O primeiro tempo foi razoável e por causa do calor intenso era imaginável que o segundo fosse pior, com menos correria por parte dos dois times. Mas foi exatamente o contrário. O Cruzeiro continuou apostando nos contra ataques e o Atlético aumentou a intensidade dos ataques. Fábio, que fez ótimas defesas na etapa inicial continuou pegando tudo. Uilson não foi exigido em momento algum até os 28 do segundo tempo, quando Elber chutou de longe, forte, porém uma bola totalmente defensável, mas o arqueiro atleticano deixou a bola bater em seu peito facilitando a vida do artilheiro Rafael Silva, que foi ágil e marcou o gol da vitória cruzeirense.
Além de Fábio, Ariel Cabral e Elber se destacaram no Cruzeiro; no Atlético, Júnior Urso, Rafael Carioca, Robinho e Lucas Pratto foram os melhores, mas esbarraram no Fábio que estava numa manhã muito especial e fez diferença no clássico.
A tão temida arbitragem mineira do trio comandado pelo Emerson de Almeida Ferreira teve atuação normal, apesar da pressão sofrida por parte do Cruzeiro nos dias anteriores. Lucas Pratto reclamou de um puxão de camisa pelo Fabrício, dentro da área, quando a Raposa já vencia, porém o lance foi muito rápido, só perceptível através do reprise pela TV.
Tomara que os dirigentes parem com essa idiotice de exigir apitadores de outros estados para dirigir os nossos principais clássicos.
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