ely disse:

Enquanto o povo se contentar com bolsa família, bolsa não sei do quê mais, e 0,05 centavos de reduçâo na passagem. nosso País vai continuar nessa. O polvo nem sabe o que pede, e a presidente oferece o que quiser. Tanta coisa pra conquistarmos, e uma suposta reduçao de passagem foi suficiente pra calar as ruas. O ministro do supremo, alguém poderia acreditar que ele nomeado pelo governo, mandaria alguém do governo à prisão? Como não pode lutar contra o poder se aliou a ele, talvez sei lá com as bufas cheias de dinheiro vai la passeando de jatinho da FAB pelos céus do Brasil. País de gente pacífica e ordeira que quando se manifesta mais energicamente é chamada pelos meios de comunicações de vandalismo. Essa mesma imprensa que nunca disse que um politico ladrão, que rouba verbas dos hospitais e mantam milhares de pessoas cometem o vandalismo contra os cidadãos deste país. E assim continuará, enquanto a imprensa não mudar de lado, como foi deposto o Collor de Melo, para imprensa forte do País não se interessa o povo e sim poder, foi por isso que a rede globo esteve sempre oposta a manifestação do povo. Engano dizer que manifestações pacíficas mudará qualquer coisa no Brasil, nunca mudou e nunca vai mudar.

Raws disse:

Foi mal, cliquei errado, recomeçando.

LAMIAROÇA.
Um minifúndio de algum lugar, herança de gerações, um paraíso de arvores, recanto de muitos bichos, retrato de emoções.

Terra de capacidade moderada, que fecunda as plantas que dão os frutos em quantidade desejada. Agua em excesso, agua purificada, uma correria sem fim, que não cessa nem na invernada.

Céu exagerado de brilho, noites recheadas com perfumes naturais, grilos, pirilampos, vagalumes, seres em variedades mais.
São os trilhos desse trem, que levam essa diversidade que os traz.

Um rádio velho, uma lanterna de pilha, toca coisa boa, clareia o gosto de tocar, toca o sentimento, toca sobre o campo, sintetiza esse encanto e afasta a tristeza que destoa.

E a coragem de um povo que parecia correr no sangue, se disfarça, se aquieta, adormece e se esconde. Assombração e fantasma que era prosa de fogueira, se materializa e toma forma de mineração e escavadeira.

Se um dia o poeta escrevia e propagava em cantoria, “que lá no mato tudo é triste desde o jeito de falar”, ele profetizava o sentimento de tristeza e agonia, por esse paraíso acabar.

O IBAMA, IEF e polícias florestais, que não poupavam os miúdos nem nas lenhas pro fogão, pedem bênçãos aos graúdos, se afastam, picam a mula e se vão…

Talvez em breve não tenha mais árvores, não tenha mais bichos, não tenha mais matos, mas será o juízo final que sentenciará em proporção, esses parasitas imediatistas que são os capitalistas e seus atos.

J.B.CRUZ disse:

Nem João Belchior Goulart nos seus piores dias, foi tão incompetente como nestes 10 anos de governo petistas….