Em foto do Super FC, Carlos comemora o primeiro gol contra o Santa Fé
A torcida jogou junto o tempo todo e o Atlético fez um jogo impecável quase durante toda a partida. Todos os jogadores absolutamente ligados, acertando os passes, os desarmes e em alta velocidade. O Santa Fé não conseguia sair jogando, bem marcado desde o campo defensivo. O gol do Carlos nasceu de roubada de bola do Rafael Carioca na tentativa de um contra ataque colombiano. Dátolo centrou, Lucas Pratto desviou de cabeça, encontrando o Carlos em ótima posição para marcar. O ritmo foi mantido, apesar de o Santa Fé sair mais para o jogo, muito bem coordenado pelo Omar Pérez, argentino de 34 anos, em ótima forma.
O único vacilo do Galo no primeiro tempo foi aos 35 minutos quando uma bola cruzada da direita passou pela área sem que ninguém cortasse. Aos 39, quando o Santa Fé pressionava, Pratto virou zagueiro para ajudar a defesa, dando bico para a linha de fundo. Este foi o espírito alvinegro, com ótima atuação do time todo, mas destaque para Leandro Donizete, Dátolo, Lucas Pratto e o miolo de zaga com Leonardo Silva e Jemerson. Donizete jogou tanto que por mais inacreditável que seja, apanhou tanto quanto bateu nesta noite.
No segundo tempo o Santa Fé aumentou a intensidade do seu jogo, mas a determinação do Atlético continuou a mesma. Aos 27, Carlos se machucou e Levir Culpi atendeu a torcida que pedia Guilherme. Aos 34 Luan, cansado, saiu para dar lugar ao Cárdenas. E aos 41 Levir reforçou a marcação pondo Josué no lugar do Dátolo. Aos 42 o segundo vacilo atleticano ao deixar o Borja sozinho na área, lado esquerdo, cara a cara com o Victor, mas o colombiano furou, para o alívio geral.
Aos 46 Victor lançou em forma de um chutão para o Guilherme que chegou na cara do goleiro e matou o jogo.
Faltou um gol para que subisse para a segunda colocação no grupo, mas as esperanças de classificação aumentaram com o belo futebol e determinação desta noite.
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