Em futebol, toda projeção tem importância relativa, pois se o time não corresponder em campo, qualquer cálculo é inútil.
Mas o Cruzeiro inicia hoje uma série de cinco jogos, que podem deixá-lo com a mão na taça ou embolar de novo a disputa: Goiás, fora; Atlético-PR e Botafogo, em casa; Corinthians e Inter, fora.
Depois tem dois filés, Portuguesa em Beagá e Náutico, na Arena Pernambuco.
Um leitor lembrou bem aqui no blog dia desses: o Inter, que tem ótimo elenco, está jogando em Novo Hamburgo, e não ofende tanto assim; diferentemente do Beira Rio. Ontem mesmo perdeu para o Santos, lá.
Dunga passou a ter a cabeça a prêmio, já que há dirigentes colorados a fim de ver o retorno de Abel Braga ao clube.
O Atlético recebe o Coritiba no Independência, em situação ambígua: defende invencibilidade de oito jogos, mas em compensação , três jogos sem vencer.
Os 3 a 1 da seleção no amistoso contra Portugal tocou o bom senso de muitos atleticanos que estão apavorados e irritados com os jogadores e comissão técnica: como o Bernard facilita a vida de qualquer de time, para atacar e defender. Jô deitou e rolou!
Felipão agradece todo dia por essa descoberta que tem “alegria nas pernas”.
Enquanto isso Cuca quebra a cabeça para descobrir um sucessor à altura do jovem atacante que se foi para a Ucrânia.
Interessante como é o futebol: até a Copa das Confederações, a imprensa nacional dizia que Bernard era uma “sombra” para o Lucas. Menos de três meses depois, Lucas quase nem é lembrado; jogou três minutos contra Portugal, e Bernard conquistou definitivamente a confiança do Felipão.
A 21ª rodada da Série B foi ótima para o América, com derrotas dos principais concorrentes pela quarta posição na tabela. Mas o Coelho também viverá situação ambígua, sábado, em casa contra o líder Palmeiras. As duas vitórias consecutivas sob comando do Silvas o colocaram em 5º lugar. Vencendo, chega aos 36 pontos e ainda assim não entra no grupo de acesso. Mas se perder volta a se distanciar e pode ser ultrapassado por Icasa, Boa, Sport e Avaí.
Um leitor pediu minha opinião sobre o risco de o Brasil não ter nenhum piloto na Fórmula 1 em 2014, depois de décadas.
Engraçado que o Felipe Massa diz que está saindo da Ferrari porque quer dirigir um carro mais competitivo ano que vem.
Uai, mais que um Ferrari?
Lembrei-me da surrada frase “violeiro quando é ruim bota culpa na viola”.
Depois da morte do Ayrton Senna a Fórmula 1 perdeu a graça para a maiora dos brasileiros, por falta de sucessor para ele. Estou entre esses.
Um país que já emendou prateleiras de cima como Fittipaldi, Nélson Piquet e Senna, ter de tolerar um Barrichello, tenha dó!
O Massa deu até uma certa esperança no início, mas foi um foguete que se molhou!
Quando surgiu o simples nome do Bruno, sobrinho do Senna, os saudosistas se empolgaram: “agora vai!”.
Foguetão molhado ao sair da caixa!
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