Foto: x.com/Brasileirao
Nenhum mistério, nenhuma estatística e nenhuma perfumaria para explicar a derrota do Galo para o Atlhetico em Curitiba nesta tarde. Assim como contra o Flamengo, foi inferior ao adversário.
E também como tem sido no Brasileiro, um time inconstante. As ótimas campanhas na Copa do Brasil e Libertadores funcionam como maquiagem no conjunto da obra de 2024.
São competições de formas de disputa distintas. Mata-mata é diferente de pontos corridos, além de serem três competições paralelas, em que qualidade e quantidade de bons jogadores são fundamentais.
Se é para achar um culpado, o técnico Gabriel Milito é o menor deles. Entendo que ele tira água de pedra deste elenco bastante limitado.
Claro que se ele tivesse uma opção minimamente razoável ao Hulk, não teria começado jogando com o seu melhor jogador hoje. Lembremos da final da Copa do Brasil na Arena: Filipe Luiz tinha Bruno Henrique para substituir Gabigol na volta para o segundo tempo. Milito tinha Alan Kardec.
Com outras palavras o Guilherme Frossard
fala a mesma coisa sobre as limitações alvinegras na atual temporada:
@canaldofrossard “Meio-campo pouco criativo: entra Igor Gomes.
Rubens mal: Scarpa vira lateral. Precisa de um centroavante pra tentar algo diferente: entra Kardec.
Podem criticar Milito, mas faltam alternativas de qualidade ao elenco. Isso é fato.”
O time que começou jogando (Imagem: x.com/Atletico)
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