Que as senhoras e senhores que prestigiam este espaço nos perdoem, mas hoje foi difícil. Beirando 8 horas o blog simplesmente saiu do ar e apesar de toda a competência e boa vontade do pessoal do servidor, só por volta das 15 horas foi possível retornar à quase normalidade. Tudo por causa do post sobre o Kalil.
A versão dos técnicos até agora é que a reportagem teve um acesso tão alto que o nosso servidor caiu. Mas não me surpreenderia se algum hacker tenha sido contratado para armar essa pra cima deste espaço.
Agradeço a todos pela compreensão e vida que segue!
Alexandre Kalil (em foto do Eugênio Sávio para a capa da Placar) twittou para os seus 914 mil seguidores:
@alexandrekalil “É uma pena. Agora, eu entendo claramente por que conspiraram contra mim. A Liga acabou. Eu avisei.”
Minutos antes eu tinha falado com ele pelo telefone, sobre este mesmo assunto e ele disparou:
— Quero conversar com o Eurico Miranda, mas não converso mais com o Eduardo Bandeira de Melo. Quero conversar com o Zezé Perrela, mas não converso mais com o Gilvan de Pinho Tavares. Mas de todos esses com quem convivi na formação da Primeira Liga, de quem tenho horror é pelo Petraglia!
Com essas palavras manifestou a sua indignação pela iminente implosão da Primeira Liga, que teve um duro golpe nesta reunião do presidente Gilvan com o presidente da Federação do Rio, Rubens Lopes e o Secretário da CBF, Walter Feldman.
— A CBF e a Globo usaram o Bandeira, o Gilvan, o Petráglia e o Peter Siemsen, que é outro (presidente do Fluminense), para me derrubarem.
Prossegue Kalil, que não quis dar o nome do que seria um quinto presidente de clube envolvido na armação contra ele, porque não tem certeza da participação dele.
Kalil lamenta que a Primeira Liga, que estava pronta, esteja sendo demolida por pura incompetência e interesses alheios ao bem do futebol e dos clubes. Ele conta que os problemas começaram quando Gilvan de Pinho Tavares aceitou o convite para participar de uma reunião na CBF, sem o aval dos integrantes da Liga, irritando o presidente da Federação Catarinense, Delfim Pádua Peixoto Filho, apoiador da Liga. Mário Celso Petráglia, do Atlético-PR pediu que fosse realizada eleição para tirar o Gilvan da presidência, gerando a primeira crise, que acabou sendo contornada.
Alexande Kalil sempre defendeu que a Liga não tinha que pedir bênçãos à CBF e nem à Globo, porque no caso da primeira, os clubes têm as leis do país do lado deles, basta saber usá-las.
Na primeira reunião depois da crise, na sede do Internacional, em Porto Alegre, Gilvan de Pinho Tavares disse que a CBF e a Globo aceitavam tudo e apoiavam a Liga, que o Kalil estava enganado.
— Então eu é que estou louco!
Respondeu Kalil, que estava presente na reunião e falou da situação da Globo naquele momento: nunca vai querer o futebol nas mãos da concorrência e por isso já estava negociando com ele valores honestos.
— A primeira pedida da Liga sob minha gestão foi de R$ 100 milhões. É claro que a Globo não tinha interesse que eu continuasse. Saí e entregaram a competição a ela por R$ 5 milhões.
Realmente Alexandre Kalil era um peixe fora d’água nesta lagoa de traíras. Dia desses um diretor do Coritiba, Mauricio Andrade, Secretário da Primeira Liga, deu uma entrevista à Rádio Transamérica FM de Curitiba, dizendo que conhece o Kalil desde 2002, quando ele era “presidente do Atlético”, e que sabia que seria um erro tê-lo como gestor da Liga, já que ele é “incontrolável” e ninguém o segura.
Disse também que a Primeira Liga agiu bem em “tirá-lo”, e que ele foi devidamente remunerado para fazer o trabalho dele pela entidade.
Kalil respondeu:
— Nem me lembro da cara desse sujeito, mas tenho aqui um monte de e-mail dele me bajulando. Quer dizer que me pagaram é? Peça a ele pra informar onde foi depositado porque vou atrás para receber!
Este trecho da entrevista do Maurício Andrade está aqui:
Presidentes da Primeira Liga e da Federação do Rio, Gilvan de Pinho Tavares e Rubens Lopes
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É difícil acreditar no tanto que estes sujeitos são caras de pau e zombam de um país inteiro que gosta de futebol, impunemente. É claro que esta foto do Dr. Gilvan com o presidente da Federaão do Rio deve ter sido tirada antes dessa reunião. O presidente da Primeira Liga não abriria um sorriso desses depois de ouvir essas palhaçadas propostas pelo cidadão, que tem o aval da CBF.
Não é possível que os clubes aceitarão essa molecagem. Notícia do site da Rádio Itatiaia:
* “Primeira Liga será realizada como torneio amistoso, mas dupla Fla-Flu só fará dois jogos”
Em reunião realizada na tarde desta quinta-feira, no Rio de Janeiro, entre os presidentes da Primeira Liga e da Federação Carioca (Ferj), Gilvan de Pinho Tavares e Rubens Lopes, além do secretário-geral da CBF, Walter Feldman, ficou decidido que o torneio será disputado neste ano em caráter amistoso. No entanto, a Ferj exigiu que Flamengo e Fluminense joguem apenas duas partidas na competição.
Desta forma, o Flamengo só poderá enfrentar Atlético (dia 27 de janeiro, no Mineirão) e América (dia 17 de fevereiro, no Maracanã). A partida do Rubro-Negro contra o Figueirense, agendado para 9 de março, no Rio de Janeiro, estaria suspensa. Já o Fluminense entrará em campo somente contra Atlético-PR (27 de janeiro, no Maracanã) e diante do Cruzeiro (17 de fevereiro, no Mineirão). O duelo contra o Criciúma, marcado para o dia 10 de março, no Rio, também estaria cancelado.
Além de não poderem jogar a última rodada da fase de grupos, Flamengo e Fluminense estariam impedidos de disputarem mais dois jogos – a semifinal e a final – caso se classifiquem.
“A partir do momento que esta não é uma competição oficial, nós entendemos que duas partidas amistosas possam ser realizadas. O presidente Gilvan recebeu esse comunicado e vai falar como vai fazer perante aos demais clubes”, disse Rubens Lopes.
Como a decisão da Ferj impacta diretamente na tabela, que foi divulgada oficialmente, poderá haver uma mudança nos próximos dias caso Flamengo e Fluminense cedam à pressão da Federação Carioca.
Além disso, para autorizar a disputa da Primeira Liga como um torneio amistoso, as federações pediram em troca para indicar os representantes de cada estado na competição em 2017 por meio do ranking, como já acontece na Copa do Nordeste e na Copa Verde. A CBF promete também dar ao campeão da edição do ano que vem uma vaga na Libertadores.
Carlos Pellegrini, diretor de futebol do Internacional/Foto: Fernando Gomes/Agencia RBS
Os aproveitadores que mandam no futebol brasileiro estão tentando de tudo para se manter no poder. Para isso, impedir a criação de uma Liga forte, nacional, é fundamental. Jogam uns dirigentes contra os outros, promovem intrigas, oferecem dinheiro em forma de “ajuda a quem se mantém ou se torna aliado e por aí vai.
As turbulências enfrentadas pelos clubes da Primeira Liga são muitas. Já tivemos curto-circuito e rachas e até o esboço de uma “rebelião” de jogadores, que poderia se tornar real caso o Internacional não tivesse acabado logo com uma iniciativa que poderia se alastrar.
Confira nesta coluna do comentrista gaúcho Luiz Zini Pires, no jornal Zero Hora:
* “Número 1 do futebol do Inter enquadra D’Alessandro”
Má informação é pecado. Opinião não é.
D’Alessandro errou ao criticar a Primeira Liga. O torneio não atrapalha o calendário. O torneio fará com que os clubes brasileiros contratem mais jogadores, ofereçam mais espaços aos garotos da base. A competição renderá mais emprego aos atletas de um país atacado pelo desemprego em todos os setores.
A Primeira Liga não enreda o calendário. As equipes usarão times mistos em alguns jogos. A primeira edição do torneio é experimental. Serve para unir os clubes, promover um intercâmbio, plantar a semente de uma liga maior, mais abrangente, verdadeiramente nacional. Os resultados de campo, as rendas, a audiência não importam tanto na primeira experiência.
Os clubes precisam ser donos dos seus campeonatos. A CBF deve cuidar só da Seleção. O caminho para a construção de uma liga de clubes é árduo. Nada nascerá numa noite. É preciso aproximar clubes, CBF e federações.
D’Alessandro contribuiu ao criticar. É preciso ouvir os dois lados com a máxima atenção. É necessário colocar mais jogadores na discussão.
Mas a posição do camisa 10 argentino durou algumas horas. Foi enquadrado pelo número 1 do futebol do Inter, Carlos Pellegrini. Jogador segue as ordens da instituições. Logo o jogador mudou de opinião, posição. Pellegrini mostrou que o futebol colorado tem liderança e que o vestiário deve estar sobre o controle dos dirigentes.
D’Alessandro faz parte do Bom Senso FC, movimento que tenta mudar as estruturas do futebol brasileiro e quer até a presidência da CBF. O Bom Senso é contra a Primeira Liga e deseja um calendário mais racional. Está errado no primeiro movimento. Acerta em cheio no segundo.
Sempre que o rival perde a disputa da contratação de algum jogador o torcedor zoa, dizendo que o presidente adversário “tomou chapéu”, “levou rasteira” e outras coisas mais.
Hoje o jornal Lance! em sua edição carioca postou foto do colombiano Gustavo Cuéllar ocupando toda a capa, com a manchete: “Tirar um Cuéllar da cartola”, com as letras saindo de um chapéu rubro-negro, com o escudo do Flamengo. Também hoje, o mesmo Lance!, porém em sua edição paulista, dedicou meia página a uma foto do argentino Calleri, com o título “Calleri fica perto de dizer sim ao São Paulo…”.
E nem atleticano e nem cruzeirense pode zoar um ao outro porque ambos dançaram nessas aquisições. É um pequeno exemplo da diferença que faz a distribuição das verbas da TV e patrocínios aos principais clubes brasileiros. O Flamengo recebe a partir deste ano, “só” R$ 110 milhões a mais que o Cruzeiro e o Atlético; o São Paulo, “só” R$ 50 milhões a mais que os dois. Isso, apenas de cotas da TV, já que no patrocínio máster da camisa a diferença é abissal também: Flamengo, R$ 25 milhões; Atlético 12,5; Cruzeiro 12,5 mi. Todos, da estatal Caixa!
Sem ter como vencer disputas como essas, resta a azuis e alvinegros a resignação.
Na noite da última terça-feira, o coletivo “Futebol, Mídia & Democracia” se reuniu na Casa do Jornalista, no centro de Belo Horizonte, para discutir o famigerado jogo às 22h (ou “quase às 22h”, já que a Rede Globo fixou novo horário às 21:45), a elitização do futebol brasileiro e temas correlatos. Estiveram presentes jornalistas e representantes das torcidas de Atlético, Cruzeiro e Villa Nova. A reunião aconteceu simultaneamente em São Paulo. (mais…)
Muito interessante essa reportagem do ESPN com Vitor, uma das promessas do América. Tomara que ele ajude o time a passar hoje a tarde pelo Bahia e seguir na Copa São Paulo. O Cruzeiro se classificou ontem ao vencer o Sport Recife por 2 a 1 e vai enfrentar o Corinthians na semifinal.
* “Dispensado pelo Corinthians, ‘Safadão’ brilha na Copinha e garante: ‘Sou 99% jogador’”
É no ritmo de “Vem pro meu lounge“, de Wesley Safadão, que o atacante Vítor, sensação do América-MG na Copa São Paulo de Futebol Júnior, fala de sua relação com o Corinthians, clube que defendeu por sete anos nas categorias de base antes de ser dispensado – segundo ele, sem explicação.
Apelidado pelos próprios companheiros e pelos torcedores de Vítor “Safadão”, já que usa o mesmo penteado do maior hitda música brasileira no momento, ele é dos responsáveis pela boa campanha americana na Copinha.
Antes de brilhar no “Coelho”, porém, o matador jogou por muitos anos no “Terrão” corintiano, ao lado de garotos que hoje integram o elenco principal do time alvinegro.
“Sou nascido na Zona Leste de São Paulo e comecei no Corinthians com oito anos. Joguei com o Guilherme Arana e o Malcom na base. Disputei vários campeonatos até ir para o sub-17. Aí um dia trocou o treinador e a diretoria. O Marcelinho Paulista chegou e me dispensou, mas nunca explicou os motivos”, contou Vítor, em entrevista ao ESPN.com.br.
O atacante, contudo, suspeita que sua baixa estatura tenha sido o motivo.
“Acredito que tenha sido mandado embora porque eu era muito pequeno, até fiz um tratamento para crescer dentro do Corinthians, eu escutava sempre isso esse lance da altura. A gente desconfia que é isso, mas pouco tempo depois que os jogadores saíram e chegaram vários atletas que eram da confiança do Marcelinho…”, afirma. (mais…)
Para Atlético e Cruzeiro era pegar ou largar. E o que a princípio seriam R$ 13 milhões pra cada, caiu pra R$ 12,5 mi. O América que chegou a contar com R$ 3 milhões, não vai levar nada e ao contrário do que andou sendo falado na imprensa, o Fluminense não vai pegar o que seria do Coelho e mais um milhão do Atlético e um milhão do Cruzeiro. O tricolor carioca também está fora da lista, assim como o Botafogo, que em princípio ficaria com R$ 17 milhões.
A presidente da república aproveitou o anúncio oficial da verba aos clubes, hoje, para fazer política e tentar melhorar a imagem dela principalmente com as torcidas mineiras. Eu bateria palmas para ela caso a duplicação da BR-381 saísse do papel. Mas, a obra está parada, enquanto mais gente morre nela quase todos os dias.
O Metrô de Beagá também continua sendo sonho, enquanto a segunda linha de Salvador está sendo concluída em tempo recorde: menos de dois anos. São impressionantes a impotência, incompetência e omissão da maioria absoluta da classe política mineira. Se Minas Gerais não consegue nem obras fundamentais para a sua população, imagine patrocínio condizente da Caixa para times de futebol?
Na solenidade oba-oba desta tarde em Brasília, a distribuição da verba foi informada através de nota oficial, e a Caixa enviou também um release a toda a imprensa:
* “Banco divulga investimento de R$ 83 milhões em clubes brasileiros”
A Caixa Econômica Federal anunciou nesta terça-feira (19), em Brasília, a estratégia de patrocínio ao futebol para 2016. O banco divulgou investimento de R$ 83 milhões em 10 clubes brasileiros. Para este ano, a CAIXA mantém os times já patrocinados, desde que tenham permanecido nas séries A e B do Campeonato Brasileiro. A novidade é a inclusão dos maiores times de Minas Gerais – Cruzeiro e Atlético Mineiro.
Segundo a presidenta da CAIXA, Miriam Belchior, os patrocínios ao futebol integram a estratégia mercadológica do banco, fortalecendo sua marca e colaborando com a profissionalização dos processos de gestão dos clubes. “O apoio ao futebol, assim como a outras modalidades esportivas, aumenta a visibilidade da nossa marca e contribui com o desenvolvimento do esporte. Os patrocínios da CAIXA ao futebol já obedecem aos critérios estabelecidos no PROFUT, além de outras exigências legais que definem a comprovação de regularidade fiscal dos clubes”, comentou a presidenta.
“A vinculação dos patrocínios da CAIXA ao PROFUT demonstra que o banco está alinhado a essa iniciativa do governo federal para a profissionalização do futebol: gestão fiscal, governança, fortalecimento do futebol feminino, melhoria das condições de trabalho dos atletas e formação de categoria de base. Para isso, o PROFUT prevê ainda a criação de uma modalidade exclusiva de Loteria Instantânea Federal a ser administrada pela CAIXA, com destinação de recursos arrecadados para os clubes que aderirem ao programa, mediante a cessão de uso de imagem das marcas”, explicou Miriam.
A lista de clubes com patrocínio máster da CAIXA inclui: Flamengo (RJ), Cruzeiro (MG), Atlético Mineiro (MG), Atlético Paranaense (PR), Coritiba (PR), Chapecoense (SC), Figueirense (SC), Sport (PE), Vitória (BA) e CRB (AL). Os contratos assinados têm vigência até 31 de dezembro de 2016. O banco mantém ainda, negociações com o Corinthians, que tem contrato vigente até fevereiro de 2016.
Os clubes se reuniram esta tarde na sede do Flamengo e o presidente do Grêmio deu uma declaração emblemática: “Estamos solidários a Flamengo e Fluminense e confiamos no bom senso, para que possamos jogar sem problemas”. Referia-se às ameaças do presidente da Federação do Rio de punição à dupla carioca, caso eles joguem o torneio.
Tem companheiro dizendo que a tabela só foi divulgada hoje para a imprensa, mas na quinta-feira passada, dia 14, eu e centenas de companheiros recebemos esta nota oficial:
* “Caros, boa noite.
A pedido presidente da Primeira Liga, Gilvan de Pinho Tavares, segue em anexo nota oficial assinada por ele a respeito da reunião da entidade realizada nesta quinta-feira, 14 de janeiro, na sede do Clube de Regatas do Flamengo.”
Atenciosamente,
Marcio Mac Culloch Jr. Gerente de Comunicação – Clube de Regatas do Flamengo
Nota oficial sobre a Primeira Liga
A Primeira Liga já está funcionando com toda a força em 2016. Sua primeira edição, organizada por seus membros sob o formato de torneio amistoso, começa no dia 27 de janeiro. Na organização da tabela houve a preocupação de evitar qualquer conflito com os jogos de campeonatos estaduais.
A Liga cumpre todos os processos de regularização e os requisitos do Estatuto do Torcedor, além de ter total capacidade para organizar o campeonato. Nesta quinta-feira (14.01) ocorreu uma reunião no Rio de Janeiro em que se estabeleceu uma colaboração entre Liga, Clubes e Federações para preencher todas as exigências para dias de jogo.
A CBF e os clubes participantes estão em movimento harmônico para que, em 2017, o torneio esteja no calendário oficial do futebol brasileiro.
Confira a tabela oficial do campeonato:
Primeira Rodada
27.01.2016
Criciúma x Cruzeiro
Fluminense x Atlético PR
Atlético-MG x Flamengo
Internacional x Coritiba
28.01.2016
América MG x Figueirense
Avaí x Grêmio
Segunda Rodada
06.02.2016
Figueirense x Atlético MG
06.02.2016
Grêmio x Coritiba
17.02.2016
Cruzeiro x Fluminense
Internacional x Avaí
Flamengo x América MG
18.02.2016
Atlético PR x Criciúma
Terceira Rodada
02.03.2016
Atlético MG x América MG
06.03.2016
Grêmio x Internacional
09.03.2016
Flamengo x Figueirense
10.03.2016
Coritiba x Avaí
Fluminense x Criciúma
Cruzeiro x Atlético PR
Semifinais
23.03.2016 e 24.03.2016
Final
31.03.2016
OBS: Os locais e horários das partidas serão comunicados em breve.
* Há 32 anos o Rio Branco surpreendeu o Cruzeiro e venceu no Mineirão, de virada, 3 a 1, pelo Campeonato Brasileiro, gols de Dé Aranha (2) e Arildo Ratão. Ademar marcou para o Cruzeiro.
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Perder em pré-temporada faz parte já que se trata de treino. Mas a história ensina que é sempre melhor fazer amistosos contra adversários do mesmo nível ou superiores nestes momentos. Quando se enfrenta concorrentes menores, se vence, “não ganhou de ninguém”; se perde, vira “vexame” e gera onda. O Cruzeiro perdeu para o Villa na Toca da Raposa e para evitar onda logo no início dos trabalhos do técnico Deivid, é bom que vença o Rio Branco-ES.
* O Globoesporte.com contou a história do jogo entre eles no dia 4 de fevereiro de 1984:
Chico Maia é jornalista formado pelo Uni-BH (antiga Fafi-BH) e advogado pelo Unifemm-SL. Trabalhou nas rádios Capital, Alvorada FM, América e Inconfidência. Na televisão, teve marcante passagem pela Band Minas e também RedeTV!. LEIA MAIS contato@chicomaia.com.br