Ficou mal contada essa história da denúncia do meia Junior Paraíba, da URT, de que teria sido vítima de racismo por parte do árbitro Ronei Cândido Alves, durante o 0 a 0 com o Villa, em Patos. Chamado pela Polícia Militar para registrar o boletim de ocorrência o jogador não quis fazê-lo e ficou o dito pelo não dito. Denúncia séria que não deveria passar em branco. Se houve a ofensa que o agressor enfrente as consequências; se não houve, que o árbitro, acusado injustamente, exija reparação por parte do jogador.
A Federação Mineira de Futebol não deveria deixar este assunto morrer. Alguém mentiu e deveria ser punido, para que situações como essa não se repitam.
Junior Paraíba
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