Esta semana Victor recebeu o título de Cidadão Honorário de Belo Horizonte numa solenidade que emocionou o goleiro. O pedido foi dos vereadores Heleno Oliveira, bravo volante do Galo nos anos 1970/80 e Wellington Magalhães, presidente da Câmara Municipal, que inclusive é cruzeirense.
É bom ver figuras do bem como Victor e vários outros sendo homenageados por nós, mineiros. Natural de Santo Inácio/SP, ele começou a carreira no infantil do São Paulo, se tornou ídolo do Grêmio, mas não esconde que gostou tanto de Minas que poderá até fixar residência por aqui quando parar com a bola. Já tem uma escolinha em Beagá e breve deve abrir outras, devido ao sucesso da primeira.
Fábio, do Cruzeiro, já segue esta linha. Há tempos frequenta as cidades coloniais mineiras e a Serra do Cipó. Abriu a primeira academia F1 Fitness em Beagá e começou espalhá-la na capital e interior. Semana passada foi em Sete Lagoas, onde foi muito bem recebido, inclusive por atleticanos.
Em 2012, Ronaldinho Gaúcho mal chegou e já se tornou belorizontino honorário, por iniciativa do Daniel Nepomuceno, hoje presidente do Atlético. Na época muita gente criticou o Daniel, mas ali começava a história de amor entre Ronaldinho, a massa do Galo e Minas Gerais.
Durante a cidadania do Victor, uma pausa para mais uma homenagem que marcou o goleiro. O artista plástico Atacir Costa, assessor na Gerência de Eventos da Regional Noroeste, da PBH, entregou a ele um quadro com a cena histórica do pé esquerdo na bola, aos 47 do segundo tempo contra o Tijuana. Quem se esquecerá deste lance?
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