Rafael disse:

Chico, veja isto: http://www.hojeemdia.com.br/esportes/diretoria-atleticana-estuda-pagar-multa-rescisoria-a-clube-turco-para-ter-patric-1.345490

Absurdo se o Galo pagar mais um tostão para ficar com esse jogador medíocre. Que o Patric pague ou então vá embora! Ele e seu empresário arrumaram a confusão.

Se o clube pagar será mais uma dessas coisas que fazem que levam os clubes a ficar devendo e devendo a vida inteira, não saber investir direito e cair em ciladas como essa.

Antônio CATÃO Jr. disse:

Chico,
Muito interessante este artigo, que vale para a escala do Gaúcho para amanhã:
“A arbitragem brasileira quer derrubar Sérgio Corrêa
Por Christian Munaier, do CAMikaze
7 de setembro de 2015, 12:56
Jogador derruba treinador! Essa constatação fez Alexandre Kalil em 2010, ao perceber que não haveria outra solução senão demitir Vanderlei Luxemburgo. O Atlético vivia o risco iminente do descenso e, por mais que falassem estar fechados com o treinador, o grupo alvinegro desejava o indesejável ao pofexô e ao seu pojeto. Foi correr com o badalado técnico para que Kalil visse seu time ter performance de candidato ao título. Naquela época, os méritos também seriam dados a Dorival Júnior que, em 2011, também cairia para dar lugar ao Cuca.
Corpo mole. O que o jogador faz para derrubar técnico é corpo mole. Erra passe de 2 metros, erra cobertura aprendida no infantil, escolhe recuar quando poderia avançar, sente fisgada em algum músculo, lesão que exame nenhum do mundo é capaz de identificar. E panelas são formadas. Formam-se grupinhos regidos por uma ética marginal muito própria.
Identificado o plano maquiavélico dos atletas, todo treinador, cuja batata está assando, inicia um protocolo de resgate do próprio comando que se tornou clássico: tira medalhões formadores de panela e coloca os meninos da base que lhe juram fidelidade. O resultado, via de regra, é tão desastroso quanto, pois falta aos garotos da base a maturidade pra aguentar o rojão. A queda passa a ser uma questão de oportunidade.
O mesmo expediente de derrubar treinador aconteceu no Cruzeiro, recentemente. Mais uma vez, Vanderlei Luxemburgo. Como macaco velho, antes da consumação do pontapé em seu traseiro torrificado, Luxa repetiu o protocolo. Não funcionou, caiu, e lá está o novo time do Mano Menezes aplicando goleadas e se safando da rabeta da tabela.
A bola da vez agora não é um técnico. É o presidente da Comissão Nacional de Arbitragem (Conaf), Sérgio Corrêa da Silva, no cargo pela segunda vez.
Sérgio Corrêa é um incompetente reincidente. Em 2012, quando ocupava esse mesmo cargo pela primeira vez, Sérgio foi demitido por José Maria Marin, naquele tempo capo da CBF. Motivo: qualidade da arbitragem no campeonato brasileiro. A gota d’água foi um clássico entre Corinthians e Santos, onde o time do Parque São Jorge se sentiu prejudicado. Recolocado de volta ao cargo máximo da apitagem no Brasil, ao menos uma lição ele trouxe de 2012: ninguém prejudica o Corinthians e sai ileso.
Os árbitros, que há anos lutam pelo reconhecimento da função como profissão e por melhores rendimentos, não enxergam neste senhor uma liderança que os ajude nas conquistas almejadas. Pior! Enxergam nele, Sérgio, o desarticulador do movimento dos apitadores que visava paralisar o campeonato brasileiro em agosto, quando o 0,5% do direito de arena que seria repassado aos árbitros foi vetado.
Sérgio Corrêa vive hoje entre a cruz e a espada. Para mostrar comando e não ser fritado pelos medalhões vestidos de CBF e FIFA, Sérgio escala árbitros de divisões inferiores para apitarem jogos da série A, como se fossem meninos da base alçados ao profissional pelos técnicos na corda bamba. Inexperientes e nervosos, colecionam toda sorte de erros crassos em suas decisões. Na outra ponta, Sérgio escala seus homens de confiança para apitarem os jogos do Corinthians pois sabe que não sobreviverá se o time paulista se sentir prejudicado. Assim, e porque na CBF há o que existe de pior na política nacional, a arbitragem do Campeonato Brasileiro dá cartão vermelho ao futebol justo e competitivo.”
Saudações Alvinegras!

Paulo disse:

Porque a imprensa azul não comenta???

Vejam como O Isaías Tinoco TEM RAZÃO, quando disse que o cruzerin não tem maior números de torcedores:

o atlético é o maior clube de minas

Além das Informações da ADEMG, data roleta, Várias pesquisas sérias , a última feita pelo LANCE-IBOPE e agora mais essa

http://www.mg.superesportes.com.br/app/noticias/futebol/atletico-mg/2015/09/07/noticia_atletico_mg,318555/organizador-da-florida-cup-diz-que-presenca-do-galo-e-fruto-de-pedido-de-torcedores-nos-eua.shtml
jogo : vasco 1 x 2 galo
dos quase 9 mil pagantes, 6 mil eram torcedores do maior de minas.
uai ; cadê xica azul??:?kkk

ita disse:

É sempre bom lembrar que os caras que organizam esse campeonato são PROCURADOS PELO FBI!!!! Isso não é blockbuster, é real, Também envolvidos nessa máfia estão poderosos conglomerados de comunicação que conseguem os direitos de transmissão, advinha quem são?

Jr.Gam disse:

Querem apostar que o Galo será novamente prejudicado pela arbitragem amanha???

David Filho disse:

O maior perigo desse árbitro aqui no Horto é a torcida perder a cabeça, influenciar negativamente os ânimos dos jogadores (que deveriam saber se controlar) e aí perdermos mandos de campo… Tem que ficar ligado

Paulo César disse:

Neste arroubo de honestidade, poderiam também reconhecer 1980, 1981, 1983…

Silvio Torres disse:

Chico, fico perplexo com certas marcações da arbitragem brasileira. Não acredito, na maioria dos casos, que haja dinheiro envolvido. Assim como aquele famoso lance do quarto árbitro Edmílson num Flamengo e Vasco, em que a bola entrou quase um metro na frente dele e ele não deu gol, esse infeliz desse Ricardo agiu igual. Vendo o lance pela tv nota-se claramente que ele está bem colocado, de frente pro lance, impossível não ter visto aquela mão e nada marcou! O que será que se passa na cabeça desses infelizes? Tenho minha teoria: é uma mistura de covardia/medo com incompetência. Em outros casos, como o daquele carioca que garfou o galo contra o Atlético do Paraná, acho que é uma antipatia pessoal do ratão contra o clube ou a própria torcida. Sente-se incomodado por alguma atitude e age propositadamente de má fé para se vingar.

Manoel Vicente disse:

O Grêmio já colocou a boca no trombone com medo do árbitro ajudar o Corinthians.
Os erros pró Corinthians ecoou pelo mundo e o Grêmio pode ser sim a bola da vez, já que a cbf sempre procura um jeitinho pra mostrar que é imparcial, ou seja, dá um cala boca pro Curintia e ergue o Grêmio ao topo. A cúpula do futebol brasileiro tá P da vida com o Kalil. É o único que não pode falar nada!