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De vez em quando dança um graúdo na grande lavanderia mundial de dinheiro que é o futebol

O futebol é usado por muitos milionários mundo afora como uma enorme lavanderia de dinheiro, com direito a espertos que ficam ricos se aproveitando da rede mundial da bola.

De vez em quando a casa de um ou outro cai, no Brasil e no planeta.

É o caso agora do presidente do Barcelona, Sandro Rossell, que em 2010 circulava com plenos poderes pelos ambientes da seleção brasileira durante a disputa da Copa América na Argentina.

Ia no ônibus da delegação para os estádios e acompanhava treinos como se fosse um cartola da CBF, sempre ao lado do “amigo” Ricardo Teixeira, que caiu em 2012 e hoje mora entre Miami e Boca Raton, nos Estados Unidos.

Mais detalhes da “renúncia” do ex-número 1 catalão, no portal O Tempo:

* “Sandro Rosell anuncia renúncia à presidência do Barcelona”

image

* http://www.otempo.com.br/superfc/sandro-rosell-anuncia-ren%C3%BAncia-%C3%A0-presid%C3%AAncia-do-barcelona-1.777955


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Comentários:
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  • Marcos 2014 disse:

    A venda de Neymar não reforçou o caixa do Santos e sim surrupiou o caixa do Santos.
    Uma pena ver o Santos ser um time grande na história e pequeno em infraestrutura e administração.

  • THIAGO disse:

    Agora a cobra vai fumar pro lado do Neymar já que ele recebeu 40 milhões desse Cambalacho e a justiça espanhola não refresca para sonegadores.

  • thales rosa disse:

    Nesse caso ai nem sei se foi lavagem de grana, acho que passaram foi o santos pra traz… Esse pai do Neymar parece ser um mau carater..

  • Vinicius Campos disse:

    É Chico, tem muito caroço embaixo desse angu.

    Agora está saindo pro todos os lados na internet que o Real Madrid teria oferecido 105 milhões de euros por Neymar e mesmo assim eles teriam preferido o Barcelona.

    Podem esperar que ainda tem muito pano pra manga nesta história e isto vai afetar o jogador diretamente pois com certeza o pai dele vai ter que prestar esclarecimentos na justiça e o bicho vai pegar.

    E pode ter certeza que vai mesmo por que a Espanha não é o Brasil. Vejam o exemplo do que ocorreu com o Messi com a possível sonegação de impostos.

    Neymar que se prepare pois vem chumbo grosso por aí.

  • Alisson Sol disse:

    Até ali por 2007, os países do “primeiro mundo” andavam nadando no dinheiro (alheio) e pouco se preocupavam com impostos não pagos, atrasados, etc.

    Naquela época, um ex-presidente do Cruzeiro lavava dinheiro facilmente: o Cruzeiro conseguia vender qualquer atacante que fosse artilheiro do Campeonato Rural por milhões de Euros. A lavagem era descarada: por exemplo, se declarava que o clube europeu comprou o jogador por 10 milhões de euros, mas o clube desembolsava algo ali por 1 ou 2 milhões. Os outros 8 “apareciam” do nada na conta de alguma empresa parceira da compra, e eram “pagos” a alguma empresa que era parceira da venda (e como havia “parceiros” para todo jogador do Cruzeiro!). Pronto: 8 milhões de euros de origem duvidosa que agora “passaram pelo Banco Central”…

    O problema é que depois que a bolha financeira explodiu, os fiscais de receita passaram a ter também as convenções internacionais. Não dava mais para ficar vendo estes “parceiros” gastando tanto dinheiro com futebol, e apresentando balanços em que as empresas davam prejuízo. Pior: com a globalização, não dá mais para um clube europeu dizer que comprou um jogador por 50 milhões, enquanto o clube brasileiro diz que vendeu por 100 milhões, e tudo acaba em pizza. Há 50 milhões da “diferença” nesta transação em que certamente deveria ser pago algum imposto em algum lugar.

    Infelizmente, não dá nem tempo de comemorar: com o aperto da Europa, a lavanderia do futebol está se mudando para os BRICs. Ainda vamos ver muitas negociações estranhas entre times de Brasil, Rússias (e suas ex-colônias), India e China.

  • Fabrício Procópio disse:

    Rosell foi um baita presidente! Mas esse escandalo pode acabar com ele!