Apaixonado pelo Democrata, Tiago Mancha; funcionário e grande batalhador do Democrata de Sete Lagoas, em foto do setedias.com.br
Via facebook o Helisson Paiva Rocha questiona:
* “Olá Chico Maia! Alguma novidade do nosso Democrata Jacaré? Havia sido divulgado que o Democrata tinha estabelecido uma parceria com Elzo, Mirandinha, Edson Boaro e com um time da República Dominicana. Mas ao que parece, o pacto não existe mais. Você tem alguma notícia do time? Sabe nós dizer a razão pela qual a parceria construída foi desfeita? Quem comandará a equipe rumo ao módulo I? Abraço.”
Caro Helisson,
tenho ido pouco a Sete Lagoas e também estava sabendo dessa história do Elzo, Mirandinha e Edson. Fiquei surpreso quando li no www.setedias.com.br que eles já saíram e que o Paulinho Guará estava assumindo o comando técnico.
Liguei para amigos demoratenses, que já pertenceram à diretoria e tive a seguinte informação:
“Bom dia, Chico! Situação crítica lá no Jacaré. Falta tudo. Thiago Mancha e Paulinho, trabalhando feito loucos pra conseguir o básico para o dia-a-dia e remontar um time. Não há sequer um jogador inscrito. Estão tentando “contratar” mais jogadores da cidade que estão na disputa da Copa Eldorado (tradicional torneio amador da Rádio Eldorado, local). Se entrar em campo, vai brigar pra não cair de novo. Dureza!”.
Mas Paulinho Guará trabalha na Prefeitura de Sete Lagoas e não pode deixar o cargo no momento. A equipe do jornal Sete Dias está tentando falar com o presidente ou algum diretor do Democrata mas até agora não teve retorno. Infelizmente essa é a situação de momento.
Tomara que reúna forças e não fique de fora do Campeonato Mineiro da segunda divisão (Módulo II), que começa daqui a duas semanas.
Pelo que conheço da minha cidade, o Elzo deve ter pensado que não fosse encontrar dificuldades para conseguir patrocinadores para o projeto. Afinal, grandes empresas instaladas lá, tipo Ambev, Iveco, FPT, Cimentos Nacional/Brennand, Caterpillar, Pepsico/Elma Chips, Bombril e outras. Nada a ver. A maioria só se instala no município porque lá está uma massa trabalhadora (“chão de fábrica”) das mais baratas do mundo, e essas empresas não dá nenhuma contrapartida à cidade ou às suas instituições. Igual a um ovo de páscoa: muito bonito por fora, mas nada por dentro! Ou quase nada.
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