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Tricordiano driblou com eficiência às Oficiais de Justiça que foram confiscar a renda do jogo contra o Cruzeiro

22 de fevereiro de 2016 às 16:45
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Presença de oficiais de justiça não é novidade na Arena do Jacaré e o Tricordiano estava ligado também fora de campo.

 

No início do segundo tempo duas Oficiais de Justiça se apresentaram nas bilheterias da Arena do Jacaré. Queriam bloquear o dinheiro da renda, em função de determinação judicial para quitar dívidas trabalhistas e com fornecedores do mandante, Tricordiano. Chegaram tarde. Alguém do clube já tinha ido embora com a mala.

Experiência

Oficial de Justiça em jogos na Arena do Jacaré não é novidade, já que o Democrata vive há alguns anos esta situação. Virou até piada na cidade. Neste caso de sábado, o comentário nas cadeiras e tribunas de imprensa era que os dirigentes do Tricordiano foram alertados sobre as visitas da justiça em jogos no estádio e assim eles tomaram os devidos cuidados para que a grana não fosse confiscada. Por essas e outras é que o público pagante e a renda não foram divulgados durante ou depois do jogo.

Preço do ingresso

Com a bola quase rolando, um diretor do Tricordiano olhou para as arquibancadas da Arena do Jacaré e reclamou com um repórter de rádio local:

— Pouca gente, hein!?
O radialista argumentou que o ingresso a R$ 50 estava caro e perguntou porque não poderia ter sido mais barato e ouviu do cartola:

— Lá em Três Corações o valor é R$ 50 e se cobrássemos menos aqui, a torcida lá nos mataria, né!?

* Estas e outras notas estarão em minha coluna de amanhã no Super Notícia, nas bancas!

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Comentários:
13
  • J.B.CRUZ disse:
    23 de fevereiro de 2016 às 08:49

    Pelo que se vê na reportagem o problema era do TRICORDIANO..O CRUZEIRO apenas era o visitante..

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    • Alexandre Assis disse:
      23 de fevereiro de 2016 às 15:48

      Me engana que eu gosto JB, por trás das cortinas, seu time apenas queria uma visitinha mais perto de casa. O faturamento para o Tricordiano é apenas um argumento do Cru cru, para trazer o jogo para BH, com mais alguma “gorjetinha” por fora, como Mineirão e Indepa já tinha jogos, foram para Sete Lagoas e a torcida azul não compareceu. Quando o Galo for imitar, você vai ver como a imprensa vai ficar valente.

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  • Rodrigo Assis disse:
    23 de fevereiro de 2016 às 07:02

    Vazio o estádio, normal, se fosse o time do povo que estivesse jogando estaria lotado. Uai, mas não era? SQN.

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  • Tião disse:
    23 de fevereiro de 2016 às 06:39

    E a inversão de mando de campo? Nenhum comentário?

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  • Hildebrando de Freitas disse:
    22 de fevereiro de 2016 às 20:14

    Primeiro mudança do local do jogo, daqui a pouco o Cru cru não joga mais fora, é sempre assim, depois falam que o Ruralzão não vale nada, mas fazem todo tipo de treita para ganhar. Depois de mais essa do Tricordiano
    , um jogo, como dizia D. Milu, cheio de “mixtério”.

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  • Leandro Fábricio disse:
    22 de fevereiro de 2016 às 19:21

    Coitado desses oficiais de justiça, foram poupados de passarem raiva ao verem a renda desses dois times que não tem torcida kkkkkk…

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  • Alex disse:
    22 de fevereiro de 2016 às 19:12

    …coitado do Tricô, achou que o Crochê azul teria torcida….kkkk…fica triste não meu povo de 3 corações, qdo vcs jogarem com o Galo vcs recuperam a grana que perderam….só não esperem recuperar os pontos, se perderam pra eles, pra gente é melhor vcs perderem por W.O….kkkk

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  • Thales Rosa disse:
    22 de fevereiro de 2016 às 17:21

    é um absurdo fazer a justiça de idiota, por estas e outras que deveria ser proibido vender ingresso em bilheteria, deveriam vender tudo pela internet sem fila e sem sonegação pq la seria no cartão, dinheiro direto na conta… é este tipo de exemplo que o dirigente de futebol da para a torcida..

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    • Marcelo de Andrade disse:
      23 de fevereiro de 2016 às 08:02

      Seu time comprou e você não se indignou. Hipocrisia?

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    • Alisson Sol disse:
      22 de fevereiro de 2016 às 18:29

      Thales,

      Vamos falar francamente: a justiça brasileira, se quisesse cobrar, cobrava. Nos EUA, cobram. O sujeito ganha o tempo para pagar. Se não pagar, ordem de prisão. E, nos EUA, uma mandato de prisão pode ser cumprido por qualquer pessoa. Há os “caçadores de foragidos” que ganham a vida prendendo gente que fugiu da justiça, pois cada mandado de prisão geralmente especifica uma recompensa para quem capturar o foragido. E, um detalhe: enquanto a polícia tem que seguir vários procedimentos para abordar um foragido, um “profissional da captura” também tem suas formalidades, mas bem mais flexíveis.

      No Brasil, não prendem porque não querem mesmo. Dirigente de mineradora que poluiu e matou gente como em Mariana não iria depositar multas rapidinho se este caso estivesse ocorrido nos EUA…

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      • Tonho ( Mineiro ) disse:
        23 de fevereiro de 2016 às 21:10

        Vamos copiar o que e bonito, o que e feio não, colocar USA como bom exemplo neste caso num e legal, 25 anos depois do Oil spill EXXON Valdez e olha la pra vc ver, USA não e exemplo neste assunto, e exemplo em muita coisa para o Brasil, mas não neste assunto !!!

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      • Thales Rosa disse:
        23 de fevereiro de 2016 às 17:26

        Não basta a justiça querer Alison, as brechas na lei são tantas, mais tantas que os caras protelam por anos uma simples divida de 10 reais, por exemplo…. As leis são criadas com brechas porque quem faz as leis são criminosos…. Nos EUA se o cara deve multa ele é preso no ATO… aqui tem carro que vale 15 mil rodando com mais 150 mil em multas vencidas e ninguem faz nada… brechas na lei… tudo se resumo a isto..

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