O Mauricio Costa Reis Ribeiro, de Coronel Fabricianom escreveu-me:
“Prezado Jornalista Chico Maia,
Em sua coluna menciona uma brincadeira do comentarista Lélio Gustavo, em novembro de 2006, no programa “Rede TV”, que magoou o jogador Wagner, do Cruzeiro, que o processou por danos morais, ganhando em primeira instância o comentarista, mas perdendo após recurso do jogador, e que agora chegaram a um acordo, antes de o Lélio recorrer a Brasília.
Como foi essa brincadeira, e como foi o acordo?
Aguardo e agradeço por sua informação.”
Respondi a ele:
Caro Maurício,
o Lélio lembrou da frase do Levir Culpi, que chamou o Ramon Menezes de “QI de alface”, referindo-se ao Wagner. O acordo foi o Lélio reconhecer publicamente que exagerou ao se referir a ele dessa maneira, e assim foi feito.
Abraço,
Chico Maia
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