Blog do Chico Maia

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Preços nos bares dos estádios

Esta é a tabela de um dos bares do Ellis Park. Cada real nosso equivale a quatro "rands" deles.

Esta é a tabela de um dos bares do Ellis Park. Cada real nosso equivale a quatro "rands" deles.


A volta da cerveja

Esta é a cerveja que patrocina as Copas do Mundo e vai obrigar as cidades sedes a acabarem com a proibição de bebidas alcóolicas nos estádios.

Esta é a cerveja que patrocina as Copas do Mundo e vai obrigar as cidades sedes a acabarem com a proibição de bebidas alcóolicas nos estádios.


O poderoso Cláudio Carneiro

Enquanto a sua equipe transmite Brasil 0 x 0 África do Sul, o comandante das operações internacionais da Rádio Itatiaia, acompanha tudo do centro de imprensa do estádio Ellis Park.

Enquanto a sua equipe transmite Brasil 0 x 0 África do Sul, o comandante das operações internacionais da Rádio Itatiaia, acompanha tudo do centro de imprensa do estádio Ellis Park.


Cruzeiro solta nota oficial

Acabei de receber da assessoria de imprensa do Cruzeiro, nota oficial sobre os incidentes no jogo de ontem contra o Grêmio. Confira: ”

 
 
O Cruzeiro Esporte Clube sempre teve o melhor relacionamento com o Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense. Relacionamento esse cordial e de respeito mútuo. Mas os questionamentos irresponsáveis feitos após o primeiro jogo da semifinal da Copa Santander Libertadores não podem ser aceitos para o bem do esporte.
 
A reprovável discriminação sofrida pelo jogador Elicarlos, temos certeza, não é aceita por ninguém em nosso país, nem mesmo pelo simpático e educado povo do Rio Grande do Sul. A diretoria do clube gaúcho e seu treinador, ao acusarem o Cruzeiro de provocar a confusão no estádio Mineirão, cometeram um enorme erro.
 
A denúncia de racismo feita por Elicarlos ocorreu em um lance registrado pelas câmeras de televisão de várias emissoras. Em uma discussão no meio do primeiro tempo, o atacante argentino Maxi Lópes ofendeu o jogador do Cruzeiro, o chamando de “macaquito”. A reação de companheiros de Elicarlos comprova o absurdo desse caso. O meio-campo Wagner chegou a bater no próprio braço, em um sinal de que não aceitaria tamanha discriminação preconceituosa.
 
Mas Elicarlos, assim como todos os integrantes da diretoria e comissão técnica, entenderam que o melhor seria esperar pelo fim da partida para que o jogador ofendido pudesse se manifestar como um cidadão honrado. A decisão de se dirigir a uma delegacia de polícia para registrar a queixa foi tomada por um homem de origem simples e humilde, um direito que não pode ser tirado de nenhum ser humano.
 
Mesmo assim, agora estamos sendo acusados de termos provocado tal situação com o intuito de desestabilizar os adversários. Ora, se fosse nosso objetivo tirar proveito de uma barbaridade como essa, teríamos feito no intervalo do jogo, exigindo que o agressor fosse detido no vestiário. Depois de uma partida, na qual saímos vitoriosos, que benefício poderíamos tirar com uma ocorrência policial em estádio de futebol?
 
As cenas lamentáveis de bate-boca, insultos e atritos entre integrantes da delegação do Grêmio e autoridades policiais no Mineirão não teriam ocorrido se o jogador Maxi Lópes tivesse seguido diretamente do vestiário para a delegacia, evitando constrangimentos para os companheiros.
 
Quanto ao senhor Paulo Autuori, respeitado e competente treinador, com três dignas passagens pelo Cruzeiro Esporte Clube, fica a pergunta: alguma vez ele participou ou testemunhou qualquer armação por aqui para que o mesmo agora se sinta no direito de fazer descontroladas acusações contra a nossa diretoria?
 
O que fica parecendo aos olhos de quem acompanhou todos esses absurdos é a intenção de pessoas provocarem um ambiente de hostilidade em Porto Alegre na segunda partida, programada para semana que vem. O Cruzeiro Esporte Clube não aceita que seja criado nenhum clima de guerra que coloque em risco a segurança de nossa delegação e torcedores.
 
Em Belo Horizonte, tivemos a preocupação, como é de nosso costume nos jogos em Minas Gerais, dar total garantia aos gaúchos durante a permanência de todos na capital mineira. Esperamos também que esse caso fique e seja decidido apenas na esfera judicial. Caberá a pessoas competentes definir o desfecho deste episódio lamentável.
 
Zezé Perrella
Presidente do Cruzeiro Esporte Clube”

É o Caixa!

No centro de imprensa do estádio, dois grandes nomes do rádio esportivo brasileiro: Giuseppe Tommaso, de Belém do Pará, e Mário Henrique, o grande "Caixa", da Itatiaia

No centro de imprensa do estádio, dois grandes nomes do rádio esportivo brasileiro: Giuseppe Tommaso, de Belém do Pará, e Mário Henrique, o grande "Caixa", da Itatiaia


A regra é clara, Arnaldo!

O companheiro Jaeci Carvalho adora discutir arbitragem com o Arnaldo César Coelho

O companheiro Jaeci Carvalho adora discutir arbitragem com o Arnaldo César Coelho


Na porta do Ellis Park

Agora há pouco, na chegada ao local de Brasil x África do Sul

Agora há pouco, na chegada ao local de Brasil x África do Sul


A volta triunfal da cerveja

Essa vai matar de raiva aos que adoram proibir tudo no Mineirão e dar enorme alegria àqueles que ficaram “ps” da vida com o fim da cerveja nos estáfdios: “Cerveja deve ser liberada nos estádios para a Copa de 2014 – Fifa é patrocinada por uma marca da bebida 

Nesta terça-feira, durante o segundo dia do Seminário das Cidades-Sedes da Copa do Mundo de 2014, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro, os representantes das cidades receberam do Comitê Copa-2014 a recomendação de que revejam suas proibições do consumo da bebidas alcoólicas no entorno e dentro dos estádios.

O comitê evidenciou que os municípios não poderão proibir o consumo para não prejudicar a Fifa, pois uma das patrocinadoras da entidade é uma marca de cerveja.”

O jornalista Eugênio Sávio leu no Zero Hora, de Porto Alegre e nos enviou essa impotante informação.


A bandeira do América

Vale a pena ler a história da presença da bandeira do América no jogo Brasil 3 x 0 Itália. Os autores da façanha foram o Renato Horta e a esposa Ivone. Ele, conselheiro americano, nos escreveu, contando detalhes da história: ” Fui com minha mulher Ivone que também torce para o América e tivemos o imenso prazer de colocar a bandeira do América e assistir ao jogo Brasil x Itália em Pretória. Ficamos sensibilizados com a repercursão que a bandeira e a camisa do grande América fizeram naquele estádio.Sem querer exagerar, mais de cem pessoas, entre repórteres, fotógrafos e torcedores de todo o mundo passavam, fotografavam e comentavam sobre a beleza da camisa e da bandeira. Colocamos a bandeira uns 40 minutos antes do início do jogo e logo que começou os seguranças da FIFA “pediram” que a gente a retirasse. Tentamos saber o porquê daquele “pedido” e não obtivemos nenhuma resposta convincente. Suportamos a pressão até 15 minutos ( e não 07 como você noticiou ) e quando não teve mais jeito, tivemos que retirá-la. Chico, poder assistir à um jogo Brasil X Itália ao vivo em Pretória é muito bom! Assistir à este mesmo jogo, com uma vitória de 3 x 0 para o Brasil é ótimo! Assistir a este mesmo jogo, com uma vitória de 3 x 0 para o Brasil, com a bandeira e a camisa do América, isto não tem preço.  Um grande abraço e parabéns pela brilhante cobertura sobre a Africa e a Copa.”

Renato Horta

Violência no futebol

Marcos Henrique dos Santos enviou o seguinte comentário ao blog:
“Chico, tenho uma modesta opinião sobre violência no futebol (aquela violência entre pseudo “torcedores”, que muitas das vezes resultam em mortes): alguns torcedores mais experientes, ensinam seus filhos à odiarem o “inimigo”, em vez de respeitarem o adversário. Já presenciei pais ensinarem seus filhos à desrespeitarem torcida, hino, escudo, cores adversárias… Isso faz com que nossas inocentes crianças cresçam odiando literalmente o outro time, que prá eles representa o mal, o inimigo.

Conclamo aos torcedores adultos que doravante eduquem as crianças à conviverem com as diferenças, que aceitem os torcedores do outro time como “adversários”, que respeitem as demais pessoas. TODOS os clubes de futebol (disse “TODOS”, sem exceção) são importantes e valiosos para seus torcedores (seja “criado” sob as frondosas árvores do parque de BH, seja criado por italianos e seus descendentes, seja criado à época para a elite, seja criado por portugueses, etc…).

Não somos obrigados a compartilhar o mesmo gosto, porém, somos OBRIGADOS a aceitar as diferenças. Não tem necessidade de baixarmos o nível, afinal, presume-se que o homem é dotado de inteligência. PAZ NO FUTEBOL E NOS DEMAIS ESPORTES, RESPEITO ENTRE TODOS JÁ…”