Essa charge do Duke, ontem, no Super Notícia, mostra a realidade do Galo e de todos os participantes da Libertadores da América: emoção e surpresas da primeira à ultima rodada.
Serve para o Cruzeiro no jogo desta noite contra o Garcilaso.
Não tem refresco!
É muito dinheiro envolvido e perspectivas de valorização profissional para jogadores, comissões técnicas e dirigentes. Qualquer jogador, craque, perna de pau ou remediado, entra com tudo em campo.
As goleadas que ocorrem são consequência do desespero de quem toma um gol, sai perdendo o jogo, quer empatar de qualquer jeito e não tem futebol ou equilibrio emocional para ir em busca do empate sem se descuidar da defesa.
Muricy Ramalho era criticado por causa das “goleadas” de 1 a 0 que aplicava. Com os títulos que foi acumulando, seus críticos foram se calando.
Inspirou-se no Telê Santana, guru maior dele, que só depois de muito penar por causa da obsessão ofensiva que tinha, concluiu que os cuidados defensivos eram fundamentais para se chegar aos títulos.
Times que jogam bonito e marcam muitos gols são ótimos de se ver, mas se não forem acompanhados de conquistas não entram com o valor devido na história e na memória do próprio torcedor.
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