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Presidente do Cruzeiro confirma que acabou com ingressos 0800 para organizadas

10 de setembro de 2013 às 07:37
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Ao Globoesporte.com o Dr. Gilvan de Pinho Tavares conta que acabou com a farra dos ingressos de graça para torcidas organizadas:

* “Gilvan rebate Fubá e garante que não dá ingressos para organizadas”Presidente do Cruzeiro revela que foi muito hostilizado pela decisão,mas que comportamento dos cruzeirenses no estádio melhorou bastante

gilvan O mandatário do Cruzeiro explicou que, quando assumiu a presidência do clube celeste, em 2011, proibiu a distribuição de ingressos às torcidas organizadas. Pela decisão, o dirigente foi hostilizado, mas não deu o braço a torcer. Segundo ele, a diplomacia amenizou a situação, já que a postura da gestão da diretoria anterior contrariava seus planos de gestão de clube. Gilvan acredita que a medida até melhorou o comportamento dos torcedores no estádio.

http://globoesporte.globo.com/futebol/times/cruzeiro/noticia/2013/09/gilvan-rebate-fuba-e-garante-que-nao-da-ingressos-para-organizadas.html?utm_source=Twitter&utm_medium=Social&utm_campaign=globoesportecom

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Comentários:
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  • lauro disse:
    11 de setembro de 2013 às 18:47

    Esta dor de cotovelo a torcida do atletico vai levar eternamente , publico de 132 mil pessoas no mineirão , não tem como superar,
    fazer o que!
    Falem o que quiser mas mudar este recorde é impossível.

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  • Paulo disse:
    11 de setembro de 2013 às 11:56

    Público Pagantes:74.857
    Público de jogos do galo x Valério , Tupi etc.. Agora 132…? KKKK… Nesse dia estava terminando um show d xuxa no mineirão e a criançada foi para o mineirãoficaram brincado com as roletas e o irmãos perrellas acharm bom para criar um record na sua gestão. Só que as imagebs mosyram muitos lugares vazios e até porque o estádio tinha capacidade para apenas 80 mil pessoas.
    Contra outra vai. KKK

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  • alex dias disse:
    11 de setembro de 2013 às 09:30

    Allan,

    Nesse jogo de 97 contra o Villa foram 70 mil pagantes. O resto entrou de graça.

    Vários jogos de Galo e Cruzeiro poderiam ter tido esse público na década
    de 80 porem só entrava quem pagava ingresso. Não sei sua idade, mas quantas vezes eu ia no mineirão e encontrava muitas pessoas querendo entrar e sem ingresso para comprar.

    Veja abaixo:

    CRUZEIRO 1 X 0 VILLA NOVA

    Cruzeiro
    Dida; Vítor, Célio Lúcio, Wilson Gottardo e Nonato; Fabinho, Ricardinho, Cleison e Palhinha (Da Silva); Marcelo Ramos (Alex Mineiro) e Elivelton (Donizete Amorim). Técnico: Paulo Autuori.

    Villa Nova
    Cláudio; Wilson, Eleomar, Cláudio Roberto e Vânder; Jean, Alemão, Joca (Adão) e Guiba; Kao Baiano (Paulo César) e Milton. Técnico: Brandãozinho.

    Data: 22/6/1997
    Motivo: segunda partida da final do Campeonato Mineiro
    Local: Mineirão, em Belo Horizonte (MG)
    Árbitro: Marco Antônio Cunha
    Auxiliares: José Eugênio e Marco Antônio Martins
    Público: 74.857 pagantes / 132.834 presentes
    Cartões amarelos: Ricardinho, Vítor e Gottardo (Cruzeiro); Jean e Vander (Villa Nova)
    Gol: Marcelo Ramos (Cruzeiro), aos 10 minutos do primeiro tempo

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  • Ricardo Sol disse:
    10 de setembro de 2013 às 21:55

    …exatamente o contrário da matéria.

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  • Ricardo Sol disse:
    10 de setembro de 2013 às 21:53

    Chico,

    Alguém está mentindo, pois sou sócio do Cruzeiro, mas no jogo contra o Santos fui ao Barro Preto comprar ingressos para os meus filhos irem ao jogo comigo.
    Na minha frente, na fila, tinha dois jovens conversando e os dois estavam vestidos com a camisa da Máfia Azul. Um já tinha ingresso e o outro estava apreensivo quanto a ter ingresso para estudante, pois o dinheiro dele estava certo para pagar a metade. Então chegou um terceiro e perguntou aos dois se eles iriam ao ensaio da bateria da Máfia, daí eles falaram que sim, mas depois de comprar o ingresso. Daí esse terceiro tirou um celular da Nextel (destaco a marca, pois é possível ouvir o que os dois falam) e fez uma ligação perguntando se ainda havia ingressos para a bateria. Como ainda havia, ele reservou um e os três foram embora para a tal sede da torcida.

    Engraçado é que os que estavam próximos ficaram comentando que ainda há distribuição de ingressos para as torcidas organizadas, exatamente o contrário da material.

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  • Paulo Andrade disse:
    10 de setembro de 2013 às 18:56

    Prezado Allan,

    A que condições está se referindo? Em qual outra situação houve condições de se registrar mais de 57 mil não pagantes em um jogo no Mineirão?

    Você pode nos explicar, por favor, porque, nos 32 anos anteriores do Mineirão, mesmo antes da colocação das cadeiras cativas e especiais que diminuíram a capacidade do estádio, nenhum jogo teve o público ao menos perto do que foi registrado neste jogo de 97?

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  • J.B.CRUZ disse:
    10 de setembro de 2013 às 16:00

    As aparências enganam..Confesso que fiquei com um pezinho atráz, quando da candidatura do Dr. Gilvan á presidência do MAIOR DAS AMÉRICAS NO SÉCULO XX..Passou pela cabeça mil e uma dúvidas e ao mesmo tempo temi pela caminhada do clube rumo ao futuro..Mas, os dias foram passando e o jeito Gilvan de dirigir, nos trouxe a confiança sonhos e a perspectiva de dias melhores nas hostes AZUIS..Dr. Gilvan conseguiu dobrar a desconfiança de Alguns(muitos,eu inclusive) e em pouco tempo colocou novamente o nome do MAIOR DAS AMÉRICAS em evidência no mundo inteiro..A torcida de um modo geral agradece a este grande desportista, preocupado com os destinos do clube a quem dirige com denôdo e paixão..Os assessores (diretor,técnico e equipe) são escolhidos a dedo e profissionalismo… Parabéns; Dr. Gilvan…

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  • Allan disse:
    10 de setembro de 2013 às 15:00

    Marcão, concordo com vc em gênero, número e grau quando se fala de tamanho de torcida. Também acho muito difícil mensurar qual é maior…eu por exemplo nunca fui perguntado em pesquisa alguma pra qual time torço, e/ou quantas vezes eu vou ao estádio.

    O que eu quis dizer anteriormente, é que quando se fala sobre o record de público do jogo de 97 contra o Villa, muitos atleticanos contestam o feito, pois talvez seja conveniente não analisar as condições dadas para que ambas as torcidas pudessem bater o record.

    Se pegar estas condições da época, note que eram exatamente as mesmas para Cruzeiro e Atlético.
    Como o Estado é que gerenciava o estádio desde 1965, eu questiono o por quê do chorôrô atleticano em não ter conseguido colocar o mesmo tanto de torcedores no estádio.

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  • Marcão de Varginha disse:
    10 de setembro de 2013 às 13:10

    Allan, boa tarde! Serei sincero e longe de opiniões clubísticas: rivalidade à parte, todo clube em condições normais de temperatura/pressão leva torcedores ao campo; essa ironia manifestada por mim é com respeito à tal pesquisa “tamanho de torcida”, como se isso fosse possível mensurar.

    – Essas “pesquisas” são realizadas tão somente em covil que interessa ao próprio pesquisador. Se fosse possível realizar tal pesquisa em todos municípios do estado e SEM MARGEM DE ERRO, o resultado aproximaria da realidade, isso se contar àqueles torcedores que poderiam mentir seu time de coração.

    – Não comungo com a opinião que a torcida do Galo é maior que a do Cruzeiro e vice-versa; acredito que essas pesquisas são inúteis, não acrescenta absolutamente nada, e se fizerem uma pesquisa pós-título importante conquistado por uma das partes, a do time campeão vai sobressair-se, com toda certeza!

    – Quando se fala em valor de ingressos versus público pagante, reveja os números do Galo na decisão da Libertadores 2013: como foi recorde, pode-se deduzir que a torcida do Galo é a maior do estado? Óbvio que não… não podemos pegar os números de determinada partida nem borderô para se chegar em tamanho de torcida!

    – Mas em consulta à extinta ADEMG junto às roletas do Mineirão, foi comprovada que a torcida do Galo rodou as roletas mais que a do Cruzeiro, embora tivesse realizado bem menos partidas que o adversário celeste, então…

    – Portanto, não é possível mensurar tamanho de torcida… tudo conversa fiada plantada por alguém que patrocina essas pesquisas, isso se é que foram realmente realizadas!

    – Abs…

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  • Allan disse:
    10 de setembro de 2013 às 11:03

    Ao “Marcão de Varginha”: saiba que quando a torcida do Cruzeiro bateu o record de público no Mineirão em 97, o outro time que jogava no mesmo estádio tinha as mesmas condições de realizar este feito, e não fez.
    Saberia me responder por quê?

    Se não souber, te dou algumas dicas:
    -Ambos os times jogavam as mesmas competições
    -Ambos os times são da mesma cidade
    -O valor dos ingressos eram os mesmos para ambos
    -O estádio deu oportunidade para este feito desde sua inauguração

    E aí, vai mostrar algum argumento ou vai ficar aí de mimimi??

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  • João Cardoso disse:
    10 de setembro de 2013 às 10:53

    A torcidinha do cru cru é iludida mesmo. Engana-se quem pensa que os Perrelas e Aécio não mandam no cru cru. Outro dia um me disse que o cru cru tá rico, cheio de jogadores caros. Coitado, mal sabe ele que lá tem jogadores de Eduardo Urã, Ratinho, Supermercado, empresários e outros investidores. É só achar propostas, vão embora. Do clube mesmo só os da base, que os técnicos quase não colocam pra jogar.

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  • Ricardo Lemos disse:
    10 de setembro de 2013 às 10:09

    Prezado Thales Rosa, quando ele foi eleito disseram que ele era procurador aposentado do Estado (mas não achei o nome dele) e conselheiro da OAB. Pelo menos no site da OAB-MG diz que ele é conselheiro suplente.

    Agora, quanto a ter sido desembargador, não tem nada disto. Você é a primeira pessoa que fala isto.

    E o caso de chegar por méritos, como ele já é aposentado, posso te garantir que os méritos existem, mas são políticos sim. Hoje precisa fazer concurso, mas na época que ele provavelmente entrou (já que está aposentado a alguns anos), não precisava.

    Acho que está tão bem informado quanto no caso do Ziza:
    http://localhost/victor/chico-maia-old/2013/09/04/cobrancas-sugestoes-denuncias-e-absurdos-brasileiros-em-minas-e-no-brasil/comment-page-1/#comment-190098

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  • alex dias disse:
    10 de setembro de 2013 às 09:53

    Sou atleticano mas aprovo a ótima iniciativa do Ziza Azul.

    Torcida organizada só deve receber ingressos em casos bem especiais, como
    jogos fora de BH em finais de libertadores ou mundial.

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  • Marcão de Varginha disse:
    10 de setembro de 2013 às 08:55

    Com a palavra, aqueles que defendem o recorde de público no Marião envolvendo os celestes do radicado mutante e o tradicional Vila Nova.

    – Eta povinho que nunca aprende, sô… é melhor descer das sandálias que o tombo poderá ser enorme, desproporcional, e até equiparado com a tradicional arrogância.

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  • Thales Rosa disse:
    10 de setembro de 2013 às 08:45

    Otima iniciativa do Gilvan, cada dia sou mais fã desse cara!! mostrou que não é apenas um fantoche dos Perrella, colocou o Cruzeiro nos eixos o time agora nao vive mais de antecipar cotas!!! Tem um programa socio torcedor solido e um departamento de marketing que gera lucros para o Clube!!

    Ricardo Lemos não tenho o curriculo dele mas o cara era procurador geral do estado de Minas Gerais, se aposentou como tal… Foi desembargador do estado tambem… é daqueles cargos que se chega por meritos e não por politicagens…

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  • Ricardo Lemos disse:
    10 de setembro de 2013 às 08:21

    Prezados, alguém possui o currículo acadêmico do presidente celeste? Onde ele se formou, quais cursos têm… estas coisas?

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