No site do ESPN: “Lateral Patric já posou com a camisa do Osmanlispor e deixa o Atlético-MG”
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A situação de Patric no Atlético é a de 99,9% dos jogadores de futebol nas relações contratuais com os clubes brasileiros. Usam tudo que a legislação lhes permite para se dar bem, mesmo se for para ferrar o clube, tratado pelos pseudo intelectuais da bola, principalmente da imprensa, como se fossem carrascos, “escravocratas”. O sujeito faz um pré-contrato com um outro clube, posa com a camisa do novo patrão e depois quer voltar para concluir os meses que faltam de contrato, como se fosse tudo normal.
Bom senso não existe nessas relações, né? Por falar em bom senso, este movimento criado ano passado deveria ditar normas de comportamento também para os jogadores de futebol. Um “código de ética” semelhante ao que eles querem que os clubes e federações cumpram. É muito comum jogador de futebol tomar umas cachaças, sumir do clube, atrapalhar o time, o ambiente e depois voltar, como se nada tivesse acontecido. Muitas vezes são jogadores caros, salários entre os mais altos do país, mas que dão prejuízos enormes aos clubes, financeiro, técnico e de imagem. E não há nenhuma sanção prevista contra estes péssimos profissionais. Bom senso passa longe! O que querem é uma via de mão única, onde só os direitos devem ser garantidos; deveres, só para o patrão!
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