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Cambistas deverão resolver o problema de atleticanos sem ingresso em Assunção

Estou em Assunção, onde o fuso horário é de uma hora a menos em relação a Belo Horizonte.

Depois de muita festa da torcida em Confins, a delegação embarcou em vôo fretado às 21 e às 22h30 estava na capital paraguaia.

Nenhum tumulto na chegada e os jogadores saíram por portão especial, indo direto para o hotel, que fica quase ao lado do aeroporto.

Como sempre, Ronaldinho é o alvo principal da imprensa e torcedores, porém, Victor dividiu com ele as atenções paraguaias, principalmente por causa do jogo contra o Tijuana, em Beagá.

VICTOR

A defesa do pênalti, com o pé, é repetida a todo instante nas TVs daqui.

O principal destaque nos jornais e TVs nesta manhã de terça é para o fim dos ingressos, as filas gigantes que insistem em se formar, mesmo com o anúncio de que não há mais o que ser vendido, mas os cambistas fazem a festa.

UMMILHAO

Um dos jornais destaca que a entrada mais barata, que custava 80 mil guaranis (R$ 40) está sendo vendida a “Y$ 1 milión”, mais ou menos R$ 500.

FILA1

Estes cambistas é que vão salvar incontáveis atleticanos que estão vindo sem ingressos garantidos.

Nada de se estranhar, já que o ingresso mais barato para “estrangeiros”, oficialmente custava 500 guaranis.

FILA2

O time deverá treinar no Estádio Defensores Del Chaco à noite, mas Cuca pode alterar os planos, já que os paraguaios querem impedir que os jogadores usem chuteiras. Aquela velha catimba. O treinador diz que de tênis, não adianta, e poderá treinar em outro local, caso não haja acordo.

Todos os jogadores inscritos na Libertadores vieram, inclusive Bernard, suspenso. Ideia do Cuca para manter o grupo unido.

A boa atuação contra o Corinthians subiu a cotação do Rosinei para ser o substituto do Bernard.


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Comentários:
17
  • J.B.CRUZ disse:

    KLANG, muito bom o RAIO X DE CORPO INTEIRO, do homônimo do CRUZEIRO lá do Rio Grande do sul…Pelo que se vê, a excurssão foi mais vitoriosa do que a do galo em 1.950(campeão do gêlo)..

  • audisio disse:

    Correção: Ainda bem NÃO sou eu que tem a responsabilidade de decidir o esquema de jogo e quem irá substituir o Bernard.

  • audisio disse:

    Não acho que seja numa comparação direta entre a qualidade de um e outro elenco se definirá o campeão! Seria simplório demais… Existem vários outros fatores que devem ser levados em consideração. A atmosfera do jogo, a condição psicológica dos jogadores do Atlético que, mesmo sendo experientes deram uma amarelada em Rosário e em Tijuana, quando digo amarelada me refero a não impor em nenhum momento seu ri timo de jogo.
    O Fluminense padeceu em Assuncion porque se retraiu e foi encolhendo até que o Olímpia se tornou o senhor do jogo! Elenco por elenco o do Fluminense é muito melhor, porém foi eliminado por um time que teve sua motivação levada ao limite pela torcida e pelos elementos históricos envolvidos na partida! O Atlético não poderá se dar ao luxo de jogar mal essa partida da ida! Terá que se impor, mesmo jogando na casa do adversário. Ainda bem sou eu que tenho a responsabilidade de decidir qual esquema e quem vai substituir o Bernard. O Rosinei daria mais consistência de marcação ao meio de campo, porém, poderia dependendo do encaminhamento do jogo, atrair o adversário demasiado para o campo do Galo. Tem uma boa chega ao ataque, mas vem de uma longa parada. Nos jogos anteriores marcou gols, mas errou um caminhão de passes coisa que não poderá ocorrer. O Guilherme tem boa técnica, mas não acho que tenha a característica de calor humano necessária para o clima do jogo. Finalmente o Luan, que meio destrambelhado e esbaforido ao extremo. Cuca ganha muito bem para decidir!

  • Rodrigo Assis disse:

    Rosinei jogou muito bem tb contra o Criciuma

    BICA!

  • audisio disse:

    Klang excelente post! O Cruzeiro II com a palavra!

  • André Corrêa disse:

    Haha! Boa, Klang!

  • André Corrêa disse:

    Nunca pensei que fosse escrever isso, mas… Prefiro o Guilherme na vaga do Bernard. Melhorou bem e é um meio-termo entre a ofensividade do Luan e a característica cautelosa do Rosinei.

  • Flávio disse:

    Engraçado. Agora todos ficam a favor dos cambistas.

    Quando isto acontece em BH a imprensa condena fortemente este tipo de venda.

  • tom vital disse:

    Bom dia Chico…Boa viagem…E que o Galo traga uma bela vitória…

  • Acho que a situação de ingressos no Paraguai não é muito diferente do que acontece aqui, hoje um pouco menos dado as vendas de socio torcedor. Mas cambistas meu caro chico, você que cobriu tantas copas e competições internacionais, sabe que é uma praga mundial. Sobre a catimba Paraguaia de proibir chuteiras, é bom lembrar a eles,que tem a volta aqui em BH, e para isso o Galo deve pagar na mesma moeda. Acho pessimo este costume sulamericano de maltratar adverssários, devriam seguir o exemplo europeu de respeito. Mas sabemos que aqui é assim e que faz parte das competições sulamericanas. Só lembrando que antes a coisa era bem pior, pois não havia tanta cobertura das tvs e dificilmente uma partida era transmitida ao vivo, salvo as decisivas. Me recordo de uma entrevista do eterno idolo felpudo Dirceu Lopes, revelando que nem anti dop havia, e que era comun jogadores visivelmente dopados em campo.. Quanto ao Rosinei ser ou não a melhor opção é melhor deixar para o Cuca mesmo. Depois de ter criticado muito a postura dele, Cuca, em relação a manutenção constante dos 11 titulares, fico muito feliz em ver que ele acordou e viu que titulo, se conquista com plantel.

  • Amir Mattos disse:

    Bom dia Chico, td bem?
    Peço-lhe por favor, para olhar o twiter do árbitro argentino Nestor Pitana, Na minha opinião, NÃO TEM CABIMENTO UM ÁRBITRO DE FUTEBOL POSTAR ISTO EM SEU TWITER: e logo ele que apitará Olympia x Galo (o time que desclassificou o New Old Boys), time argentino, árbitro argentino… é de ficar pasmo!

    https://twitter.com/NestorPitana/status/348903643698835456

    Obrigado,
    Amir

  • Paulo Henrique disse:

    Também gostei da possível entrada do Rosinei!

    Tomara que a arbitragem não influencie tanto. E que o jogo possa ser disputado na bola.

    Humildade e concentração, não se ganha final antes de jogar e times sulamericanos são sempre perigosos.

    O Galo deve ter pés no chão, não pensar que ganhou antes de jogar, para evitar um “efeito estudiantes”.

  • Ricardo Lemos disse:

    Espero que eles fiquem passando o dia inteiro as defesas do Victor nesta Libertadores, desde aquela no chute do Luis Fabiano na primeira partida até o último pênalti defendido.

    Aí os atacantes deles já vão chegar na área, de frente para o Victor, e ver um gol de hóquei. Sem contar que a bola vai ficar parecendo uma bola de basquete.

  • Stefano Venuto Barbosa disse:

    É ganhar lá e aqui. Não existe elenco mais qualificado que o do Galo e isso não é arrogância, é a realidade. Fazendo as contas aqui entre jogadores com passagem pela seleção temos:

    Victor
    Marco Rocha
    Leonardo Silva
    Réver
    Richarlyson ( 22 de janeiro de 2008)
    Ronaldinho
    Tardelli
    Bernard

    Josué
    Gilberto Silva
    Ou seja, qualidade não falta, porque todos os citados ou foram ou estão entre os melhores do país. O time do Olímpia é bom, é, mas tem muito defeitos, quem assistiu Santa Fé e Olímpia sabe disso. Vou arriscar meus plares. Galo 2×1 no primeiro e 3×0 no segundo jogo.

  • Klang disse:

    Atrasado, mas nunca tarde, e aproveitando a oportunidade, gostaria de parabenizar e fazer uma sincera homenagem a todos os cruzeirenses do blog pelo centenário desta brilhante agremiação. O Cruzeiro Esporte Clube de Porto Alegre que completou 100 anos no domingo último.
    Uma das equipes mais tradicionais do Rio Grande do Sul, que veste as cores azul e branco e jamais teve seu nome trocado por Yale, Ypiranga ou Palestra, ao contrário de outros que copiaram seu nome e cores em outros Estados. O Cruzeiro do Hino Nacional é esse aí, o original.
    Saudações alvinegras atleticanas ao Cruzeiro Original e primeiro.
    http://www.cruzeiropoa.com.br/clube/a-historia

    Como sempre, imitando o Atlético, o Cruzeiro se tornou também Campeão do Gelo. Veja a epopéia em:

    Cruzeiro 100 anos: Pioneirismo louco
    Confira na segunda parte da série de reportagens como foi a viagem do time à Europa

    Foto: Arquivo pessoal / Marcelo Castillo,o Xisto
    Roberto Jardim
    roberto.jardim@diariogaucho.com.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo.
    Todo pioneirismo tem um pouco de loucura. Talvez por isso, a antiga Revista do Globo tenha classificado o Cruzeiro como um clube louco. Afinal, viajar à Europa na década de 50 não era nada fácil para uma pessoa. Imagine para a delegação de um time de futebol.
    Mas, contrariando a todos, o à época presidente do Esporte Clube Cruzeiro, Antônio Pinheiro Machado Netto, bateu pé e fez do Estrelado o primeiro clube gaúcho a excursionar pela Europa e o primeiro time brasileiro a jogar na Ásia.
    – O pai foi muito corajoso – lembra o advogado e jornalista José Antonio Pinheiro Machado, o Anonymus Gourmet.
    A maior aventura do hoje centenário Cruzeiro começou em outubro de 1953 e só acabou em janeiro de 1954. Os 28 pioneiros passaram por seis países e disputaram 15 jogos. O retrospecto até hoje é comemorado: sete vitórias, cinco empates e apenas três derrotas.
    – Foi uma experiência fabulosa. O que mais ganhei com o futebol – lembrou, por telefone, Marcelo Castillo, o zagueiro Xisto, que tinha 21 anos quando participou da gira de 105 dias viajando em navio, avião, trem e ônibus.
    O louco! Assim o jornalista Cid Pinheiro Cabral descreveu o Cruzeiro por ter a coragem de, no final de 1953, sair em uma excursão pela Europa e pela Ásia. Algo nunca feito por um clube gaúcho.
    O texto, publicado na Revista do Globo de 20 de fevereiro de 1954, contando as façanhas da turnê, relatava que “um clube relativamente modesto” desbravara entre novembro anterior e janeiro daquele ano seis países em dois continentes.
    A loucura só saiu pela teimosia, do advogado e presidente do clube, Antônio Pinheiro Machado Netto. O ex-deputado constituinte, então com 29 anos, havia negociado a ida com o empresário José da Gama, responsável por levar diversos times brasileiros para viagens pelo mundo.
    No planejamento inicial, a estreia no Velho Continente seria contra o Espanyol, de Barcelona. Só que na chegada, no porto da capital da Catalunha, a primeira surpresa. O empresário não apareceu. De imediato, o técnico do time, Osvaldo Rolla, o Foguinho, chamou Pinheiro Machado em um canto e, mostrando uma mala cheia de dólares falou:
    – Eu sabia que não ia dar certo! Trouxe esse dinheiro para ajudar na estadia e na viagem de volta.
    José da Gama, porém apareceu em cima da hora. Mas outra surpresa esperava a delegação estrelada. Como havia sido filiado ao PCB, Pinheiro Machado não poderia desembarcar na Espanha, que vivia sob a ditadura de Francisco Franco. Só que o começo da viagem ainda traria mais uma surpresa.
    “Sou o Waltão, de Canoas”
    Diz o ditado: quando a lenda supera a realidade, imprima-se a lenda! Ninguém sabe ao certo, afinal, o próprio Walter Spiess, o Waltão, que morreu aos 64 anos, em 1997, gostava de deixar um mistério no ar, como os filhos, o gerente de vendas Alexandre, 53 anos, e o cheff Floriano, 45 anos, lembram. Mas vamos à história. Ou à lenda.
    Zagueiro firme, Waltão ficou encarregado de marcar o craque do Real Madrid. Na terceira entrada mais dura, o argentino Di Stéfano, o Messi da época, reclamou:
    – Mire, pibe, yo soy Di Stéfano, do Real Madrid.
    Waltão, nem aí para a fama do craque, respondeu:
    – E daí? Sou o Waltão, de Canoas.
    Contra o todo poderoso
    Todos pensavam em começar a excursão com um time mais fraco, afinal, recém haviam desembarcado de longos dez dias no mar. Mas o Cruzeiro foi encarar logo um casca grossa. O adversário da estreia seria o poderoso Real Madrid, do argentino Di Stéfano – considerado por alguns melhor do que Pelé – e o espanhol Gento.
    Era um domingo, 8 de novembro. O Estádio Chamartin (que seria remodelado e viraria Santiago Bernabeu) estava cheio. Mas o jovem time do Cruzeiro não se intimidou.
    – A gente queria era jogar – lembra Nadir Prates, o Laerte III, pai do ex-meia colorado Jair, o Príncipe Jajá.
    Com média de idade de 22 anos, o Estrelado foi brioso. Chegou junto, como gostava o técnico Foguinho, e arrancou um honroso 0 a 0.
    – Aquele resultado fez outros times se interessarem por jogar com o Cruzeiro – lembra o zagueiro Xisto, que complementa:
    – Tínhamos um bom time. O Laerte III, por exemplo, era muito bom, uma beleza de jogador.
    Laerte conta:
    – Pô, foi uma surpresa. O empresário tinha que ter arrumado um time mais fraquinho. Quando falaram que era o Real Madrid a turma falou: “Pô, logo de cara o Real Madrid?”
    O zagueiro que parou Di Stéfano
    Quando se fala de zagueiro trombador, se pensa logo em alguém grosso, sem cultura. Com o marcador que parou Di Stéfano, porém, não era assim. Aos 20 anos, recém chegado da categoria de base do Grêmio, Waltão era um sujeito culto.
    – O pai era um dos poucos que falava outra língua. Como estudava no Rosário, aprendeu francês e inglês – conta o filho Floriano, para lembrar:
    – Ele aproveitou bastante a viagem. Saía para passear, visitou museus.
    MORTE NA TURQUIA
    Na Turquia, aconteceu a terceira surpresa. Ou, melhor, imprevisto. Em Istambul, o secretário do clube, Rivadavia Prates, morreu de um ataque cardíaco.
    O zagueiro Waltão sentiu muito a perda do companheiro de viagem e descumpriu uma das normas baixadas por Osvaldo Rolla. Foguinho, técnico de regras rígidas, não queria que ninguém bebesse.
    Abalado com a perda, Waltão saiu e tomou um porre. Na volta para o hotel, às 21h30min, ocorreu o seguinte diálogo, lembrado por Floriano, filho de Waltão.
    – Senhorrrrr Waltão (Foguinho arrastava os erres e chamava todo mundo de senhor), o senhorrrr bebeu?
    – Bebi, sim! Não enche! O senhor vá tomar…. Eu vou dormir.
    No dia seguinte, Foguinho chamou o grupo no hotel e anunciou:
    – Senhorrrr Waltão, pelo que o senhorrrr fez, está dispensado. Pode irrrr embora.
    Waltão pediu a palavra:
    – Está certo, seu Rolla. O senhor é como um pai pra mim. Aceito a sua punição, vou embora, mas antes, quero pedir perdão para o senhor e para todo o grupo.
    O zagueiro foi fazer as malas. Cerca de 15 minutos depois, ouviu alguém bateu à porta do quarto. Era Foguinho, que disse:
    – O senhorrrr foi humilde em reconhecerrrr o erro e pedirrrr desculpas. Pode desfazerrrr as malas e ficarrrr!
    A chegada triunfal
    Uma turnê tão exitosa como essa não poderia terminar de forma diferente. O Cruzeiro voltou à Espanha e encarou duas vezes o Espanyol, no Estádio Sarriá, em Barcelona. A equipe de Foguinho ganhou as duas partidas – 4 a 2, em 3 de janeiro, e 2 a 1, em 6 de janeiro de 1954.
    Depois, mais dez dias de navio, no transatlântico Augustus, e a última viagem de avião. O Estrelado desembarcou em Porto Alegre em 29 de janeiro, como descreveu a Revista do Globo, “sob manifestações transbordantes de carinho e entusiasmo”.
    Quem tem mais de 40 anos lembra bem desse estádio. Foi lá que, em 1982, o Brasil perdeu por 3 a 2 para a Itália e foi eliminado da Copa.
    Confira o vídeo:
    A viagem
    – Saída, de avião, em 22 e 23/10/1953, de Porto Alegre.
    – O embarque no transatlântico Giulio Cesare aconteceu no Rio, no dia 24.
    – A chegada na Europa foi no dia 4/11, no porto de Barcelona.
    – Passou por Espanha, França, Itália, Suíça, Israel e Turquia.
    – Foram 15 jogos: sete vitórias, cinco empates e três derrotas.
    – A volta foi no transatlântico Augustus.
    – Chegada em Porto Alegre foi em 29/1/1954.
    As partidas
    – 8/11/53 – 0x0 Real Madrid (Madri, Espanha)
    – 11/11/53 – 0x4 Toulouse (Toulouse, França)
    – 22/11/53 – 6×2 Lausane (Lausane, Suíça)
    – 25/11/53 – 0x0 Torino (Turim, Itália)
    – 2/12/53 – 0x0 Lazio (Roma, Itália)
    – 8/12/53 – 2×1 Maccabi Tel Aviv (Tel Aviv, Israel)
    – 11/12/53 – 2×1 Maccabi Petah (Petah Tikva, Israel)
    – 15/12/53 – 5×0 Hapoel Haifa (Haifa, Israel)
    – 17/12/53 – 0x0 Seleção de Israel (Tel Aviv, Israel)
    – 19/12/53 – 2×2 Besiktas (Istambul, Turquia)
    – 20/12/53 – 1×3 Seleção da Turquia (Istambul)
    – 24/12/53 – 2×5 Fernebahce (Ankara, Turquia)
    – 27/12/53 – 3×2 Galatasaray (Ankara, Turquia)
    – 3/1/54 – 4×2 Espanyol (Barcelona, Espanha)
    – 6/1/54 – 2×1 Espanyol (Barcelona, Espanha)
    Os 28 heróis
    JOGADORES
    – Jorge Américo LAPAZ, goleiro
    – AMAURI Ferrari Gomes, goleiro
    – WALTÃO, Walter Spiess, zagueiro
    – XISTO, Marcelo Ernesto Castillo, lateral
    – PAULISTINHA, Carlos Bermudez Guedes
    – RUY Scalari, zagueiro
    – LÉO Alves da Fonseca, lateral
    – LAERTE III, Nadir Eraldo Prates, centromédio
    – CASQUINHA, Antônio Joaquim Gonçalo Filho, centromédio
    – CELSO Pedro ADAMS, centromédio
    – Bernardino FERRAZ, meia-direita
    – JARICO, Jari dos Santos, ponta-esquerda
    – TESOURINHA II, Odilon Ribeiro, atacante
    – RUDIMAR Machado Gomes, atacante
    – HUGUINHO, Hugo Ignácio Kuhn, centroavante
    – Rubens HOFFMEISTER, atacante
    – DELTON, zagueiro,
    – BOLACHA, zagueiro
    – NARDO, meia-esquerda
    COMISSÃO TÉCNICA
    – OSVALDO ROLLA, o Foguinho, técnico
    – Antônio Pinheiro Machado Netto, presidente
    – Rivadávia Prates, secretário
    – Ivan Macedo Coelho, tesoureiro
    – Jorge Elias Thomaz, diretor de futebol
    – Abrão Lehermann, massagista
    – Belmiro Terra, conselheiro
    – Ari dos Santos, jornalista
    – Francisco Dall’igna, médico
    – Turismo – Além de jogar futebol na Europa e na Ásia, os jogadores também aproveitaram para visitar cidades como Paris, Roma e o Vaticano. Capitaneado pelos atletas que falavam alguma língua estrangeira – uns dois ou três, segundo Laerte III -, o grupo conheceu pontos turísticos como a Torre Eiffel, na França, e o Coliseu (foto ao lado), na Itália.
    – Emprestados – O Cruzeiro conseguiu o empréstimo de dois jogadores para a excursão: o goleiro La Paz, do extinto Nacional, de Porto Alegre, e o lateral Paulistinha, do Renner.
    – A nova casa – Um estádio moderno, dentro dos padrões Fifa. Essa é a obra que está sendo tocada no Distrito Industrial de Cachoeirinha. Com inauguração prevista para 2014, o arena do Cruzeiro será a casa estrelada no primeiro Gauchão do centenário clube, agora, da Região Metropolitana.

    http://www.cruzeiropoa.com.br/news/944-cruzeiro-100-anos-pioneirismo-louco

  • Cassiano disse:

    Bom dia Chico. A entrada do Rozinei, para mim, a melhor opção. Jogador que ajuda muito na marcação e aparece como elemento surpresa na frente para arrematar as jogadas. Acho que o cuca escala ele…. Boa sorte ai e que os ventos continuem a soprar a nosso favor.

  • luciano marques de souza disse:

    Você não acha que o Galo deveria parar com esta indefinição de jogar no indepência ou Mineirão definr logo o local.l minha opinião é que pode desviar o foco dos jogadores e a casa do galo sempre foi e será o mineirão.

    – Sete Lagoas