A colunista Raquel Faria informou hoje no Jornal O Tempo:

“Villa é Cruzeiro

O Cruzeiro acaba de encampar o Villa Nova. A transação foi fechada na manhã de ontem entre o cartola cruzeirense Alvimar Perrella e o prefeito de Nova Lima, Carlinhos Oliveira, que preside o Conselho de Administração do clube novalimense. Pelo acordo, o Cruzeiro vai assumir os jogadores e as dívidas do Villa, recebendo em troca 95% das receitas apuradas com o time. Na prática, o Vila se transformará em filial do Cruzeiro.

Fundo do poço
Um símbolo de Nova Lima, o Villa chegou ao fundo do poço. Já penhorou seu último patrimônio, que são as taças de campeão mineiro conquistadas pelo time. Deve R$ 4 milhões em impostos e R$ 300 mil a fornecedores. Dos 19 jogadores do time que disputou o campeonato mineiro, 16 movem ações trabalhistas contra o clube. Nos últimos tempos, o Villa vinha sobrevivendo do subsídio público. Mais exatamente da prefeitura de Nova Lima, que comprou e assumiu o estádio onde o time faz seus treinos e jogos.

Reportagem do Gláucio Castro, no Jornal Hoje em Dia, de hoje, destaca que a torcida do Atlético é a que mais compareceu aos estádios até agora no campeonato brasileiro:

“O empate em 1 a 1 com o Botafogo, domingo no Mineirão, fez o Atlético perder a liderança do Campeonato Brasileiro para o Internacional. Mas, a torcida alvinegra, que lotou o estádio mais uma vez, segue dando show nas arquibancadas do Gigante da Pampulha. Após nove rodadas disputadas, o Galo é o time que mais levou torcedores a campo. Cento e trinta mil, quinhentos e nove torcedores pagaram ingressos para assistir aos jogos do time alvinegro, que tem a segunda melhor arrecadação da competição com R$ 1.894.698,00, atrás apenas do Flamengo, com R$ 2.264.493,00. A média de público do Atlético – 32.627 pagantes por jogo – é a melhor até agora do Brasileirão. Dos cinco maiores públicos da disputa, dois são do Atlético.”

Na enquete que está sendo feita pelo site do Ministério do Turismo sobre qual a cidade deve ser a sede da abertura da Copa de 2014, Belo Horizonte passou São Paulo, na virada dessa segunda para terça feira, com 33%. A capital paulista tem 30%, Brasília 20% e Rio de Janeiro 18%.

A pergunta é: qual deve ser a cidade de abertura da Copa?

O endereço para votar é www.copa2014.turismo.gov.br

Também sou contra a idéia de torcida única ou 90% para o mandante no clássico, mas a Polícia Militar deveria ter se posicionado tão logo houve o acordo entre Atlético, Cruzeiro e Ministério Público. A venda de ingressos fica prejudicada e este assunto chato de dirigentes e autoridades vai dividir o noticiário que realmente interessa até o dia do jogo.

Para quem quer se informar dos mínimos detalhes da final da Libertadores, entre Cruzeiro e Estudiantes, sugiro o excelente site www.guerreirodosgramados.com.br , onde há dados e comentários da melhor qualidade.

Aqui um trecho do trabalho da turma:

O site do Ministério do Turismo está fazendo consulta popular para saber qual a cidade deverá ser a sede da abertura da Copa do Mundo de 2014. Para votar é só acessar www.copa2014.turismo.gov.br e, em um quadro do lado direito da tela, clicar na chamada da “Enquete” para a votação. Belo Horizonte está em 2º lugar na preferência, pouco atrás de São Paulo.

O volante Gilberto Silva assistiu o empate do Atlético com o Botafogo, ontem no Mineirão. Foi com o ex-presidente do Galo, Nélio Brant, seu amigo desde quando jogava ainda no América. Está curtindo alguns dias de férias em Minas e na próxima semana retorna ao Panathinaikos, da Grécia, que aliás, já começou a pré-temporada visando o campeonato 2009/2010.

Campeão da Copa das Confederações, é nome garantido em qualquer convocação do treinador Dunga, que tem nele o jogador de equilíbrio técnico e emocional na seleção brasileira.

Belo Horizonte tem ou não tem hotéis suficientes para a Copa de 2014? A Associação Comercial de Minas Gerais dará o chute inicial nessa discussão, amanhã, em seminário que será realizado na sede da entidade, na Av. Afonso Pena, 372, às 18h30. Além da Câmara de Turismo da própria ACMinas, participarão entidades ligadas ao setor, como a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis – ABIH/MG, Belo Horizonte Convention & Visitors Bureau e pessoas que já presenciaram Copas do Mundo.

Sobre a Copa do Mundo no Brasil, o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis, Álvaro Bezerra de Mello, apontou a importância de ter como referência os cases de sucesso, como ocorreu na Alemanha em 2006, mas “sempre com o cuidado de aproximar com a realidade brasileira”. “Estive pessoalmente na Copa da Alemanha, analisei cada um dos pontos da organização e posso acrescentar muitas coisas que observei lá no nosso plano aqui no Brasil”, disse Mello. O presidente da ABIH afirmou que há cidades, como São Paulo, que não terão problemas com a oferta hoteleira. “Por outro lado, o Rio de Janeiro é um destino que precisará de incremento na sua oferta. Não descartamos a possibilidade de trazer os cruzeiros marítimos para ajudar na hospedagem dos visitantes, já que muitos desses navios ficam parados nesse período devido aos furacões no Caribe. Seria um desperdício construir novos equipamentos para atender um evento pontual”, concluiu.

O presidente da Resorts Brasil, Alexandre Zubaran, também usou como referência a Copa da Alemanha. “Os centros de treinamento e concentração das delegações ficavam em pequenas cidades da Alemanha e arredores, que se tornaram famosas mundialmente. Nós, resorts, queremos ser essas pequenas cidades para as delegações, já que temos infraestrutura suficiente e estamos próximos aos grandes centros, onde acontecerão os jogos”, explicou Zubaran.

Fonte: www.panrotas.com.br

A questão dos hotéis para a Copa do Mundo de 2014 foi um dos temas do 4º Salão do Turismo, realizado em São Paulo, de quarta feira até ontem. O debate “Excelência em Hotelaria – A Copa do Mundo como Oportunidade de Negócio” discutiu o assunto e algumas idéias foram apresentadas. Estavam presentes o presidente do Sindrio, Alexandre Sampaio, o presidente da ABIH Nacional, Álvaro Bezerra de Mello, o presidente da Federação Nacional de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares (FNHRBS), Norton Lenhart, o presidente da Resorts Brasil, Alexandre Zubaran, e o presidente do Fohb, Rafael Guaspari. O objetivo do encontro foi analisar os impactos na hotelaria durante a Copa de 2014, além de pontuar os desafios que o segmento terá até o ano da realização do campeonato.

De acordo com Sampaio, o principal desafio do segmento é amenizar o discurso desigual, fruto das diversidades regionais da hotelaria, das diferentes classificações e dos distintos interesses de cada uma das partes do setor. “Temos que unificar esse discurso para que o governo tenha melhor compreensão das nossas necessidades”, definiu o presidente do Sindrio.

Fonte: www.panrotas.com.br