Blog do Chico Maia

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Éder, aos 61 anos e de cabelos brancos, foi uma das melhores aquisições do Atlético este ano

Uma das melhores aquisições do Atlético sob o comando de Sérgio Sette Câmara foi o Éder. Um dos chutes de maior potência da história do futebol, foi também um dos maiores batedores de  falta. De longe ou de perto, forte ou colocado, era o terror dos goleiros e de quem formava as barreiras. Só Nelinho era comparável. Auxiliar do Thiago Larghi, ele, depois que parou de jogar, demorou muito a retornar ao que mais gosta de fazer na vida, que é o futebol. Foi um dos melhores jogadores que vi jogar. Um dos melhores do mundo no fim dos anos 1970 meados dos 1980. Ponta esquerda original no começo da carreira no América, transformado em “falso ponta” por Telê Santana, no Grêmio e consagrado dessa forma na seleção brasileira que encantou o planeta na Copa da Espanha em 1982. Quando dirigiu o Barcelona, o holandês Johan Cruijff disse que se inspirou muito nos sistemas táticos adotados por Telê. A função desempenhada por Éder como “ponta moderno” era uma dessas novas formas de jogar.

Tive a honra de acompanhar tudo isso de perto. E apesar de todo o prestígio mundial que tinha, Éder sempre se manteve a mesma pessoa: simples, porém, introspectivo no trato com as pessoas estranhas e avesso a árbitros de futebol. Era explosivo em campo, mas uma figura humana exemplar fora dele. No fim da carreira se tornou conselheiro dos mais jovens. Poderia ter iniciado logo a carreira de treinador mas preferiu seguir outros caminhos.

Está de volta ao mundo da bola e com a sua experiência tem ajudado o Atlético a aproveitar melhor as suas potencialidades. Roger Guedes,  por exemplo. Estava praticamente fora dos planos, mas Éder e o lateral Fábio Santos conversaram muito com ele, com os demais jogadores, comissão técnica, diretoria e o bom atacante parece que está encontrando o seu caminho  para o sucesso. A ótima dupla de repórteres do jornal Hoje em Dia, Henrique André e Frederico Ribeiro, fez uma entrevista com o Éder, que vale demais a leitura. Confira:

* “‘Fui um cara iluminado, mas fiz muita merda’: Éder Aleixo fala da carreira e retorno ao Atlético”

Cidade do Galo, em Vespasiano-MG. Éder Aleixo de Assis se sente em casa, naturalmente. Na terra natal, no Centro de Treinamentos do clube do coração, o ex-ponta virou auxiliar fixo da comissão técnica do Atlético.

Figura histórica do clube, e também do futebol nacional, calçando chuteiras por mais de 20 anos profissionalmente. Famoso pelo temperamento explosivo na época de jogador, hoje só detesta ser chamado de senhor. Mas os cabelos brancos, os 61 anos batendo à porta (completa agora, no dia 25), e os 368 jogos pelo Galo impõem respeito.

Bad boy, galã na década de 1980, pavio curto – acumulou 25 expulsões só no Galo –  e um dos chutes mais atômicos dos gramados brasileiros, o “Bomba” virou “Professor” no Atlético. Conselheiro dos atletas comandados pelo “menino que sabe das coisas” Thiago Larghi, referência para as faltas de Otero, exemplo para o controle mental de Róger Guedes, e cumprindo a intenção inicial de ser amigo do elenco.

“Temos o mesmo objetivo que é o Atlético. Se precisar pegar uma bola ou uma chuteira para um jogador, eu vou. Não tenho frescura”, decreta, nesta entrevista ao Papo em Dia.

A época na qual saía pra porrada em campo – algo que lhe tirou uma Copa do Mundo – ficou para trás. Histórias que poderiam virar facilmente um livro, que ele parece teimar em não levar adiante. Hoje, a missão é ser ajudante no Galo, enquanto fora do batente dedica seu tempo a cuidar da mãe, dona Zilda, perto dos 90 anos.

Ser recrutado para voltar ao Atlético, depois de tantos anos, significa o que pra você? Como tem sido respirar o dia o dia do clube que você fez 368 jogos? Como foi o convite da volta?
O convite foi através do Alexandre Gallo e do presidente (Sette Câmara), que é um amigo de muito tempo. Tudo isso facilitou. Estava acontecendo um projeto e me convidaram. Fiquei super satisfeito por trabalhar com Marques, Valdir, Edgar e outros ex-atletas. O projeto era de rodar todas as categorias, para garimpar a molecada e quando achar um jogador numa condição melhor, trazê-lo para o profissional. Aceitei porque a minha vida sempre foi o Atlético. Foram 10 anos como jogador, depois como auxiliar e gerente de futebol. Agora num recomeço de trabalho da base, fundamental no clube, para sustentar o profissional. Fica em casa fazendo porra nenhuma? Não né? (mais…)


E lá se foi a Suzana Vasconcelos, grande benemérita do nosso Democrata de Sete Lagoas‏!

Suzana, à esquerda, ao lado da irmã, Dadá Vasconcelos e da amiga Maria da Glória no “Churrascrata” ano passado.

Ela era um símbolo de amor ao clube e durante toda a vida foi uma colaboradora assídua. Sempre presente até nos treinos, foi diretora e presidente do Conselho Deliberativo. No twitter oficial o Democrata expressou a sua gratidão: “Com imensa dor, anunciamos a morte da conselheira Suzana Alves de Vasconcelos, a maior de todas as democratenses. Ex-diretora e ex-presidente do Conselho, ninguém defendeu tanto nossas cores. Que descanse em paz e sempre olhe pelo Jacaré. À família, nosso abraço fraterno.”

O velório será a partir das 6 horas deste sábado, na Capela do Asilo, e o sepultamento às 16 horas.


E lá se foram o Ronaldo Lenoir e Pedro Guadalupe, na fatídica 381, que envergonha a classe política de Minas Gerais

Com que tristeza escrevo sobre a morte do Ronaldo Lenoir, que retornava de compromisso profissional, de Ipatinga, junto com o Pedro Guadalupe, fundador e diretor do portal BHAZ, na famigerada BR 381. Ronaldo foi um amigo e acima de tudo mestre de primeira hora nos meus anos iniciais como repórter em Belo Horizonte. Tive o privilégio de trabalhar com ele na Rádio Capital, onde ele era o redator chefe do Jornal da Capital. Culto, excelente redator, jornalista da gema, amigo e prestativo com todos. Raros companheiros de profissão conseguem ser tão queridos e respeitados como ele. Nos últimos meses vínhamos combinando de “tomar umas” para colocar a prosa em dia, mas nessa correria em que vivemos, não deu tempo. O dia da nossa cerveja não chegou nesta vida. Mas um dia nos reencontraremos, assim espero e acredito.

A foto do alto deste post expressa bem quem era Ronaldo Lenoir. Pra cima, sorridente e otimista, mesmo nos momentos difíceis e incertos pela qual passa a profissão de jornalista, a qual ele se dedicou a vida toda, com um brilhantismo ímpar.

Ronaldo Lenoir com Ricardo LanzaRaquel Braga e Paloma Albuquerque

Ele mantinha uma ótima página no facebook. Sua última postagem foi dia primeiro de maio, 21h45, nesta homenagem que fez a este senhor:

“Uma clicada em Romualdo Galdino, 69 anos, na linha de chegada da Corrida Rústica do Trabalhador, em Congonhas (MG). Ele correu 10 mil metros em 48’24”. “

Entre tantos amigos que estão homenageando-o, destaco a do jornalista Sérgio Moreira que postou esta foto, no Estádio Independência, junto com outros colegas da melhor qualidade:

Ronaldo (esquerda), Belmiro Gregório (de Tocantins, Palmas), Eduardo de Ávila, Wilson Santos, Eduardo de Ávila e Sérgio Moreira.

Obrigado por tudo caro Ronaldo, descanse em paz, e até um dia!

Conheci o Pedro Guadalupe ano passado. Era um empreendedor, dos melhores dos meios digitais e vinha fazendo enorme sucesso com o portal de notícias BHAZ. Deixa três filhos, entre um e três anos de idade.

A Rosália Dayrrel fez uma ótima entrevista com ele no programa que ela tem na TV BHNews, que pode ser vista neste endereço:

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10155548174364218&set=a.69204159217.70444.851729217&type=3&theater

Que pena! Mas é a vida!


Engraçadinho e “inteligente” espírito de porco que enche o saco na comunicação digital. Só a “fórmula Ursula” pra dar um jeito!

Senhoras e senhores do blog,

vejam como é este mundo, cheio de “coincidências” inacreditáveis. Acontece demais, neste e em tantos blogs e outras mídias digitais. Aí, a gente manda tudo pro spam e os “dois” escribas, como estes desaparecem da caixa e como num passe de mágica, nunca mais incomodam. Até reaparecerem com outros nomes, outros endereços e outro espírito de porco.

Fazer o quê, né?

Por enquanto a paciência vai tolerando este tipo de figura, mas qualquer dia vamos seguir o exemplo da Úrsula Nogueira, da Itatiaia, que acionou a polícia e a justiça e exigiu a retratação de um idiota que andou falando bobagens para via twitter. Só lamento que ela, na boa fé que a caracteriza, não exigiu uma boa indenização por dano moral da figura.

E vida que segue na internet que é a melhor e também a pior coisa que já inventaram na tecnologia.

Veja aí o lixo de gente com quem somos obrigados a conviver na rede:

Marcos Ribas”
marcos.souza@ig.com.br

Ontem no jogo do Alianza Lima 1 x 3 Parmeras a transmissão da tv mostrou vários alto falantes ligados bem altos, com gritos de guerra das torcidas virados pra algumas arquibancadas vazias: show de bola!!

É muito bacana eles copiarem essa idéia do Alt Mineiro, quando joga contra o Cruzeiro no campo do Horto! Isso se chama marketing modelo exportação!

Parabéns por essa internacionalização da marca do Galo!!

Parabéns!

João Gomes”
joaogomes@ig.com.br

Ontem no jogo do Alianza Lima 1 x 3 Parmeras a transmissão da tv mostrou vários alto falantes ligados bem altos, com gritos de guerra das torcidas virados pra algumas arquibancadas vazias: show de bola!!

É muito bacana eles copiarem essa idéia do Alt Mineiro, quando joga contra o Cruzeiro no campo do Horto! Isso se chama marketing modelo exportação!

Parabéns por essa internacionalização da marca do Galo!!

Parabéns!


Parabéns ao Ginástico pelos 72 anos muito bem vividos

Todo 1º de maio é marcado também pelo aniversário do Esporte Clube Ginástico, a grande referência do basquete mineiro, um dos clubes mais simpáticos e aconchegantes de Belo Horizonte.

Tive o prazer de rever grandes figuras que fizeram e fazem a história do clube e do nosso esporte, entre dirigentes, jogadores, apoiadores e colegas jornalistas, como o Ivan Drumond, por exemplo, os mais apaixonado ginastino que conheço na imprensa.

Ex-jogadores que ajudaram a construir a história da força do basquete nacional: Gersão (esq.), Luiz Gustavo e Túlio.

Xandão, Isio Dufles, Sylvio Malta, Luiz Gustavo, Patrícia Furtado (que foi excelente jogadora de vôlei, do Minas Tênis Clube e seleção)  e Elberto, Secretário de Esportes de Belo Horizonte.

Sylvio Malta, Ivan Drumond, Isio Dufles e Rui Malta

MPB de altíssima qualidade da  Banda Santa Teresa, animou a confraternização de aniversário no clube.


Cruzeiro repete fórmula utilizada contra chilenos e torna jogo contra o Vasco fácil

Uma semana depois de golear o time Universidade Chile o Cruzeiro repetiu contra o Vasco a fórmula: tornou o jogo fácil, a partir dos nove minutos quando o zagueiro Leo fez 1 a 0 em São Januário. Destaque especial para Dedé, Thiago Neves e principalmente Sassá e o lateral Egídio.

O time carioca é um “catadão”, que mescla velhos rodados em tantos clubes mundo afora e algumas jovens promessas que têm enorme potencial para estourar. Mas nem a experiência dos veteranos conseguiu ao menos esboçar uma reação contra a determinação do time cruzeirense, que marcou mais dois gols e administrou o placar que lhe deu a liderança do grupo e a classificação praticamente garantida para as oitavas de final da Libertadores.

E foi muito engraçado ver o desespero do ex-meio campista Juninho Pernambucano, agora comentarista da Globo, tentando explicar o show de bola que o Vasco dele estava tomando, além de arrumar argumentos infantis para tentar consolar a torcida vascaína durante toda a transmissão.

E agradeço ao Alex Souza, que comentou para o blog:

* “Nem parecia, em face da situação do time carioca na Libertadores, que o jogo do Cruzeiro seria contra o Vasco. Coisa asquerosa a postura da parte da mídia ao fazer o pré-jogo: “vai ser um jogo dificílimo, o Vasco vai para cima, a torcida vai pressionar, São Januário vai virar um caldeirão”… Sei. De repente um time que não havia conseguido vencer um só dos adversários passou a ser apontado como candidato a se classificar num grupo em que um time estava com 8 pontos e dois outros com 5 pontos. (mais…)


Atlético 0 x 0 Chapecoense: não adianta jogar bem e não conseguir furar uma retranca

Foto: Bruno Cantini / Atlético

Claro que num “mata-mata”, vitória de meio a zero é ótimo negócio, mas a Copa do Brasil não prevê mais o “gol qualificado” fora de casa. Caso tivesse vencido, tomaria pressão desde o primeiro minuto da Chapecoense no jogo da volta. É “só” ir lá e jogar bem, como jogou hoje, e vencer, para voltar classificado. Mas, não adianta jogar bem e não conseguir furar uma retranca. Normalmente os times de elencos comuns são assim. Os que têm jogadores acima da média “inventam” gols inexplicáveis, daqueles que nos fazem lembrar da célebre frase do imortal Nélson Rodrigues, que dizia que o “Sobrenatural de Almeida” entrara em campo. O Atlético atual não tem nenhum jogador acima da média, porém no “conjunto da obra” vem conseguindo vitórias graças a lances geniais de um ou outro, solitário ou coletivamente. Um chute do Otero aqui, um passe do Otero ali, Luan surgindo como elemento surpresa, Ricardo Oliveira nos momentos que fazem lembrar os seus melhores momentos na carreira, Cazares num dos lampejos de craque que é ou numa arrancada ou aparição relâmpago na área deste promissor Gustavo Blanco, que cresce a cada partida.

Sendo assim, fica fácil entender as vaias da torcida ao técnico Thiago Larghi quando ele fez as três substituições. Adilson (outro que vem crescendo jogo a jogo) e Blanco, ao mesmo tempo, para as entradas do Cazares e Elias. A entrada do equatoriano, vá lá, pois tem os momentos de genialidade dele, mas Elias? O que esperar dele naquela hora do jogo? Depois o Larghi ainda tira o Luan para dar lugar a Matheus Galdezani, volante reserva do Coritiba.

O site SuperFC fez uma enquete perguntando: “Você torcedor gostou das substituições feitas por Thiago Larghi no empate do Atlético com a Chapecoense?” Em 10 minutos, 40% disseram que sim e 6O%, não.


Em dia de aniversário, América na cabeça: vitória incontestável e terceiro lugar na classificação

América MG‏ @americamg: o aniversário é nosso, mas o presente é de vocês! no peito e na raça, empurrado pelo indepa, o #Coelhão venceu o @ECVitoria e somou mais três pontos na Série A: 2 a 1! #PraCimaDelesCoelho #AFCxVIT #Coelhão106Anos


Um time marcante na história dos 106 anos do América, e entrevista com Amauri Horta, um dos maiores craques do nosso futebol

Em sua campanha pelo título de Campeão Mineiro de 1971 o América utilizou os seguintes jogadores: Élcio,   Emílio, Adilson, Batista, Misael, Ademir, Cláudio, Hale, Vander, Café, Dias, Zé Horta, Veran, Pedro Omar, Édson, Dirceu Alves, Hélio, Zé Carlos, Mérola, Jair Bala, Dario, Valtinho, Élter, Eli , Julinho e Amaury Horta. Amaury é o ultimo sentado a direita.

Todo mundo que gosta de futebol tem um ou mais times que marcaram a sua memória, dos primeiros tempos em que começou a se ligar no assunto. Na homenagem do blog ao Coelhão pelo aniversário de hoje, este time, de 1971, um dos responsáveis por eu me apaixonar pelo futebol. Extraí as fotos de um ótimo site, que recomendo: Futebol de Todos os Tempos.

Neste link, uma ótima entrevista com Amauri Horta, um dos maiores jogadores do futebol brasileiro, a Bruno Steinberg, por ocasião do Centenário americano. Confira:

“Amaury Horta é mais uma entrevista para comemorar o centenário do América. Ele que é apontado em quase todas as listas que se façam do América de Todos os Tempos é também um jogador que marcou seu nome na historia do Atlético. Fez três partidas contra seleções e em todas elas fez gols, inclusive contra a seleção brasileira tricampeã no México em 1970:

http://ftt-futeboldetodosostempos.blogspot.com.br/2012/05/o-craque-disse-e-eu-anotei-amaury-horta.html

O Craque disse e eu anotei – AMAURY HORTA (mais…)


Parabéns América 106 anos! Parabéns Boa Esporte, 21

Hoje o América recebe todas as homenagens a que tem direito pelos 106º aniversário. Também é aniversário do Boa Esporte e a CBF homenageou os dois clubes em seu portal oficial:

* “América-MG e Boa-MG: aniversariantes desta segunda”

106 anos do Coelho

O América Futebol Clube surgiu da vontade de um grupo de jovens da sociedade belo-horizontina de criar um novo clube na capital mineira. O nome foi escolhido em um sorteio, assim como o verde e branco que vestem o América Mineiro desde a fundação. O preto foi adicionado no ano seguinte, em função dos calções característicos das equipes da época. O coelho, símbolo do clube, foi adotado em 1945, inspirado pelo desenho do cartunista Fernando Pierucetti, o Mangabeira.

Um dos mais tradicionais clubes de Minas Gerais e um dos principais expoentes do futebol mineiro, o Coelho é um dos maiores celeiros do esporte no Brasil. Famoso por ser uma fábrica de grandes craques, o América Mineiro também marcou seu nome com conquistas. Em seus 106 anos, foram duas conquistas da Série B do Brasileirão (1997 e 2017), um campeonato da Série C (2009), além de 26 títulos do Campeonato Mineiro.

Em 2018, o Coelho disputa a Série A do Brasileirão, além da Copa do Brasil, competição em que o América-MG entra na disputa a partir das Oitavas de Final (Quinta Fase).

O clube, atualmente, ocupa a 24ª posição no Ranking Nacional de Clubes da CBF.

Mais um aniversário boveta!

O clube foi fundado em 1947 na cidade de Ituiutaba, no pontal do Triângulo Mineiro, como uma associação esportiva. A iniciativa partiu de vários desportistas da região, que batizaram a recém-criada agremiação de Boa Vontade Esporte Clube, embora que, ainda no ano de fundação, tenha adotado o nome de Ituiutaba Esporte Clube.  (mais…)