Possivelmente a melhor partida desta edição do Campeonato Mineiro. Um América mostrando futebol de alto nível, típico de quem é bem treinado, apresentando vários ótimos jogadores e muito determinados.
De cara surpreendeu o Cruzeiro, abrindo o placar aos dois minutos, por meio do Fabinho. Suportou bem a pressão cruzeirense, porém explorando os contra ataques, quase ampliando o placar.
Muito acionado, o goleiro Matheus Mendes fez quatro defesas espetaculares, duas delas em chutes do Gabigol, com destaque para um, cara a cara, e outro com a bola desviando e ainda quicando no “montinho artilheiro”.
No segundo tempo o Cruzeiro bombardeou novamente, de forma intensa, até os 20 minutos, quando deu uma diminuída no ritmo e o América cresceu. Parecia que o Coelho estava mais perto do segundo gol do que a Raposa do empate.
Mas aos 43, William fez um cruzamento na medida para o Bolasie mergulhar e empatar, de cabeça.
Destaque coletivo para as trocas de passes precisas do América, que ataca e defende com muita eficiência. Trabalho do técnico William Batista, de 31 anos de idade. Individualmente, o atacante Figueiredo, 23 anos, emprestado pelo Vasco, Fabinho, também atacante, 25 anos, que veio do Criciúma depois de passar pelo Athletico/PR, e o meia argentino Elizari, 33 anos, que foi campeão da Libertadores com o San Lorenzo em 2014.
O Cruzeiro foi bem coletivamente, mas quando precisou de suas principais estrelas, esbarrou na competência do goleiro Matheus Mendes e na excelente marcação americana.
A necessidade de vitória de cada um, o nível técnico da maioria dos jogadores dos dois lados e as estratégias dos treinadores Cuca e Roger Silva proporcionaram uma bela partida entre Atlético e Athletic no Mineirão.
Melhor campanha entre todos do campeonato até agora, o time de São João Del Rei encarou e o Galo teve muitas dificuldades.
Aos 43, a maior chance de gol até então no primeiro tempo: Nathan, na linha de fundo, pôs a bola na cabeça de Torrão, dentro da pequena área, mas ele desperdiçou. Dois minutos depois, em alta velocidade, Scarpa achou Hulk entrando na área e o artilheiro tirou com maestria do goleiro, quando parecia que tinha perdido o ângulo. Belíssimo gol.
No segundo tempo o ritmo foi menos intenso. Partida mais pensada com o propósito de correr menos risco. A vitória interessava ao Galo e o Athletic tinha que buscar o empate sem afobação, sob o risco de tomar mais gols.
Segunda vitória do Atlético, mesmo 1 a 0 do jogo contra o Villa Nova, com mais um gol do Hulk, o segundo dele em duas partidas.
Lamentável a expulsão do Junior Santos, já nos acréscimos. Fora do clássico de domingo contra o Cruzeiro, 16 horas, no Mineirão.
O Athletic joga em Uberlândia, também no domingo, às 16 horas.
“Clássico da solidariedade: América e Cruzeiro unem forças para salvar criança de 4 anos com doença ultrarrara”
Família da pequena Julinha precisa arrecadar R$ 18 milhões para que ela possa fazer um tratamento nos EUA
O clássico da próxima quarta-feira (5/2) entre América e Cruzeiro, válido pela sexta rodada do Campeonato Mineiro, no estádio Independência, vai transcender os limites das quatro linhas. As equipes vão se unir em uma campanha para salvar a vida da pequena Júlia Pontes Teixeira Domingues, de quatro anos, diagnosticada em dezembro passado com Lipofuscinose Ceróide Neuronal Tipo 7 (CLN7).
Foto: divulgação
A doença é muito rara e a família está fazendo uma campanha para arrecadar R$ 18 milhões. Em uma corrida contra o tempo e com o esforço incansável de seus pais, Alan Domingues e Fernanda Pontes, a arrecadação já ultrapassa os R$ 2 milhões por meio da campanha “Salve a Julinha”.
Julinha, como é carinhosamente chamada, terá um momento especial ao entrar em campo, representando não apenas sua batalha pela vida, mas também a força da solidariedade de todos que têm abraçado essa causa. A CLN7 compromete progressivamente as funções motoras, cognitivas, de fala e visão, reduzindo drasticamente a expectativa de vida O tratamento, disponível apenas nos Estados Unidos, pode estabilizar a progressão da doença, mas não recuperar as habilidades já perdidas. Isso torna ainda mais urgente a arrecadação dos R$ 18 milhões necessários.
Jogadores de América e Cruzeiro abraçaram a causa e publicaram vídeos nas redes sociais dos clubes, incentivando doações e ampliando a visibilidade da campanha. A cidade de São Domingos do Prata, onde a família mora, também se mobilizou com rifas, passeatas, shows e blitz solidárias.
Para contribuir, é possível fazer doações via PIX para a chave doe@salveajulinha.com.br ou diretamente na conta do Banco do Brasil: • Titular: Fernanda P. Teixeira • Agência: 0428-6 • Conta: 57.101-6 – Variação 51
A luta de Julinha continua, e cada ajuda é essencial para garantir que ela tenha a chance de um futuro.
mais informações podem ser acessadas no Instagram da campanha
O time de São João Del Rei faz a melhor campanha geral do campeonato, com 12 pontos, seguido pelo América, 11. Tem dois artilheiros na vice-artilharia, com três gols cada: Gustavão (atacante) e Davi (meio-campista) atrás do Gabigol, que tem quatro.
O técnico é o Roger Silva. O Atlético precisa vencer para se manter na briga pela classificação para a fase decisiva.
América e Cruzeiro farão o principal jogo desta 6ª rodada. O Coelho seca hoje o Athletic e precisa vencer para assumir a liderança do grupo B. O Cruzeiro é líder do grupo C, 10 pontos, e sábado deve receber o novo técnico, o português nascido na Venezuela, Leonardo Jardim.
Este Athletic é a maior prova que há dirigentes que fazem diferença positiva no futebol. Clube fundado em 27 de junho 1909, saiu do cenário profissional em 1969 e retornou em 2018, na terceira divisão mineira onde permaneceu um ano. Ficou em terceiro lugar. Em 2019 foi vice-campeão (Coimbra campeão) e chegou à segunda divisão, subindo em 2020 para a primeirona. A partir daí, sucesso absoluto, tanto no Campeonato Mineiro quanto no Brasileiro das séries D e C, até chegar à B. Bateu o Bahia de Feira de Santana/BA na D em 2023 e o Londrina ano passado. Este ano se junta ao América representando Minas Gerais na Série B.
Em 2021, virou SAF e passou por várias negociações, sendo controlado atualmente por: Futbraz (59,5%), investidores italianos (21,5%), Construtora Felipão (7%), Família Lago de Minas (7%) e Athletic/Associação (5%). Começou com a V2 Participações, do Vinícius Diniz e Victor Felipe Oliveira.
Foto: Portal Itatiaia
Mas o homem do futebol é o Fábio Mineiro, desde o início e que conduz de forma brilhante o setor. Com toda justiça foi eleito dirigente do ano em 2024 no Troféu Guará.
Gostei de ver o Uberlândia contra o Cruzeiro, no Mineirão. Encarou, não se limitou a defender, como se imaginava e também contrariando a muitas previsões, apresentou um time que não vai lutar contra o rebaixamento, como em campeonatos anteriores.
O Cruzeiro venceu porque além de ter um elenco superior, teve mais fôlego para virar a partida e fazer um placar maior do que foi a realidade dos 90 minutos. Sob comando do interino Wesley Carvalho o time está jogando simples, sem invenções. Os novos contratados jogaram, Dudu e Gabigol marcaram gols e Matheus Henrique empatou o jogo, aos 22 minutos, já que Jean, aos 11, abriu o placar para o Uberlândia.
O Cruzeiro lidera o grupo C com 10 pontos, seguido pelo Aymorés, seis, Pouso Alegre, cinco, e Villa Nova, três pontos.
Na prática, o campeonato começa pra valer, para o Cruzeiro, quarta-feira, 22 horas, no Independência, quando enfrenta o América, 11 pontos. No domingo recebe o Galo, no Mineirão.
E lá se foi Newton Cardoso, um dos grandes beneméritos do América
Tão logo saiu a notícia da morte do ex-governador, ontem cedo, muitos americanos me enviaram mensagens lembrando a importância dele para o América.
Da ala de americanos da nova geração, Felipe Ursine, da Interede, escreveu: “Americano, e graças a ele o América tem o Indepa. Salvo engano, ele que deu a canetada quando governador. E também, li no livro do Drummond, ele ajudou na época na negociação com a prefeitura para trocar o terreno na área hospitalar por onde é o Boulevard Shopping, que não foi algo, digamos, simples. Propriedades essas que fizeram o América não virar tive de várzea, e ao meu ver, só por ter fontes de receita o América não voltou a várzea algumas vezes…”
Dos americanos mais tradicionais e integrante da cúpula que participou ativamente da recuperação do Coelho, José Flávio Lanna Drummond, autor do livro mencionado pelo Felipe Ursine, confirma: “Se o América é dono hoje do Independência, tudo devemos ao governador Newton Cardoso. Peitou de frente atleticanos e cruzeirenses. Foi realmente, um grande trator defendendo seu time de coração!…”
Dr. Paulo Lasmar, vice-presidente do Conselho Deliberativo, outro nome da história dos bravos da cúpula que evitaram a derrocada do América, escreveu: “Mais um grande americano nos deixa. O Três Barras (centro de Treinamento da base) também tem o dedo dele”.
Quando prefeito de Contagem, Newton Cardoso fez de tudo para viabilizar a construção de um estádio para o Coelho lá.
Página 296, do livro do grande americano e benemérito do América, José Flávio Lanna Drummond
Da troca de passes entre eles saiu o gol da primeira vitória do Atlético no ano e o time entrou na briga pela classificação!
Chegou a sete pontos. Saiu do último lugar no grupo A, momentaneamente, já que o Uberlândia (seis pontos) enfrenta o Cruzeiro hoje, no Mineirão, 18h30.
Mesmo com a derrota para o América, ontem, o Betim continua líder, com oito. O Tombense, mesmo com a derrota para o Athletic, continua em segundo lugar, também com sete pontos.
Hoje mais três jogos: além de Cruzeiro x Uberlândia, Democrata x Pouso Alegre, 15h30 em Governador Valadares e Itabirito x Aymorés, 16 horas, no Independência.
x.com/AmericaFC1912
Faltando três rodadas pra terminar esta primeira fase, a corrida pelas quatro vagas da fase decisiva está bem interessante: o Athletic lidera o grupo B, com 12 pontos. O América, com 11, se classificaria como o segundo melhor colocado geral. No grupo C, o Cruzeiro lidera com sete pontos, seguido por Aymorés, cinco, Villa Nova três e Pouso Alegre, dois.
Estariam rebaixados, hoje, Itabirito, um, e Pouso Alegre, dois pontos.
Hoje tem: Villa Nova x Atlético – 16h30 – Estádio Castor Cifuentes
Falar que o Fred escreve bem demais é chover no molhado. Mas, na coluna de hoje no Estado de Minas, impresso, (sim o jornal em papel, existe e resiste), ele lembrou coisas que até eu não estava nem lembrando mais: que o Atlético terminou o ano quase rebaixado, escapando na última rodada do Brasileiro, de forma dramática.
Foram tantas lambanças dos donos e seus “executivos” incompetentes que só mesmo o gigantismo do Galo e a força permanente da massa pra fazer a gente se esquecer do péssimo fim de ano alvinegro.
E lamentavelmente o “planejamento” da temporada atual foi o pior possível. Todavia, Galo é Galo, e a fé atleticana é inabalável.
E o Fred resume bem demais o sentimento de quase todo atleticano neste momento.
Feliz ano, atleticanada! Bem-vindo, Cuello, bem-vindo, Júnior Santos! Bem-vindo de volta, Bernard, a toda essa galoucura!
Não sei por onde começar. Depois do interregno festivo que incluiu Natal, Réveillon, férias na Bahia e toda espécie de desbunde que o verão por aquelas plagas é capaz de proporcionar, cá estou – e me pergunto se saímos do poço em que nos encontrávamos no crepúsculo de 24, ou se continuamos caindo como a Alice no infinito buraco de 25.
Não sei por onde começar, o que me qualifica a pleitear um cargo na direção do Atlético, por que não? Ali não se sabe por onde começar nem continuar, o que nos permite imaginar onde as coisas irão terminar.
2024 terminou com aquela bola na trave. Se houve a Canhota de Deus, houve também os centímetros sagrados a nos livrar do rebaixamento, a mão invisível a desviar a bola depois do tiro fatal. A casa só não caiu porque se segurou, trôpega, naquele bendito vergalhão. Desgraaaaaaça, diria o Josias, líder da Tropa do Fura Bloqueio, para em seguida evocar a genitália feminina com seu máximo vigor.
Caceta, não passava nem sinal de wi-fi nos fiofós, mas, ao fim e ao cabo, nos mandamos pra Bahia sem precisar, antes, nos suicidarmos todos. Achei que teria férias. Mas não contava com a astúcia dos nossos Chapolins Colorados, especializados em encher o nosso saco como se a gente fosse o Seu Madruga.
Mandaram embora o Milito e, como se fossem governadores a lidar com uma greve na educação, abriram a temporada de caça ao professor. Aquilo foi bastante deprimente, quando não risível – pelo menos no episódio da tentativa (çei) de trazer Artur Jorge, então técnico do Botafogo. Enquanto abundava a vergonha alheia, o tempo ia passando.
Sem o professor pra reclamar, passaram nos cobres o Paulinho. Enquanto o consumidor, digo, torcedor, gozava suas férias, esvaziaram a prateleira dos secos e molhados. E a reposição, bem, essa ficou pra quando chegasse o treinador, a essa altura uma miragem. E a gente, esperando Godot.
Então chegou o Cuca, atrasado como o coelho da Alice, ele e a sua conhecida capivara trazida da Suíça. Como o que está ruim pode sempre piorar, a pré-temporada seria um caça-níquel de qualidade mais do que duvidosa, e sem direito a agregar as contratações que acabavam de chegar. Ou seja, mais do que nula, a tal pré-temporada mais atrapalhava do que ajudava. Jestão, meus senhores, jestão.
O resultado dessa patetada toda são três vitórias nos últimos 24 jogos. O sonho do hexa (desculpe, é só uma piada) vai ficando cada dia mais distante. Eu me sinto ameaçado pela notícia de que tem jogo do Galo. Queria sair dessa relação tóxica, mas infelizmente não existe um AA, os Atleticanos Anônimos, capaz de curar minha doença.
Então, como um corno manso, sigo acreditando. O Galo foi bem contra o América. Fez o melhor jogo dos últimos 24. Júnior Santos fez boa estreia, a nos lembrar da existência do drible, essa instituição sob ataque de vândalos desde Ademir até a bijuteria colombiana, Brahian Casebres.
Hoje (lá vêm vocês com novas ameaças!) vamos ao Alçapão do Bonfim enfrentar o poderoso Villa Nova, sim, todo adversário é poderoso quando você tá no chão tentando se levantar depois daquele jab bem tomado no meio da fuça. Pois bem, a hora é agora, se quisermos arrumar alguma coisa além de rir da furada do Gabi Sem Gol.
Feliz ano, atleticanada! Enquanto uma boa alma não se dedica a fundar o nosso AA, bora se embebedar de Atlético, acreditar sempre, desistir jamais.
Bem-vindo, Cuello, bem-vindo, Júnior Santos! Bem-vindo de volta, Bernard, a toda essa galoucura!
À exceção do Paulista, os demais campeonatos estaduais do Brasil são muito fracos tecnicamente e servem para iludir torcedores e dirigentes que pensam que seus times estão bem. Quando chega o Brasileiro, da Série A ou B, a realidade se apresenta e com ela grandes decepções.
Em 2019, ano do rebaixamento do Cruzeiro, Rogério Ceni era o técnico e depois da estreia dele, com vitória de 2 a 0 sobre o Santos, deu entrevista dizendo que o time era velho.
Incomodados, os “velhos” do grupo se reuniram com ele para falar sobre o assunto. Um deles, o atacante Fred, disse:
__ Estou tenho 35 anos, mas já tenho 19 gols na temporada.
E o Ceni, retrucou:
__ 15 no Mineiro, né?
Poucos jogos depois Rogério Ceni caiu. No fim do ano o Cruzeiro foi rebaixado.
Quem contou essa história foi o ex-lateral direito Edilson, que participou dessa reunião, no programa Sem Filtro, da Rádio Gaúcha/Zero Hora em agosto do ano passado.
“Ex-Grêmio, Edilson fala sobre relação com Ceni no Cruzeiro: “A gente não conseguia se olhar na cara”
Ex-lateral contou sobre os problemas que teve com o treinador em 2019, ano em que o clube mineiro foi rebaixado
O ex-lateral Edilson falou sobre a relação conturbada com Rogério Ceni durante o período em que o ex-goleiro treinou o Cruzeiro. Aposentado desde 2022, o então jogador falou sobre os bastidores com o técnico em 2019, ano em que o clube mineiro foi rebaixado à Série B do Brasileirão.
Na estreia como técnico da Raposa, venceu por 2 a 0 o Santos no Mineirão:
— Ele deu uma coletiva e falou: “Meu time está muito velho, vou fazer algumas trocas”. Não tem necessidade de fazer isso. Ele pode fazer as mudanças, mas não precisa expor que o time está velho. Era o mesmo time que ganhamos (a Copa do Brasil) do ano anterior, o time em si era muito bom. Achei que ele já começou errando ali.
Deve ser “coincidência”, mas foi só o treinador ir embora com as invenções dele que o time parecia outro, esta noite contra o Itabirito. O técnico foi o interino Wesley Carvalho.
Futebol mais leve, jogadores se movimentando muito, envolvendo o adversário, sem dar trégua.
Destaque para o Gabigol que além de marcar três vezes (aos 13, 30 e 52 minutos) participou intensamente da partida. Marquinhos completou a goleada, marcando aos 33, também do primeiro tempo. Luan diminuiu para o Itabirito aos dois minutos da segunda etapa, cobrando pênalti.
Se o campeonato terminasse hoje estariam classificados para a fase decisiva, o Cruzeiro, 7 pontos, líder do Grupo C; Betim, 8 pontos, líder do A; Athletic, 9, líder do B, e o América, 8, melhor segundo lugar geral.
Itabirito, um ponto e o Pouso Alegre, dois, estariam rebaixados. O Atlético está na última posição no Grupo A, porém, com quatro pontos.
Os times desta noite:
Cruzeiro: Cássio, William, Fabrício Bruno, Jonathan Jesus e Kaiki Bruno (Villalba); Lucas Ramon (Eduardo), Matheus Henrique e Matheus Pereira (Bolasie); Dudu (Christian), Marquinhos (Lautaro Díaz) e Gabigol.
Itabirito: Rodolfo Castro, Daniel Fagundes (Patric), Jamerson, Victor Sallinas e Bryan (Bruno Menezes); Serginho (Alexsander), Gustavo Crecci e David Lucas; Léo Reis, Ramon (Hulk) e Jô (Luan).
Chico Maia é jornalista formado pelo Uni-BH (antiga Fafi-BH) e advogado pelo Unifemm-SL. Trabalhou nas rádios Capital, Alvorada FM, América e Inconfidência. Na televisão, teve marcante passagem pela Band Minas e também RedeTV!. LEIA MAIS contato@chicomaia.com.br