelo concebido.
    E mais, disse que querem uma rotatividade de torcedores, para que desta forma, possam sustentar o negócio que envolve mais de 5 bilhões de reais.
    Abraços!

  • thales rosa disse:

    Paulo coerência é algo que lhe falta!!! Num post vc pede que marginais sejam perdoados pq são atleticanos e pq sua torcida é perseguida! No outro vc pede que a justiça seja feita e que DEDE não possa jogar pq o Vasco deve.
    Cara policia serve para qualquer marginal, seja ele cruzeirense ou atleticano. Quem descumpre a lei tem que pagar e pronto. Sobre o caso DEDE não é justo que o cara seja impedido de trabalhar por uma divida de seu ex “dono”, seria o mesmo que você fosse para outra empresa mas fosse impedido de começar a trabalhar pq sua empresa antiga de deve direitos trabalhistas, surreal isso ne não??
    Cara deixe a paixão clubistica de lado para emitir esse tipo de opinião.

  • Ricardo Lemos disse:

    Sobre a feira do Mineirinho, a prefeitura tinha prometido fazer um espaço para eventos em uma área sua no entorno do Aeroporto Carlos Prates.

    Mas qualquer coisa ali parece que é campanha política. A Cidade Administrativa havia sido projetada pelo Oscar Niemeyer para esta região. Só que nem o Aécio conseguiu tirar aquele pessoal de lá e acabou tendo que levar o projeto lá para o Serra Verde.

    Se a prefeitura tem realmente uma parte do terreno no entorno do Aeroporto Carlos Prates (compreendido entre o Anel Rodivário, Aeroporto e Av. Dom Pedro II), a feira poderia ser levada para lá.

    Pelo que falaram na época, seria um terreno de cerca de 100 mil m². Acho suficiente para fazer um projeto bacana e inclusive criar uma alternativa turística para a cidade.

  • Vinicius Campos disse:

    Digo exclusividade de alguns clubes

  • Vinicius Campos disse:

    Pois é, para atender aos caprichos da FIFA(Federação Internacional de Falcatruas e Armações), o nosso queridíssimo governo tranformou um gigante qua a alguns anos recebia 120.000 torcedores em uma areninha de 60.000. Conseguiram deixar o acesso pior. Isto tudo pra seguir o tão falado padrão FIFA. Esta copa é simplismente uma vergonha. E se nossos clubes, falo isto de forma geral, fosem unidos com por exemplo a liga de basquete NBA, fariam um belo boicote a estes estádios e dariam uma bela resposta ao nosso querido governo. Mostrariam que, quem faz o espetáculo é quem manda. Mas ao inves disso ficam aí de picuinha como por exemplo Kalil e Gilvan. Daí eu repito, sabe quando isto vai mudar? Nunca. Alias só vai piorar com a proteção e exclisividade a alguns clubes do pais.

  • Ricardo Lemos disse:

    Prezado J.B.CRUZ, Minas Gerais não está sob a proteção do governo petista. Aqui quem comanda há mais de 10 anos são os tucanos. Logo, não é uma questão vinculada à ideologia partidária. A pouca vergonha é generalizada mesmo.

  • Johnny disse:

    Eu gostaria que o Mineirão que a Rede Globo vende fosse o de verdade. É impressionante a falta de compromisso com a verdade e com a população dos noticiários dessa TV. Ontem fiquei com vergonha de uma matéria exaltando o novo Mineirão, transmitida no Jornal da Globo. E têm quem acredite.

  • Rodrigo Galodoido disse:

    Então, a concretaria chamada de Minas Arena conseguiu transformar o ex-Mineirão, hoje Concretão, num estádio pior do que o da África do Sul…

    O descaso com que o patrimônio público é tratado e a falta de bom senso que impedem a melhoria ou manutenção de uma benfeitoria fazem com que tudo nesse país seja motivo de chacota. É rir pra não chorar… de raiva.

    Será que algum repórter tem coragem de desafiar o representante da Minas Arena e o governo a se aventurarem a assistir a um jogo no Concretão como um torcedor comum, parando o carro na PQP, encarando filas ridículas e burras, pagando caro por serviços que não existem e perdidos por serem tão desinformados quanto os funcionários que lá estão?

    Só fui lá porque tenho Galo Na Veia e tive a curiosidade de ver se a má impressão do clássico era um pouco de má vontade minha. Não era. Aquilo ficou uma porcaria. É revoltante o que fizeram com um espaço que era nosso. Tenho nojo e vergonha dos nossos governantes. São todos podres e incompetentes.

  • luiz ibirite disse:

    boa noite, de lá para cá não se ve nenhuma diferença em relação aos estadios, que ate acho q para copa estara terminada a sua reforma, mais o transporte publico que se dane, tomara eu esteja enganado ate lá.

  • Paulo disse:

    ouvi um comentário de jornalista, dizendo que os advogados do cruzeirin e vasco vão trabalhar em conjunto p/ derrubar a liminar que impede a transferencia do dedé. Ou seja Vão trabalhar para que o vasco dê um CALOTE , Trata-se de uma dúvida de cerca de R$ 50 milhões do Vasco com a Receita Federal.
    Dar calote é a especialidade do cruzeirin!
    Espero que a justiça prevaleça!

  • Paulo disse:

    Mais uma vez órgãos da imprensa-MG, rádio de “minas” Alterosa esporte e site super esportes com seus monitoramento constante a torcida do Galo, conseguiram alcaçar mais um objetivo que é Divulgar e mostrar as imagens de um sujeito com a camisa do GALO envolvido em delitos só p/ arranhar a imagem do CAM. dessa vez a presa foi o tal de “negro gato”
    Não concordo com as atitudes desse cambista, mas essa perseguição da imprensa , pm, mp , com a massa já passou dos limites. Enquanto do outro lado, a bandidagem azul continuam aprontando tranquilamente; fazendo quebra-quebra, arrastões e brigas sem nehum obstáculo.
    É Galo e massa contra tudo e contra todos.

  • H.Almeida disse:

    quanto o crôzeiro leva no show do paul?

    o galo mesmo não sendo mandante leva uma parte de todos!

  • ely disse:

    Disseram que o mineirão é cruzeiro, mas que se enche só quando o galo joga lá.

  • J.B.CRUZ disse:

    É impressionante que a cada ano que passa, sob a égide de mais de 10 anos do governo petista,os direitos individuais,o lívre arbítreo, a cultura,os costumes,o direito de ir e vir, vem sendo gradativamente cerceados pelo poder público em detrimento do bem-estar individual e agora coletivo da população..Pessoas altamente desqualificadas( mas amigos do rei embusteiro), são convidadas para exercerem cargos responsabilíssimos nos destinos da NAÇÃO..Estamos vivendo realmente a era virtual,do papo furado,do discurso eleitoreiro,falsas promessas,onde governantes incompetentes torram e se apossam de nosso rico dinheirinho(impostos,taxas,emolumentos,etc,etc,etc,) adquirido com esforço na labuta diária…Eu sou do tempo de J.K,tempo difícil,BRASIL atrazado, mas ELE dizia que ia fazer,marcava dia,hora e local para a inauguração das obras e infra-estrutura e CUMPRIA!! o homem tem que honrar a palavra dada,principalmente os governantes….

  • Josimar Vasconcelos disse:

    Boa tarde Chico,
    A verdade é que o futebol brasileiro virou comércio monopolizado para os “grandões”.Onde existe ameaça de perda de renda, eles vetam. Na minha opinião, esse Novo Mineirão está se tornando cada vez mais um Shopping da Pampulha e os mineiros de marionete. Abraço Chico.

  • thales rosa disse:

    Pois é Chico Maia, o banho de loja do Mineirão custou 600 milhões de reais e ainda conseguiu piorar a situação do estádio!!!

    Tornaram o estádio mais quente;

    Criaram gargalos para entrar no Mineirão, antes eram 20 entradas agora são apenas seis, veja bem 60 mil pessoas entrando em apenas 6 entradas!!!!! Não sei quantas catracas tem em cada entrada, mas sei que não atendem a demanda de jogos do campeonato mineiro imagine em uma grande partida da Copa? (acho que não será o caso de BH, estamos relegados a jogos como thaiti x nigeria). Essa redução de portarias sem sombra de duvidas foi apenas para diminuir custos, se tem menos entradas são menos funcionários fiscalizando, menos funcionários revistando e por ai vai.

    Diminuíram a quantidade de vagas do estacionamento em 90%.

    Eu vi um mapa do entorno do Mineirão liberado pela FIFA e eu me espantei, os ônibus devem parar la atrás do mineirinho as pessoas terão que andar 1,5km para chegar ao estádio!! E pasmem o estacionamento reservado a deficientes também será lá!!!!!!!! Somente autoridades vão poder parar dentro do Mineirão. O deficiente terá que empurrar sua cadeira por 1,5 km em subidas e descidas…

    A Africa deu uma banana para a FIFA, não sei como rola a corrupção por la! Mas aqui quanto mais exigências melhor para que os corruptos justifiquem altos gastos e desviem mais verbas. Quando somarem os custos sociais dessa copa aos custos financeiros com toda certeza vamos bater os 100 bilhoes de reais. iSso em um país onde muitas pessoas não tem o que comer.

  • Stefano Venuto Barbosa disse:

    Concordo, estádio não é patrimônio, ainda mais quando entregue para a iniciativa privada, vide Minas Arena, que não consegue fazer feijão tropeiro, um dos pratos mais tradicionais da culinária mineira, nem organizar filas. Todos nós gostaríamos de ver um metrô bacana rodando por BH, desafogando o trânsito e principalmente obras de melhorias nas nossas estradas assassinas. Eu não boto fé o sucesso dessa copa, só o povo pra salvar esse evento.

  • daniel batista amorim da silva disse:

    caro chico maia , gostaria de saber se vc já obteve retorno do marketing do cruzeiro sobre a forma de pagamento do socio torcedor . pois quero muito fazer , mais não tenho cartão de credito .-

    – belo hoizonte

  • Julio Cesar disse:

    Chico boa tarde ! Ouvi que o America é um dos times mais ricos do Brasil (bens patrimoniais; é verdade?). Ora, então pq não vende e faz um time ? Angaria e estimula novos torcedores a irem aos jogos com time bom e vitorias. Porque so isso atrai torcedor. Então, transforme-se definitivamente em clube social. E desiste do futebol …

    – Belo Horizonte