Victor voltou a ser Victor, Pratto voltou a marcar e o Galo está na 10a final consecutiva do Mineiro
Um jogão de bola. Tenso até sair o primeiro gol do Atlético, aos 27 do segundo tempo, furando uma ótima defesa de um time que explorava muito bem o contra ataque apostando em um erro que fosse para marcar um gol, não tomar e se garantir na final do campeonato. A URT foi brilhante neste jogo e em todo a disputa. Única derrota para os três maiores clubes do estado.
Nesta tarde, defendeu com 11 e quando partia para o ataque levava perigo. Não fossem duas excelentes defesas do Victor, poderia ter aberto o placar.
A URT também tem um excelente goleiro, Follmann, de apenas 24 anos de idade; um treinador inteligente, Ademir Fonseca, que merece ser bem observado porque é desses que consegue tirar água de pedra. Comparemos a estrutura e folha salarial do Atlético, Cruzeiro e América com a URT.
Os atleticanos só respiraram aliviados mesmo depois do segundo gol, do Rafael Carioca, aos 46 minutos.
Robinho não deu show de bola mas correu demais e saiu aplaudido por causa do empenho demonstrado. O time todo foi bem, com destaque para Douglas Santos, Marcos Rocha, Dátolo, Rafael Carioca e Lucas Pratto.
Arbitragem tranquila do Ricardo Marques Ribeiro cuja camisa amarela era idêntica à do goleiro Follmann, o que contraria as recomendações das comissões de arbitragem.
» Comentar