Antônio CATÃO Jr. disse:

Thales,
O que falta no nosso País é VERGONHA na CARA, inclusive nossa, que não sabemos votar e somos comodistas. (Nossa no sentido da maioria da população em geral).
Uma frase que li uma vez, não me recordo o autor, continua atualíssima:
“A Crise é de Caráter!”

André Corrêa disse:

Sílvio, o governo do Rio é mais pilantra que o daqui. Normal que eles queiram receber em vez de pagar.

Eu já trabalhei numa indústria que se recusava a vender qualquer coisa ao governo fluminense. O motivo? Tinham sempre que deixar uma comissão se quisessem receber…

#Tosco

Paulo Henrique disse:

O Paul é espetacular!! Fantástico o show!

Mas ele não estará aqui toda semana para nos anestesiar em relação á palhaçada das obras da Copa em Minas.

E não vou rivalizar com cruzeirense. Política é política. Futebol é futebol. E com certeza o Independência também tem muita merda por baixo dos panos.

O novo Mineirão é ridículo (considerando o valor desembolsado com dinheiro público) e a Minas Arena é um lixo!!!

Silvio Torres disse:

Prezado Ricardo, eu tinha esquecido de mais essa “pérola” da nossa competente administração. Enquanto no Rio (no Rio!!) quem ficou com o Maracanã é que vai ter que garantir um renda mínina de seis milhões anuais para o estado, aqui….kkkkkkk

Marcos disse:

Ricardo, concordo com você. Só abordei o ponto do texto, que trata do “descumprimento dos locais demarcados”.

Mas temos que perceber que o Estado também evolui, ainda que não na velocidade que pretendemos. Se como cidadãos, ainda somos o povo que acha correto comprar “gato” da Net, no Shopping Oi, falsificar carteirinha de estudante pra pagarmos meia entrada ou pegar a fila (mais vazia) da direita, pra virarmos à esquerda, o Estado ainda não franqueia espaço para a população debater o modelo dos contratos que permite firmar (nem os clubes foram chamados), não fiscaliza adequadamente, nem pune como deveria. Mas, reitero, é um processo. Tínhamos a Ademg! Antes não havia filas, porque conseguíamos implementar o incrível método de entrada conjunta de cinco mil pessoas por segundo em cada portão. rs

E temos que nos conscientirzarmos que, enquanto pagarmos, havendo omissão do Estado, o concessionário do Mineirão, não vai melhorar. Eu ainda não fui ao Mineirão e não pretendo ir, enquanto não houver melhora. Um exemplo. Eu assinava o PFC da Net, desde 2009 e, todo final de ano, porque o campeonato brasileiro acabou, ligava pra Net, que liberava vários canais, que eu não tenho, além de não cobrar nada. Neste ano, a Net disse que apenas não iria cobrar pelo período. Estou sem PFC até hoje. E ficarei até que os dias, em que ela deixar de ganhar pela rescisão fiquem superiores, ao que ganharia, acaso eu permanecesse. Sem conversarmos, descobri, depois, que meu cunhado fez a mesma coisa.

Ricardo Lemos disse:

Prezado Silvio Torres, boicote não é solução neste caso. A Minas Arena tem lucro mínimo garantido em contrato. Se o Mineirão ficar fechado o mês inteiro, eles faturam 3,5 milhões.

A solução passa pela população comprar uma briga política, rejeitando Aécio Neves e sua turma. Mas aqui em Minas ele é um típico Coronel, como o Sarney no Norte, o Collor em Alagoas e o ACM era na Bahia. Quem e que vai encarar?

Vamos continuar com este péssimo estádio e os assaltos e desmandos em seus eventos.

André Corrêa disse:

Até fico curioso pra conhecer o novo Mineirão, mas com tantas opiniões em desfavor daquilo lá eu é que não vou me estressar a toa.

Só vou pisar ali se o Atlético chegar à final da Libertadores.

marcelosat disse:

Oi Chico e demais colegas do blog,
Já falei isso antes e continuo a pensar da mesma forma…….. O Mineirão antigo, de Brastemp não tinha nada, mas estávamos acostumados a ele. Haviam filas, as vezes dava medo de ser assaltado ou agredido, o tropeiro até era gostoso, mas nunca nem queria saber como era feito, as vendas de bebidas eram, de modo geral, uma zona…. mas era assim, e vida que segue. Com o novo Mineirão, “conhecedores” que somos, dos melhores estádios do mundo, pela mídia ( ou mesmo em viagens, quem sabe ) e das modernidades, facilidade e conforto que proporcionam, aliado ao fato de que sediaremos um dos maiores eventos mundiais e teremos, provavelmente, uma grande leva de turistas acostumados a uma infraestrutura bem superior a nossa, imaginamos ter, enfim, um estádio a altura de nossos sonhos…… Ahhh balela, Né ?
Do estádio, temos que pensar que quem botou dinheiro lá e vai explora-lo, quer retorno rápido de seu investimento e para isso, sacrificam-se aspectos de qualidade, seja nos materiais de, nos estudos, no próprio projeto e na sua operação no dia a dia. Assim o custo geral de construção e de operação fica menor e o lucro do investidor aparece mais rapidamente, ancorado no nosso comportamento bovino de, no máximo, reclamar, mas continuar prestigiando, comprando, pagando e, de novo, acostumando……
No caso de civilidade, é fato…… Pra boa parte de nós mesmos, esvaziar os potes de sabão líquido, entupir as pias e sujar os banheiros é sinal esperteza, de um vandalismo sem consequência ou frustração mesmo. Nem vou falar de sentar fora de seu lugar marcado…..
Em volta disso tudo, há uma infraestrutura de mobilidade urbana que não tem como comportar um fluxo tão intenso de pessoas para um único lugar….. O estacionamento diminuiu e afunilou as entradas/saídas, o entorno – que nunca foi santo , mas pelo menos existia – agora tem restrições e o transporte publico – que deveria levar as massas ao estádio, passa a km de distância e continuará a nos transportar como sardinhas na lata – ainda que agora a lata tenha ou vá ficar mais bonita…. mais BRT….
Os que estão por trás disso tudo sabem que vamos reclamar, chiar, xingar um tanto, mas que vamos acreditar nas promessas e discursos de ajustes e melhorias, no otimismo de achar que agora estamos em testes e que tudo será corrigido e ao longo do tempo, vamos achar que é assim mesmo e que está muito bom. Se o meu time ganhar, então, ahhh esqueço até que o tropeiro estava azedo, que o banheiro era uma sucursal do Arruda e que fiz quase uma meia maratona pra retornar a meu carro. Ou seja, vai continuar tudo na mesma, só que mais caro.

Luiz Cláudio de Assis disse:

O problema do Brasil é que ao invés de arrumar a base(Saude, educação, segurança, etc), que apresentar-se como pais evoluido e capaz. Aí, começam as megalomanias. Copa do mundo, olimpiadas. Alias, o Brasil já começa as Olimpiadas com algumas medalhas garantidas: Corrupção, falta de leitos em hospitais, professores ganhando uma merreca, estradas assassinas, congresso inescrupuloso, governo ditador, e muitas mais.

Todo mundo sabe que para construir uma casa, primeiro é preciso planejar, e começar a construção pelo alicerce, e o nossos governantes fazem exatamente o inverso. O negocio é maquiar.

Porém, o povo merece, pois não reage nunca.

QUE DEUS CONTINUE NOS SALVANDO.

João Amaro disse:

O Marcos disse tudo.

EDUARDO - BH disse:

Complementando os comentarios dos participantes do blog, faço duas observações:
-é preciso colocar lixeiras em grandes quantidade no entorno do Mineirão, além é claro de promover campanhas educativas junto ao publico. Impressiona a quantidade de lixo lançados pelos logradouros, canteiros e espaços publicos em geral.
-é preciso divulgar melhor o esquema especial de transito adotado pela BHTRANS , sinalizar de forma bem clara e orientar melhor os motoristas.
Isto contribuiria para melhorar a mobilidade.

J.B.CRUZ disse:

Pelo que se vê nos comentários, o problema do MINEIRÃO é a nova administração; então convoque a “velha”….O problema é que sempre que estamos com opinião contrária a qualquer tipo de coisa; pode se estender tapete vermelho, servir petiscos de graça no intervalo dos espetáculos, que se não tiver, inventaremos um defeito…

Paulo disse:

Falando do futebol, achei qu o galo deveria encher fazer mais gols no Tombense. Time fraco, da mesma linha do melekinha.
Por falar em melekinha, o Kalil deveria exigir que o melekinha jogue no campo do Ibirité, onde jogou o cruzeirin, para não estragar o gramado e prejudicar o Galo contra o São paulo

Silvio Torres disse:

A solução é simples: deixar de ir ao estádio. Com dois ou três prejuízos monstros no bolso esse bando de incompetentes arruma esse circo de horrores rapidinho. Manchete de hoje do Uai: Cruzeiro fatura dois milhões por mês com o sócio-torcedor. A imprensa mineira não consegue mais disfarçar suas paixões. Quando não tem assunto revelante do Cruzeiro, inventa um, sempre positivo.

Rodrigo Arruda disse:

Olá, Chico.

Eu estava presente e, a todo momento, pensava: que saudades do velho mineirão.

Os funcionários dos bares são totalmente despreparados. Os caixas deixavam para destacar as fichas apenas depois de recebido o dinheiro e qu servia as bebidas não adiantava o serviço como antigamente. Além, é claro, do abuso nos preços ($8 a latinha de cerveja e $10 uma fatia de pizza).

Além disso, tenho 1,80 e me senti desconfortável nas novas cadeiras, com o joelho empurrando a cadeira da fileira à frente.

Por fim, alguém mais notou como o estádio parece ter ficado mais abafado? Imagino que a cobertura tenha mitigado as lufadas de ar no estádio.

Abraços!

Henrique Ipatinga disse:

Chico,

O show do Paul foi incrível, mas não podemos fechar os olhos para os problemas do Mineirão.
Impressionante como o estádio que comportava mais de 100.000 pessoas, agora não aguenta 55.000.
As filas das lanchonetes estavam enormes, e vários bares fechados. Além de poucos funcionários trabalhando neles.
Os preços totalmente abusivos:
– Cerveja R$ 8,00
– Refrigerante R$ 7,00
– Salgado R$ 8,00
– Chips R$ 10,00
– Copinho de Água: R$ 5,00

Fora que os ambulantes fazem muita falta nas redondezas do estádio. Os portões foram abertos com mais de uma hora de atraso, e as filas para entrar eram enormes.