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A importância das categorias de base e a “ação entre amigos” que predomina no Brasil

No dia dois de fevereiro o José Fábio, de Belo Horizonte, enviou-me o seguinte e-mail: * “Boa tarde Chico, Gostaria de ver um comentário sobre a Seleção Brasileira Sub 20. Estou assistindo os jogos e vejo que nada mudou, e não será novidade se novamente formos goleados por Alemanha e Holanda novamente. Mudança seria se colocassem técnicos como Marcelo Oliveira, Cuca, Levir Culpi, Rogério Micale, para comandarem a categoria de base da seleção, porque esses profissionais tem experiência com categoria de base ou trabalhar com jovens jogadores de futebol. Além de preparem os jogadores, também daria experiência para os técnicos no futuro assumirem a seleção profissional Abraço. José Fábio” – – – Ele tem razão quanto ao nível dos treinadores que os clubes e no caso, a CBF, escolhem para formar e comandar as categorias de base. O despreparo é gigante na maioria dos casos, principalmente na CBF, que poderia realmente contratar treinadores mais experientes, sérios e de passado vitorioso. Atualmente a entidade maior do futebol brasileiro transformou o departamento de futebol numa “ação entre amigos”, como diria o companheiro José Luiz Gontijo. Inclusive a seleção principal. Gilmar Rinaldi e Dunga, ex-colegas de time, ex-empresários em cima; Alexandre Gallo, que não chegou a mostrar qualquer credencial para dirigir a seleção sub-20 e ainda levou seu amigo dos tempos de Atlético, o ex-zagueiro Cláudio Caçapa, para começar a carreira de treinador na sub-15. Mas, com José Maria Marin e Marco Polo Del Nero no comando, esperar o quê? TRIO Importância das categorias de base: Dirceu Lopes, de Pedro Leopoldo, formado pelo Cruzeiro, Piazza, de Ribeirão das Neves para o Renascença (BH) e de lá para o Cruzeiro; e do Tostão, do Conjunto IAPI em Belo Horizonte, para o América e depois Cruzeiro.


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