* “- O dinheiro não compra a felicidade – disse o novo camisa 10, quase no fim de sua apresentação no gramado do estádio em que se consagrou.”
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Peço a ajuda das senhoras e dos senhores, mas não me lembro de nenhum exemplo parecido de qualquer jogador brasileiro. O normal aqui, principalmente em Minas Gerais, é jogador querer arrebentar com os clubes, reivindicando na Justiça do Trabalho até coisas fora do bom senso, como horas extras por viagens e concentração, como o Gilberto Silva fez com o Atlético.
Reportagem do Globoesporte.com
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