O jogo foi muito amarrado, com muitas paralisações e demora por causa do VAR, com direito a pressão abusiva dos jogadores de ambos os times sobre o árbitro. O Cruzeiro mandava no jogo até os 14 minutos, quando tomou o gol do Alexandre Pato. O equilíbrio passou a prevalecer até o fim do primeiro tempo. No segundo a pressão foi total cruzeirense até o empate, aos 23, na perfeita cobrança de falta do Thiago Neves. A principal virtude do time do Mano Menezes esta tarde no Pacaembu foi a vontade. Correu muito.
Ruim mesmo foi o público, de 7.853 pagantes, 8.517 presentes e renda de R$ 297.639,00. Para os altíssimos salários de jogadores, comissões técnicas e quadros diretivos, uma merreca, o que torna os clubes cada vez mais dependentes das verbas da televisão.
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