Inacreditável que haja cabeças cozidas no América pedindo a cabeça do técnico Givanildo caso o time não passe pelo Ceará na Copa do Brasil. Não se interrompe um trabalho sério dessa forma. Além do mais, o treinador trabalha com os jogadores que o clube tem condição de lhe dar. O América precisa fazer um trabalho de longo prazo. Se o Givanildo já mostrou que é bom de serviço no próprio clube, e não se envolve com interesses de empresários, é o treinador ideal para isso. Demiti-lo no meio do caminho seria um retrocesso.
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Penso que mandar o Givanildo embora nesta altura do campeonato é adiar em mais um ano o planejamento do clube. Uma burrice!
Ano passado, ele subiu com a equipe, quem fez o desfavor ao clube, não foi apontado nem o dedo, por questões política de bastidores, nem tocaram no assunto, transferiram a responsabilidade para a CBF.
O América tem que analisar o trabalho dele é em dezembro, quando estiver finalizado o objetivo. Duvido muito que o América planejou vencer o Campeonato Mineiro e Copado Brasil.
O AAmérica foi apático contra o Luverdense, isso é ruim. Givanildo tem de fazer o time jogar com mais entusiasmo.
E a diretoria trabalhar pra trazer um jogador diferenciado pro time, senão o Treinador olha pro banco, e não vê quem faça o time melhorar.
Planejamento tem que ser subir. O time do Mineiro faltou um artilheiro, então busque um
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Normal, em qualquer empresa, funcionário que não produz, tem que ser demitido.
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Mas onde está a “infalível” fórmula do América de prestigiar a prata da casa, tão alardeada pela crônica esportiva de BH quando por puro acaso em dado momento o coelhin se tornou “líder invicto” do estadual 2015?
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Sou um dos cabeças cozidas. Agora ela está no banho maria. Só analisar o America de perto e fará parte dos cabeças cozidas!!!
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Caro Chico!
O problema do futebol brasileiro não é o Givanildo. Aliás, ele não não é problema nem para o América. Nós, potenciais técnicos de futebol, que não dependemos dele para viver, não ficaríamos um só dia à frente de nenhuma equipe com a estrutura de hoje.Ouvi, outro dia, uma série de denúncias sobre a forma de convocação da Seleção Brasileira, com intervenção de empresas que nada acrescentam ao bem do esporte. Só pensam no lucro. Penso que nos clubes, os técnicos se submetem a isto, ou vão embora. E ainda se espantam com 7 x 1?
No empate com o Ceará, no Independência, o Givanildo manteve um tal de Diego Lorenzi em campo durante os 90 minutos. Uma inutilidade, que não foi sacada do time, a despeito de muitas vaias, quando pegava na bola.
Com o jogo empatado (quase derrota de acordo com o regulamento), o Givanildo terminou o jogo com uma substituição por fazer e não sacou o perna-de-pau. E não é que ele volta titular no jogo seguinte? Saiu no intervalo e o Leandro Guerreiro entrou e arrumou a casa.
Vem para o jogo seguinte com a inutilidade na reserva. Quando precisou de mexer no time, porque perdia, eis que surge o salvador, o iluminado, o novo Pelé, a encarnação do Neymar: o Diego Lorenzi. O que ele fez? Tão somente o que se espera dele: nada.
Acho que os “cabeças cozidas” veem e se irritam com este ponto falho. Só que isto existe em todos os times em que os empresários mandam. Seria, sim, um retrocesso (saída do Givanildo) e nem é hora disto. Entretanto, com o nome que tem e o mercado que o procurará, com certeza, em caso de demissão, acho que ele tem cacife para se negar a escalar nulidades empresariais.
De nada adiantou lançar os garotos no Campeonato Mineiro e não lhes dar a chance de darem sequência ao processo de adaptação ao futebol profissional que é longo e doloroso. Hoje estão na reserva de Tony (o Bin Laden), de Willie, de Cristiano – chegou ontem ao clube – e de outros inúteis.
Insistir nisto será cavar a própria sepultura. E nós, principalmente os muitos americanos que conheço, não queremos verdadeiramente que ele saia e muito menos agora. Que ele tome jeito!
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Muitos americanos?!?! Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Esse Marcio é um piadista nato viu!
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