Blog do Chico Maia

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Adeus 2018, nas montanhas de Minas, em Conceição do Mato Dentro

Obrigado ao Hélio Antônio Corrêa, com quem não tive o prazer de me encontrar durante estes dias em Conceição, mas não faltará oportunidade em 2019. Falou tudo sobre a minha atual realidade profissional. Uma das coisas que mais gosto é escrever e conviver com quem me dá a honra do dia a dia no blog e demais redes sociais. Mas em minhas atuais funções o tempo anda curto para postar tanto como antes.

Como ninguém é de ferro, nesta virada de ano repeti o ritual de Conceição do Mato Dentro e Sete Lagoas, porém não deu pra esticar a Milho Verde, São Gonçalo do Rio das Pedras e Diamantina. Fica para daqui uns dias.

Em Conceição o encerramento do ano no Clube Social com os amigos e amigas das minhas origens no início dos anos 1980, nessa terra fantástica.

A Denise Miranda (esquerda) foi minha colega de trabalho no meu começo na Rádio Capital. Apresentou-me à irmã Deíse (direita) e desde o réveillon de 1979/1980 fui adotado pela cidade.

No Clube, uma canja do grupo de marujeiros que vai ajudar a abrilhantar mais uma festa do Rosário neste dia 1º de janeiro.

Aqui, também com a Marinete, a melhor “Chef” do Brasil (centro) e a grande cantora Elaine, que assim como eu foi adotada por Conceição.


Não produzimos craques como antes e os clubes europeus vão tomando conta até nos campos de pelada

Em foto do blog do Cosme Rimoli, Maradona homenageia Ronaldinho Gaúcho num dos muitos encontros deles em eventos mundo afora.

O conterrâneo Hélio Antônio Corrêa, perguntou no blog se estou de férias. Certamente porque não escrevi nada aqui ontem e sexta-feira. Apenas uma rápida folga, caro Hélio, justamente em nossa Conceição do Mato Dentro, em mais uma passagem de ano. Aliás, desejo a todos os senhores e senhoras que me prestigiam com a companhia, um ótimo 2019, com muita saúde acima de tudo, pois, com ela em dia, tudo  se resolve bem.

Em Conceição e região, tenho visto, de passagem, nos campos de futebol espalhados à beira das estradas e nos bairros, crianças e adultos jogando suas peladas, ostentando camisas com os nomes e números de craques de várias partes do mundo. É Méssi pra lá, Cristiano Ronaldo prá cá, Mbappé (mais novo astro francês), e por aí vai. Brasileiro, só Neymar, ainda com muitas camisas do Barcelona. Este “fenômeno” não é de hoje e tende a aumentar. Claro que em termos de clubes, predominam as camisas do Galo e do Cruzeiro, mas na soma geral assusta a quantidade da representação dos clubes estrangeiros, em todo o Brasil e América do Sul.

Lembrei-me de 2012, no fim de semana seguinte à chegada do Ronaldinho Gaúcho ao Atlético eu estava no imperdível mercado da belíssima cidade de Pedra Azul, no Vale do Jequitinhonha. O cruzeirense Bruno Felix, empresário de lá, chamou a atenção para o tanto de gente usando camisas com o nome do camisa 10 às costas. Eram muitas camisas do Barcelona, do Milan e até do Paris Saint Germain, primeiro clube dele na Europa. Nenhuma do Flamengo, de onde ele acabara de sair ou do Grêmio, onde ele começou. Do Galo, algumas, absolutamente piratas, já que ele acabava de chegar. E equivocadas com o 10 às costas, pois ele optaria pelo número 49.

O futebol europeu invadiu as mentes e corações também dos brasileiros, de todos os cantos. É a força dos bons de bola e do marketing bem feito.

Dia desses li uma coluna inteira do Álvaro Costa e Silva na Folha de São Paulo, especializado em política e cotidiano do Rio de Janeiro, mas descrevendo gols e jogadas incríveis de Lionel Messi. Carioca, o bom articulista se referiu a um jogador brasileiro em uma única linha para comparar um dos gols magistrais do argentino com um do Zico, pelo campeonato estadual dos anos 1980.

Messi merece todas as honras, mas pensei comigo: para lembrar de gênios das áreas adversárias, com ou sem a bola nos pés, porque não recorrer a um dos nossos? Reinaldo, Romário, Ronaldinho, Ronaldo, o próprio Zico e tantos outros? A resposta também veio imediata: o nosso último gênio da bola, desse nível, foi o Ronaldinho, que hoje é só memória. Neymar ainda não chegou lá!

Aí tenho que concordar com o Álvaro em manifestar seu encantamento a um craque atual, que é argentino e joga na Europa. No máximo, pode-se colocar uma dúvida quanto a outro fora de série, Cristiano Ronaldo, que à luz da razão, é menos gênio que Messi, faz menos malabarismos, mas está em patamar semelhante e foi mais produtivo para o time dele nos últimos três anos.

A nossa fábrica de craques verde e amarela já não produz gênios em quantidade e rapidez como antigamente.


Ricardo Marques encabeça lista dos piores árbitros de 2018. Minas não teve nenhum entre os apontados como melhores

Se na escolha do melhor e pior treinador houve grande divisão de opiniões, acredito que no caso da arbitragem não haverá tanta discórdia:

* “Jogadores elegem Ricardo Marques como pior árbitro do Brasileirão; Claus é o melhor”

Os jogadores da Série A do Campeonato Brasileiro elegeram Ricardo Marques Ribeiro como o pior árbitro de 2018 na votação do Pesquisão UOL. O juiz que se envolveu em polêmica com o treinador Internacional Odair Hellmann após anular gol de Leandro Damião contra o Santos e chamou a atenção pelo gesto após São Paulo e Grêmio no Brasileirão foi eleito o pior com 18,8% dos votos.

O pódio da votação é completado por Bráulio da Silva Machado, 13,2%; e Rodolpho Toski Marques, 11,3%.

Ranking:

1º Ricardo Marques Ribeiro: 18,8%
2º Bráulio da Silva Machado: 13,2%
3º Rodolpho Toski Marques: 11,3%
4º Wilton Pereira Sampaio: 8,4%
5º Anderson Daronco: 7,5%
6º Leandro Vuaden: 5,6%
7º Dewson Fernando Freitas: 3,7%
8º Luiz Flávio de Oliveira, Raphael Claus e Sandro Meira Ricci: 2,8%
9º Héber Roberto Lopes, Leandro Bizzio, Rafael Traci e Wagner Reway: 0,9%
10º Abstenções: 18,8%

Por outro lado, Rafael Claus conquistou o título de melhor árbitro da temporada. O eleito de 2018 desbancou Anderson Daronco, que havia conquistado o título em 2017 e agora ficou com a vice-liderança.

Claus recebeu 20,7% dos votos e ficou à frente de Anderson Daronco, 16,9%, e Rafael Traci, 13,2%. O árbitro brasileiro na Copa do Mundo Sandro Meira Ricci ficou em quarto lugar com 9,4%.

Ranking:

1º Raphael Claus: 20,7%
2º Anderson Daronco: 16,9%
3º Rafael Traci; 13,2%
4º Sandro Meira Ricci: 9,4%
5º Héber Roberto Lopes: 4,7%
6º Jean Pierre Gonçalves de Lima: 3,7%
7º Dewson Freitas e Wilton Pereira Sampaio: 1,8%
8º Marcelo de Lima Henrique: 0,9%
Abstenções: 20,7%

https://www.galaticosonline.com/noticia/26/12/2018/82413,jogadores-elegem-ricardo-marques-como-pior-arbitro-do-brasileirao-claus-e-o-melhor.html


Felipão e Renato Gaúcho os melhores treinadores do ano; Jair Ventura, o pior. Mas Lisca Doido à frente do Mano Menezes é de lascar!

Mano no programa “Aqui com o Benja” no canal Fox Sports

O Uol entrevistou 106 jogadores da Série A para apontar os melhores e piores, treinadores e árbitros de 2018. Opinião é opinião, igual a preferências. Concorda-se ou lamenta-se, mas, acima de tudo, respeita-se. Já escrevi aqui, logo no início da reação do Ceará, que considero Lisca Doido um bom treinador, possivelmente o melhor entre os “emergentes”, mas daí a colocá-lo como o segundo melhor geral do nosso futebol, é muito. Na votação dos jogadores ele ficou só atrás do Felipão.

Na maioria das vezes a visão de um jogador de futebol é diferente de um jornalista e diferente também do torcedor. Cada um tem um tipo e grau de informações para formar o seu conceito.

Para mim, os melhores técnicos do Brasil, são: Mano Menezes, Tite, Renato Gaúcho, Felipão, Levir Culpi e Cuca. Óbvio que cada um com suas virtudes e falhas, como qualquer profissional de qualquer atividade.

Na lista dos piores, Jair Ventura, que em 2017 era o “queridinho” do Brasil, se despontou como o primeirão este ano. O mesmo Jair que condenou a vinda de treinadores estrangeiros para o Brasil, quando o Flamengo contratou o colombiano Reinaldo Rueda.

O ranking: 1º Felipão e Renato Gaúcho: 19,8%

2º Lisca: 12,2%

3º Mano Menezes e Odair Hellmann: 7,5%

4º Cuca, Dorival Júnior e Tiago Nunes: 4,7%

5º Abel Braga: 3,7%

6º Alberto Valentim e Fábio Carille: 2,8%

7º Tite e Thiago Larghi: 1,8%

8º Diego Aguirre, Pep Guardiola, Rogério Ceni e Zé Ricardo: 0,9% Abstenções: 1,8…

O ranking dos piores:

1º Jair Ventura: 14,1%

2º Milton Mendes: 10,3%

3º Celso Roth e Rogério Micale: 5,6%}

4º Marcelo Oliveira e Renato Gaúcho: 4,7%

5º Diego Aguirre e Enderson Moreira: 3,7%

6º Felipe Conceição, Jorginho, Osmar Loss e Marcos Paquetá: 2,8%

7º Levir Culpi, Lisca e Vanderlei Luxemburgo: 1,8%

8º Argel, Carlos Alberto Parreira, Cuca, Fernando Diniz, Guto Ferreira, Joel Santana e Roger Machado: 0,9%

Abstenções: 23,5…

https://esporte.uol.com.br/reportagens-especiais/pesquisao—futebol-brasileiro—2018/index.htm#campanha-no-corinthians-da-o-titulo-de-pior-treinador-a-jair?cmpid=copiaecola


Ecos do passado: em 2009 na África, com Luciano do Vale, que falava em se aposentar

O tempo passa depressa: em junho de 2019 já serão 10 anos da Copa das Federações da África do Sul. Nesta foto, em um restaurante em Bloemfontein, estávamos com o Luciano do Vale (centro), Tiago Lacerda (presidente do Comitê Executivo da Copa de 2014, órgão da prefeitura de Belo Horizonte) e o repórter Fernando Fernandes (esq.) que continua na Band, e é um dos profissionais mais queridos por todos os colegas que tiveram ou têm o privilégio de trabalhar ou conviver com ele; uma grande figura.

Infelizmente o Luciano morreria cinco anos depois, em 14 de abril de 2014, mas já nesta época ele manifestava vontade de encerrar a carreira. Falava em ficar quieto em Porto de Galinhas, perto de Recife, onde optara por morar. Dizia que possivelmente a Copa de 2010 marcaria o fim da sua carreira de locutor, ou no máximo a de 2014.

Luciano foi muito importante para o jornalismo esportivo brasileiro. Sonhador e ousado, transformou a TV Bandeirantes no “Canal do Esporte”, com intensa programação das mais variadas modalidades. Alavancou o vôlei e até o boxe, na figura do Maguila. Com ele o futebol mineiro passou a ter voz nacional com a incorporação da nossa equipe do Minas Esporte à grade da rede, diariamente nos programas e principalmente aos domingos, de esporte o dia todo, ao vivo na tela.


Ecos do Passado: eu entrevistando o primeiro capitão do mundo a levantar a taça de um mundial

Em 1983 tive a satisfação de entrevistar, para a Rádio Capital, Bellini, o grande capitão da Seleção Brasileira, primeiro a levantar uma taça de campeão mundial pelo Brasil, em 1958. Até então os troféus eram carregados, mas sem a elevação ao alto da cabeça. E ele fez o gesto atendendo ao pedido dos fotógrafos que, na necessidade de uma visão melhor, gritavam: “erga a taça, erga a taça!”. Ele ergueu e o gesto continua imitado até hoje.

A foto é de uma visita que ele fez à Federação Mineira de Futebol, então presidida pelo Dr. Alcir Álvares Nogueira (ao fundo de óculos escuros). Ao centro, também de óculos, o saudoso Gérson Sabino, na época o jornalista que mais cobrira copas do mundo, 13, na imprensa brasileira. Ideraldo Luiz Bellini morreu em 20 de março de 2014, aos 83 anos, portando o mal de Alzheimer.

Gérson Sabino era irmão do escritor Fernando Sabino, um dos grandes nomes da literatura brasileira.


Na imagem do “governador sem cerimônia” a minha esperança em um 2019 promissor

“O governador Luiz Fernando Pezão, preso desde o dia 29 de novembro em quartel da Polícia Militar em Niterói, Região Metropolitana do Rio, participou do hasteamento da bandeira no pátio da unidade – Reprodução/TV Globo”- Folha de S. Paulo

***

Vem aí ano novo e renovo a minha esperança de ver e viver dias melhores para o Brasil. Com tantos políticos e empresários de grosso calibre na cadeia nos últimos anos, dá pra acreditar. Faltam muitos, mas já já também serão enjaulados. Acreditemos!

Não sou de me chocar facilmente com qualquer coisa que acontece mas me choquei com uma manchete e uma foto em dois dos principais jornais brasileiros. No carioca O Globo, a manchete: “Governador sem cerimônia”. Na Folha de S. Paulo, a imagem do governador Luiz Fernando Pezão, uniforme de presidiário, camisa branca, calção azul, barrigão à mostra, olhando pra frente, nem notando que um policial militar prestava continência a ele. Claro, deve ser um PM correto, já que cumpria com o dever, da formalidade de bater continência ao comandante-chefe da força policial do estado. Se é um chefe bandido, fazer o quê? O ritual tem que ser cumprido, enquanto ele for detentor do mandato. Mas pode ter sido também uma ironia do policial. Em se tratando do Rio de Janeiro, nunca se sabe.

Aliás, me choca também jornalistas ou qualquer pessoa minimamente informada, se surpreender ou buscar razões para o caos vivido há anos pelo Rio. Entre 2017 e 2018 um governador no exercício do mandato e três antecessores presos; ex-presidente da Assembleia Legislativa, vários deputados, ex-Procurador Geral; cinco dos sete conselheiros do Tribunal de Contas do Estado; ex-Chefe da Polícia Civil, todos presos. Precisa dizer mais alguma coisa?

Mas o Rio de Janeiro continua lindo. E quando a poeira baixar e as balas perdidas diminuírem valerá a pena demais voltar a passear lá.


O deputado mais votado de Minas em 2018 foi meu lateral direito em 2012

Em 15 de janeiro de 2012 tive o prazer de jogar no mesmo time do Mauro Tramonte, da TV Record, na preliminar da final da Copa Itatiaia vencida naquele ano pelo Inconfidência que venceu o Brumadinho por 2 a 1. Jogamos no time dos Amigos da Itatiaia contra ex-craques mineiros. Perdemos, mas o placar não me lembro, hehehe…

Deputado estadual mais votado de Minas nas últimas eleições ( 516.390 votos pelo PRB), Tramonte continua a mesma figura simples e solícita de sempre.


O lado bom e o lado ruim das peladas de fim de ano dos craques e ex-craques

* João Bosco Costa Lima e Maria Betânia Lima Guimarães, a quem o blog rende homenagens e agradecimentos pela realização, há 30 anos, do fantástico Projeto Matriz em Conceição do Mato Dentro, em todo feriado do 7 de setembro.

***

Obrigado ao Walter Pereira que comentou aqui no blog:

“Chico,

Chico,
Desculpe, mas vê esses caras tentar jogar, é deprimente! Vivem de passado e não conseguem se desvencilhar do saudosismo. Se o futebol brasileiro profissional, em quase totalidade é muito ruim. Imagine de ex-atletas, com mais de 50 anos?!  Deveriam apenas a se limitar a jogar as suas peladas de fins de semana. E não se prestar a isso.”

Pois é, caro Walter! Também tenho muita preguiça com essas peladas de fim de ano, dos “amigos do fulano”, contra “amigos do beltrano”. Se o futebol profissional brasileiro está fraco, “cruz credo” (Ave mestre Rogério Perez) para essas peladas, que as TVs por assinatura adoram transmitir para encher a linguiça da programação em época de férias.

Mas muitas são beneficentes, como a que o Zico promove todo ano. Aí a gente divulga, com prazer. Assistir, eu não assisto de jeito nenhum. Concordo contigo. É deprimente ver aquele sujeito que já foi craque se arrastando em campo, barrigão ou parecendo um pangaré surrado de olaria.

Essa de Sete Lagoas, pensei que fosse beneficente também, mas não é o caso. E para a minha surpresa e decepção fiquei sabendo que os organizadores não vão hospedar ninguém, ninguém mesmo, em nenhum hotel da cidade. Ora, ora, o legal de um evento desses no interior é a integração com a comunidade, o prazer dos locais em ver de perto ex-craques, tomando umas nos botecos, almoçando nos restaurantes, dando autógrafos à meninada nos saguões dos hotéis, circulando pelas ruas e deixando boas histórias para serem contadas pelas pessoas. Além, óbvio, de aquecer a economia.

Mas neste torneio, a minha cidade só entra com o estádio e com a grana de quem pagar ingresso pra assistir. Os ex-craques chegam da capital, descem do ônibus, batem a sua bolinha, entram no ônibus novamente e retornam para o hotel em Belo Horizonte, ou seguem direto para o aeroporto de Confins.

Lamentável!

* A foto ilustrativa deste post é pra dizer que a única pelada de craques e ex-craques que curto em todo fim de ano é a nossa, lá em Conceição, cuja figura que comemora nessa imagem é o João Bosco, que é craque como gente, mas possivelmente o maior perna de pau da nossa pelada. Marcou o único gol da vida, na edição do ano passado, espalhou essa foto para todo mundo e está ameaçando encerrar a carreira “por cima”, querendo boicotar a deste ano, confirmada para o dia 30, 10 horas, no Clube Social.


Futebol sênior movimenta ex-jogadores de Atlético, Cruzeiro, Corinthians, Flamengo, Boca e outros estrangeiros em janeiro

“Torneio Internacional”

* Bruno Costa

A Arena do Jacaré, em Sete Lagoas, sediará a segunda edição do Torneio Internacional de Futebol sênior nos dias 9, 10, 11, 12 e 13 de janeiro. Com a participação de grandes estrelas de décadas passadas, que brilharam com as camisas de seus respectivos clubes.

Além de Atlético, Cruzeiro, Corinthians e Flamengo, a competição terá equipes sul-americanas, como Boca Juniors (ARG), River Plate (do Uruguai), San Lorenzo (ARG) e Racing (ARG). O evento acontecerá em três rodadas, além das semifinais e final. As equipes desembarcarão nos próximos dias em solo mineiro para a disputa.

Vários ex-craques estarão presentes, como Navarro Montoya, histórico goleiro do Boca Juniors, Vampeta e Vladimir, atletas do Corinthians, Marcelo Ramos e Maurinho, do Cruzeiro, Sérgio Araújo e Paulo Roberto Prestes, do Atlético, entre outros.

O torneio, que promete ser um espetáculo, é também uma oportunidade para matar a saudade e apresentar para quem não teve a oportunidade de acompanhar os ex-jogadores quando se consagravam com a camisa dos clubes.

O evento será transmitido pelo SporTV

* Por Bruno Costa