Cercado de enorme esperança e expectativa Cuca chegou, deu entrevista, começou trabalhar no campo e já pensa no time e forma de jogo contra o Internacional, no domingo, 16h, pela 20ª rodada do campeonato.
Ótimo treinador, o Brasil todo o respeita e acredito que vai se dar muito bem novamente no Atlético, nesta sua terceira passagem pelo clube.
O papo de sempre, de respeito ao adversário e confiança na união do grupo: “Eu sozinho não faço nada. Tenho confiança no grupo de jogadores e por isto aceitei o convite para vir. Sei o que eles podem entregar. Ano passado eles me entregaram tudo e agora vamos buscar de novo o nosso melhor para conseguir ter êxito”.
O mais importante: confiança no próprio taco, no elenco e na estrutura que tem para trabalhar, visando os títulos em disputa:
“Temos um turno pela frente. São 19 partidas pelo Brasileiro e, Deus queira, cinco pela Libertadores. O nosso elenco é ainda mais forte numérica e tecnicamente do que era ano passado. Agora é trabalhar, entregar o máximo nos treinamentos para buscar as vitórias”.
Conhece o grupo quase todo, à exceção dos que chegaram depois que ele foi embora, que são: Ademir, Alan Kardec, Fábio Gomes, Guilherme Castilho, Jemerson, Otávio, Pavón, Pedrinho e Rubens.
“Eu tenho uma ideia de time e um conhecimento bastante grande do grupo. Não conheço meia dúzia que chegaram, mas a grande maioria a gente conhece. Agora é trabalhar, não tem outro ingrediente que não seja trabalho, sacrifício, entregar o máximo em cada treinamento, para poder pôr em prática em jogos”.
E já fez as contas do que precisa para o Galo ser campeão brasileiro de novo:
“Tem que ganhar no mínimo 15 partidas. No mínimo. São 45 pontos, junto com 32, daria 77. E torcer, no caso do Palmeiras, não fazer 78. Temos que pensar jogo a jogo e já buscar o melhor lá contra o Internacional”.