Na maior cara de pau o técnico Argel pôs a culpa do quase rebaixamento do Criciúma nas arbitragens, incluindo essa goleada que tomou do Cruzeiro.
Ridículo! Como o time dele, que correu muito, conseguiu virar o jogo para 3 a 2 ainda no primeiro tempo, aproveitando-se unicamente de uma relaxada que o Cruzeiro deu, tamanha a facilidade que a partida estava.
No segundo tempo o time voltou a jogar sério e Marcelo Oliveira trocou Henrique por Julio Baptista e Wlliam por Élber, aumentando a velocidade e sufocando o Criciúma, que jogava com um a menos, já que Suéliton foi expulso, com razão.
Um ótimo jogo, não só pela quantidade de gols, mas pela vontade dos dois times que buscavam a vitória, cada um com o seu objetivo: o título e o desespero contra o rebaixamento.
Com Atlético e Botafogo no mesmo horário, não dava para largar o controle remoto, zapeando entre os canais 127, com as imagens do Maracanã, e 130, do Mineirão.
Os dois alvinegros faziam um jogo burocrático até a informação de que o Criciúma tinha virado o jogo. Seedorf e Cia. passaram a correr muito mais, num sopro de esperança de reagir na classificação. Pelo menos estava conseguindo naquele momento se igualar ao Grêmio e ficar a “apenas” nove pontos do Cruzeiro.
Com o placar adverso o Galo também desligou o piloto automático e passou a buscar o empate, que não aconteceu.
Um jogo em ritmo de amistoso, com o Botafogo mais motivado por jogar em casa e continuar na luta por uma vaga na Libertadores 2014.
Torcida do Botafogo levou faixa “exigindo” a vaga na Libertadores.
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