Blog do Chico Maia

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Cascudão é fogo!

Tá certo que a torcida vai ao Mineirão esta noite é para homenagear o Sorin, porém, o Argentinos Jrs. não está cumprindo a sua parte de trazer o seu time principal, de acordo com o contrato com a televisão que comprou os direitos de transmissão. Pelo menos é isso que foi dito pela organização do jogo, que os dois times deveriam começar o jogo com suas melhores equipes. Apesar de que, não faria nenhuma diferença porque ninguém conhece o time principal dos argentinos.

Amistoso é fogo, ainda mais com cascudo. O importante é a homenagem, e o show do Skank, que é sempre bom demais da conta.


De radialistas, da vida e da nossa realidade

Meus amigos,

o assunto é delicado e peço a atenção especial de todos para que não interpretem mal o que vou dizer, pois envolve emoção, amizades e principalmente colegas de profissão, quando falamos de rádio e radialistas.

Desde o dia 18 de junho, quando eu estava cobrindo a Copa das Confederações, na África do Sul, escrevo diariamente neste blog. Graças aos senhores, a audiência é crescente e isso me enche de entusiasmo todos os dias.

Dou espaço a todos que me dão o prazer de enviar uma mensagem, com todo de opinião sobre assuntos de A a Z, com manifestações favoráveis e contra tudo, numa experiência democrática que nunca havia vivido antes. Coisa que só a internet permite, pelo menos até que algum político imbecil tente calar este meio de comunicação que veio para acabar com a ditadura da via de mão única que existia nos meios de comunicação.

Este falatório todo, para manifestar a minha opinião sobre as saídas de companheiros muito queridos, da Rádio Itatiaia, como o Willy Gonser e Hamilton de Castro.

Tive o privilégio de conviver e aprender muito, principalmente com o Willy, apesar de nunca termos trabalhado juntos no mesmo prefixo. Sempre estávamos próximos, nas viagens por Minas, Brasil e Mundo, cobrindo futebol, em especial o Atlético. Ele e o Roberto Abras pela Itatiaia, eu e o saudosíssimo Vilibaldo Alves, pela Rádio Capital, a única que, nos últimos quase 30 anos, chegou a ameaçar, em determinado período, a liderança absoluta da emissora fundada pelo também saudoso Januário Carneiro.

O Willy é uma figura humana fantástica, profissional exemplar e sou partidário de todos os elogios feitos a ele neste blog, aliás, o assunto recordista absoluto de comentários dos leitores nestes cinco meses de nossa convivência aqui.

Ocorre que ninguém segura o tempo, a vida passa e todos nós somos consumidos pelos “janeiros, fevereiros, marços…”. Basta pegar uma fotografia nossa de alguns anos atrás e constatar isso, ou, quem já está na faixa dos 30, lembrar das extravagâncias que fazia antes e agora, com as diferentes conseqüências na hora ou no dia seguinte.

Para que eu começasse como repórter, alguém parou, lá na minha Sete Lagoas. Quando o saudoso Gil Costa contratou-me para o mercado de Belo Horizonte, alguém foi preterido, porque assim é a vida.

Em determinado momento, constatei que o dia a dia de repórter não dava mais para mim. Era um saco ir para o mesmo clube todo dia, ficar aguardando a boa vontade de jogadores de futebol, treinadores e dirigentes para que me dessem uma entrevista. Nos dias de jogos, vestiário antes e depois das partidas, gramado durante, Mineirão, viagens, e os mesmos assuntos, onde só mudavam os personagens.

E olhem que não havia essa mordaça, chatice e imposições na maioria dos casos absurdas das assessorias de imprensa dos clubes, a mando ou não dos treinadores e cartolas de plantão. Como diz o mestre Rogério Perez, “um espanto!”

Nunca deixarei de ser repórter, porém, voltei-me também aos comentários, passei a escrever em jornais e me reposicionei na profissão, além de empreender meus próprios negócios.

Agora, já penso em novos ares. Quero escrever livros sobre as experiências de tantos anos na profissão, histórias de futebol e das pessoas que o envolvem, situações vividas nas coberturas, enfim, deixar registrada uma contribuição a novos profissionais que estão chegando e ao público que gosta do esporte em geral.

Além do mais, “atrás de morro vem morro”. Já não sou mais o “Força Jovem”, slogan com o qual o Vilibaldo me chamava na Rádio Capital. É preciso bom senso, abrir espaço para outros que buscam lugar no mercado e precisamos saber o momento certo de dar um passo adiante ou para o lado, sob pena de sermos atropelados pelos acontecimentos inevitáveis.

Ainda mais quando vivemos uma evolução tecnológica avassaladora, proporcionando novos comportamentos do público que obrigam as empresas, do setor ou não, a se adaptar à nova realidade.

Cada um sabe de si, mas todo profissional está sujeito aos interesses maiores da empresa para a qual trabalha, que por sua vez está sujeita ao mercado.

No lugar do Willy, eu teria aceitado, na hora, o reposicionamento oferecido pela Itatiaia. Continuaria numa das três maiores redes de rádio do país, gozando dos privilégios que a audiência dela proporciona, e da gratidão que a rádio tem por ele, conforme me relatou pessoalmente o próprio Emanuel Carneiro, na conversa que tive com ele, logo depois da opção do Willy de sair.

Desculpem-me o texto longo, mas para tratar de assunto tão importante não tinha outro jeito.


Atendendo aos ouvintes do Hamilton de Castro

Vários leitores têm feito a mesma pergunta que a Maria Mônica:

 “Gostaria de saber que ouve com o Hamilton de Castro, perdi a graça com a falta dele.
Fico muito grata se puder me informar
Grande abraço,

Maria Mônica” 

Para quem não conhece, Hamilton de Castro é um famoso radialista, apresentador do tradicional programa da Itatiaia “a dona da noite” da meia noite às quatro da manhã.

Em contato com companheiros da Itatiaia fui informado que, dentro do processo de reformulação dos quadros da rádio, ele não está mais na equipe da emissora.


Cruzeiro x Argentinos Jrs. na história

CRUZEIRO X ARGENTINOS Jrs.

RESUMO ESTATÍSTICO
TOTAL DE JOGOS: 04
Vitórias Cruzeiro: 02
Empates: 1
Vitórias Argentinos Juniors: 01
TOTAL DE GOLS: 6
Gols Cruzeiro: 3
Gols Argentinos Juniors: 3

 

AMISTOSO
Pela primeira vez Cruzeiro e Argentinos Juniors se enfrentam em um amistoso.

Todos os quatro jogos entre as duas equipes foram pela Supercopa dos Campeões da Libertadores da América.

 

PRIMEIRO JOGO
05/05/1988 – Cruzeiro 1 a 0 (Mineirão)

 

ÚLTIMO JOGO
01/11/1989 – A.Juniors 2 a 0 (Estádio Jorge Newberi, em Buenos Aires)

 

TODOS RESULTADOS
05/05/1988 – Cruzeiro 1 a 0 (no Mineirão, em Belo Horizonte)

18/05/1988 – Cruzeiro 1 a 0 (Estádio José Amalfitani, em Buenos Aires)

25/10/1989 – Cruzeiro 1 a 1 (no Mineirão, em Belo Horizonte)

01/11/1989 – A.Juniors 2 a 0 (Estádio Jorge Newberi, em Buenos Aires).

 

O CONFRONTO NO MINEIRÃO
Foram dois jogos disputados no Mineirão com uma vitória do Cruzeiro e um empate.

 

QUARTAS-DE-FINAL
Cruzeiro e Argentinos Juniors decidiram em duas oportunidades uma vaga na seminal da Supercopa. Em 1988 o Cruzeiro foi o vencedor do confronto e terminou a competição como o vice-campeão. Em 1989 o Cruzeiro foi eliminado e terminou em sexto lugar.

Fonte: assessoria de imprensa do Cruzeiro


Villa e Uberaba decidem a Taça MG, desprezada pelo América

Villa Nova e Uberaba vão decidir, com toda justiça, a Taça Minas Gerais. O América agiu certo ao desprezar a disputa desse título? Para mim, não, e muitos americanos pensam a mesma coisa.

Vejam o que escreveu o Marcio Amorin, um dos mais fiéis torcedores do Coelho que conheço: 

“Há muito tempo prometi-lhe emitir a minha opinião sobre a decisão da diretoria do América em relação à Taça Minas Gerais. Não mandei antes porque envolveram garotos, ainda imaturos, em uma disputa importante e séria. Agora, depois da eliminação – sem uma única vitória, diga-se – posso dizer, sem expor os jovens a críticas durante uma competição, que não achei correta tal decisão. Primeiro, porque se perdeu a oportunidade de aproveitar a empatia da torcida com o time, depois da subida para a Série B. Observe que não me refiro ao evento como “Conquista da Série C”. O torcedor, inclusive simpatizante de outras cores, estava eufórico. Com isto, perdeu-se, além da oportunidade de manter o contato time/torcida, uma chance de “fazer caixa”. Além do mais, alguns jogadores do elenco precisavam ser observados porque não conseguiram provar o que podem fazer na B, que não tem nada a ver com a C. Outros que voltavam de contusões – Euller, por exemplo – poderiam ter sido mantidos em atividade. Deixei por último o fato de que se perdeu, principalmente, a chance de acrescentar a Copa do Brasil ao calendário importante, de time grande, que o América terá em 2010. Estava fácil. Achei que o momento não era de criticar a diretoria, porque não se pretende aqui tumultuar e, sim, tentar fazer críticas construtivas. Seria injusto, depois de todo o esforço conjunto em que não faltou o apoio da torcida, emitir críticas a um Salum ou a um Givanildo. Se considerarmos que aqueles que têm contrato em vigor ficaram à toa e assim ficarão até janeiro de 2010, penso que não foi uma decisão acertada.  O tipo de disputa da Série C, curta e com poucas viagens e jogos, não permite dizer que os atletas foram premiados com um “descanso”. Até porque o Bruno e o Irênio estão na A e “aparecendo”.”


Despedida

Do Paulo Werner, hoje:untitled


A zona agora é oficial

A esculhambação agora é oficial no Brasil: o Senado não cumpriu a determinação do Supremo Tribunal Federal de afastar um senador condenado.

Era o que faltava, e fica a pergunta: quem tem menos credibilidade? Executivo, Legislativo ou Judiciário?


Tomara que o Delegado esteja certo

Procuro analisar futebol da forma mais fria possível, porque a profissão exige e os anos de estrada nos ensinam a ser cada vez mais críticos e realistas. Sempre há opiniões parecidas e discordantes sobre tudo que escrevo ou falo, e respeito a todas, pois ninguém é dono da verdade. Quando erro não penso duas vezes em me desculpar, como fiz no caso do zagueiro Jorge Luiz, de quem andei enchendo a bola no início, mas vi que ele é fraco para o Atlético.

Agora recebi uma opinião divergente em relação ao que escrevi sobre o Diego Tardelli. É do André Pelli, competente Delegado de Polícia Civil de Curvelo, que publico a seguir e torço para que ele esteja certo e eu errado:

“Estou escrevendo só pra discordar de uma frase sua: “O craque do time não
é confiável na hora de decidir.”

Chico, isto é quase uma “heresia”. O Tardelli é o artilheiro do Brasil no ano, artilheiro do campeonato, tem habilidade, velocidade e finaliza muito bem, além de estar sendo convocado regularmente pra seleção brasileira…
Sem dúvida nenhuma é o craque do ano em MG…
Ele perdeu gols sim, mas lembre-se de quantos ele marcou… O homem é confiável sim.
Além disto, vale lembrar que o Galo só não está melhor colocado por que tomamos muitos gols bobos quando estiveram no gol: Juninho, Edson e Bruno… Né não?
Vamos jogar pra cima!!!
Este ano é nosso!!!! GALO!!!!
André Pelli”

No caso dos goleiros, concordo 100% com o Dr. André.


A despedida do Sorín

 

“A quarta-feira será especial para o futebol mineiro. Sorín vai se despedir dos campos em uma grande festa. A última apresentação oficial do craque argentino com a camisa do Cruzeiro está marcada para às 21h50, no Mineirão. Em campo estará ainda o primeiro clube de Juampi no futebol, o Argentino Juniors, adversário do Cruzeiro nessa noite inesquecível. Os argentinos desembarcam em Confins hoje, terça-feira, às 23h10.

Ao lado de amigos do futebol, amanhã, no dia do jogo, Sorín vai receber a imprensa para um bate-papo no Hotel Mercure, na avenida do Contorno, número 7315, às 16h. Os jornalistas poderão fazer perguntas e gravar entrevistas com os convidados para a festa.

À noite, no Mineirão, Sorín vai dar ainda uma entrevista coletiva na sala de imprensa, às 20h, quando será apresentada também a camisa oficial número 3 do Cruzeiro.”

Fonte: Assessoria de Imprensa do Cruzeiro

 


Porque o Cruzeiro tem perdido jogos tão importantes?

Está no excelente site www.guerreirodosgramados.com.br e vale conferir as observações e questionamentos do Mericks Mendes:

“GDG – Por: Mericks Mendes 

Para resumir o que foi esse ano de 2009 para nós Cruzeirenses, nada melhor do que uma “?”. Creio que além de mim, muitos de vocês se perguntam: “Porque na hora do vamos ver o Cruzeiro não vinga?” Venho me fazendo esta pergunta há meses, para ser mais exato desde a final da Libertadores.
 
Ano passado éramos uma lástima fora de casa, esse ano somos um dos melhores visitantes, mas nunca houve uma regularidade. E o que mais preocupa. Em jogos para se decidir algo importante como manter uma sequência de vitórias, chegar perto da liderança ou vencer para levar vantagem em confrontos diretos o time refuga.
 
Sem contar que estas derrotas ou maus resultados foram dentro de casa e com Mineirão recebendo bons públicos. Fora de casa, dois jogos chamam a atenção:
 
Brasileiro:

EMPATE – Vitoria 3 x 3 Cruzeiro – Cruzeiro vencia por 3 a 1 até os acréscimos
EMPATE – Avai 2 x 2 Cruzeiro – Cruzeiro vencia por 2 a 1 até os acréscimos
 
Quanto as derrotas, vamos aos jogos que quero destacar:
 
Libertadores:

DERROTA – Cruzeiro 1 x 2 Estudiantes – 64.800 pagantes – Final da Libertadores – Virada

Brasileiro:

DERROTA – Cruzeiro 1 x 2 Corinthians – 32.595 pagantes
DERROTA – Cruzeiro 1 x 2 São Paulo – 27.953 pagantes – Confronto direto – Virada
DERROTA – Cruzeiro 1 x 2 Palmeiras – 26.282 pagantes – Confronto direto – Virada
DERROTA – Cruzeiro 2 x 3 Fluminense – 49.140 pagantes – Jogo que garantiria nossa entrada para o G4 – Virada
 
Reparem as coincidências. Jogos em que estávamos vencendo deixamos empatar no final em duas oportunidades. Derrotas de virada por 1 x 2 foram quatro, todas no Mineirão e em jogos importantes.

O que nos leva a estes vexames? Há uma explicação para isso?
 
Na minha humilde opinião, falta cabeça, falta confiança e atenção. O time do Cruzeiro é relativamente jovem, mescla jogadores novos porém mais rodados e jovens que subiram da base.
 
E sobre a base que queria focar um pouco essa discussão, pois é onde tudo começa para o jogador é onde ele se estrutura.
 
Nas categorias de base acontecem coisas que sinceramente não consigo compreender. E os clubes são “aliados” nisso.
 
Os jogos da categoria de base são em dias e horários em que nós torcedores não temos condições de comparecer para assistir e ver de perto quem nosso clube está revelando para um dia jogar no profissional.
 
Jogadores mais novos, jogam para seus pais, familiares e às vezes quando estes não comparecem, jogam para os funcionários do clube. Eles não estão acostumados com grandes públicos, não aprendem e não entendem o que é sentir a força da torcida a seu favor ou contra.
 
Isso acontece não só no Cruzeiro, mas em outros times. Os jogadores da base chegam ao profissional e quando encaram um estádio lotado com a torcida depositando toda a confiança do mundo neles, ou então torcendo contra, fazendo pressão, eles se perdem.
 
Do atual elenco profissional do Cruzeiro, jogaram na base: Rafael, Jonathan, Thiago Heleno, Diego Renan, Dudu, Bernardo, Uchoa e Eliandro.

Fica a pergunta: Quantos deles disputaram partidas pela base com um público maior que 10 mil pessoas por exemplo?
 
Eles não estão acostumados com isso. Os jogos são marcados para dias de semana como terça-feira e horários esdrúxulos como duas e meia da tarde dentro dos próprios clubes, geralmente vazios nestes horários e fechado ao público que na maioria das vezes não é sócio do clube, para entrar e assistir.
 
Porque os clubes não facilitam para o torcedor e fazem os jogos da base nas preliminares dos jogos importantes? Porque não fazem campeonatos durante as férias do futebol profissional aos finais de semana? Por que não incentivar o torcedor a conhecer os futuros ídolos para quem ele vai poder torcer e um dia dizer: “Eu vi esse cara jogar desde a base”. Nós torcedores não temos essa oportunidade.
 
O mesmo se pode dizer de jogadores que jogaram em times que a cobrança é menor. Esse jogador tendo talento e se destacando, fatalmente vai parar em grandes clubes como o Cruzeiro. Aí, o que acontece? Os caras apavoram quando está tudo a favor e a torcida enche o campo. Parece que eles mesmos não acreditam. Para outros como no clube anterior não havia muita cobrança, eles acham que aqui vai ser a mesma coisa e não se empenham.
 
Porque os Clubes não se reúnem com a FMF para organizar um bom campeonato? Porque a própria FMF que deveria cuidar dos campeonatos, não chamam a atenção dos clubes para montar um campeonato de base atrativo e forte? Porque as emissoras de rádio ditas “grandes” como a Rádio Globo e a Rádio Itatiaia não entram nessa junto com os clubes para dar um atrativo aos torcedores?
 
Estas são perguntas que creio eu, ficarão infelizmente sem resposta por anos e mais anos.
 
Não é só planejamento, bons salários, estrutura física, que faz um time campeão. Cabeça no lugar e saber assimilar a pressão da torcida, contra ou a favor também conta. Claro, estamos falando de seres humanos e estes podem sim se desestabilizar, não estou cobrando que o jogador tenha nervos de aço em todos os jogos porque isso é impossível. Estou falando de adaptação, preparo e cuidado com nossos futuros atletas profissionais.
 
Não quero aqui, afirmar que essa é a receita infalível para a vitória, mas serve de exemplo para que o time não perca pontos como tem perdido. Uma coisa é perder lutando, outra é perder assistindo atônito e sem reação. Não se pode ganhar todas, mas também não se pode perder jogos como estes citados e da maneira como eles foram perdidos incomoda.
 
Claro também que existem outros fatores além desses que citei que interferem diretamente. Por isso quero que vocês, guerreiros comentem sobre o assunto.
 
O que você, guerreiro dos gramados acha? Qual o motivo para tanta irregularidade?
 
Opine e debata, o espaço está aberto.
 
É isso ae.”