Por pouco este Roberto García (México) não tirou a Argentina da semifinal da Copa América no apito. Deixou o pau quebrar, principalmente em cima do Messi, em faltas perto da área colombiana, que em condições normais de temperatura e pressão são verdadeiros pênaltis para o camisa 10 argentino.
Olho neste soprador de apito também. Assim como o nosso coestaduano Sandro Meira Ricci, é muito fraco , mas tem prestígio com a cartolagem que manda nas federações, confederações e por consequência nas escalas de arbitragem.
Há muito tempo eu não via um massacre tão grande como a Argentina praticou contra a Colômbia que não deu um chute a gol sequer. No primeiro tempo foi covardia. No segundo os colombianos esboçaram saídas ao ataque e andaram chegando perto do gol de Romero, mas sem nenhum chute.
Nos pênaltis tudo pode acontecer. Nelinho, que foi um dos maiores chutadores do mundo, diz que em situações como essas, de decisão por pênaltis, a sensação de quem vai bater é que cada perna pese no mínimo 20 quilos, e que o controle ou descontrole emocional é que definem se o sujeito vai acertar ou errar. Máquina de moer gente, fazer heróis e demolir reputações.
Impressionante também a atuação do goleiro colombiano Ospina. Há muito tempo eu não via tantas defesas dessas chamadas de “impossíveis” serem feitas. Não direi que a Colômbia afinou; prefiro valorizar a Argentina que jogou demais e não deixou o time de James Rodrigues, Cuadrado, Falcão Garcia e cia. Ltda jogar.
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