A corda está apertando no pescoço do Fluminense, por causa de dívidas fiscais. Depois de muitos acordos descumpridos, não está conseguindo novos parcelamentos.
Mas, como se trata de um grande clube de futebol, e o governos toleram tudo nestes casos, pensando em votos, o Flu vai acabar conseguindo.
O Uol destaca hoje mais uma tentativa frustrada da diretoria carioca de escapar as penhoras:
* “Flu adota silêncio sobre penhoras para evitar rusga com Fla e Fazenda”
O Fluminense estabeleceu uma prioridade clara nos últimos meses e tem se desdobrado para tentar resolvê-la. A tentativa de acordo com a PGFN (Procuradoria Geral da Fazenda Nacional) para evitar as seguidas penhoras ainda não se concretizou, e a diretoria passou a adotar o silêncio sobre o caso para evitar um mal-estar com o órgão e polêmica que considera desnecessária com o Flamengo, apontado em redes sociais como privilegiado por ter obtido o acordo com a União.
Desde a julho de 2012, praticamente todas as receitas foram bloqueadas pela Justiça para execução da dívida. A última delas foi a venda do atacante Wellington Nem ao Shakthar-UCR, por R$ 25 milhões. Sem dinheiro, a solução tem sido buscar empréstimos e antecipar alguns ativos. Mesmo assim, o salário de parte do elenco está atrasado em dois meses. A Unimed é responsável pela maior parte dos pagamentos, através do direito de imagem, que está em dia. Os funcionários estão em dia.
Venda do atacante Wellington Nem ao Shakhtar-UCR não entrou nos cofres tricolores
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