Foto: www.otempo.com.br
Tudo indicava que seria uma noite de muitos gols do Atlético no Independência. Começou esmagando o clube equatoriano que não conseguia respirar e tomou 1 a 0 logo aos quatro minutos, quando Lucas Pratto aproveitou cruzamento do Marcos Rocha.
O bombardeio continuou e chances foram perdidas com Leonardo Silva e Douglas Santos. O sufoco atleticano foi até os 30 minutos quando os jogadores tiraram o pé do acelerador.
O segundo tempo foi completamente diferente. Robinho continuou no banco quando todos esperavam que ele entrasse no lugar do Patric. Mas o técnico Aguirre só o colocou aos 8 minutos e para a surpresa geral no lugar do Cazares que fez um ótimo primeiro tempo. Os gritos intensos de “burro, burro…” para o treinador parece ter mexido com o time que ficou apático durante 10 minutos e quase tomou o gol de empate.
Depois do jogo Diego Aguirre disse que tinha conversado com Cazares, antes e no intervalo, sobre a condição física dele. O próprio jogador afirmara que não agüentaria os 90 minutos.
Robinho deu boas arrancadas, chutou a gol, mas ainda está fora de forma. O árbitro argentino Fernando Rapallini deixou de apitar pênalti claro no Hyuri que havia entrado no lugar do Luan. Com três minutos de acréscimos, a euforia da torcida pelo futebol do primeiro tempo foi substituída por tensão e vontade que o árbitro apitasse logo o fim do jogo.
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