Blog do Chico Maia

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Os melhores falharam mas derrota não tira o Cruzeiro da liderança

Não vi Corinthians x Cruzeiro por inteiro. Com o controle remoto na mão, apenas os lances de perigo de lado a lado aproveitando os segundos de delay entre a transmissão do rádio e as imagens da TV.

O gol corintiano foi uma frango do Fábio que aceitou um chute aparentemente despretensioso do peruano Guerrero, quase do meio campo, aproveitando um tiro de meta batido pelo goleiro Wilson aos 22 do segundo tempo.

Mas esta não foi uma noite boa para os melhores jogadores do time. No primeiro tempo o zagueiro Bruno Rodrigo errou uma saída de bola e o Corinthians quase abriu o placar.

Aos 43 do segundo a zaga celeste não saiu do chão e Guerrero cabeceou livre, na trave.

A liderança está mantida mas do primeiro ao sétimo colocado a diferença é de dois pontos o que mostra o equilíbrio do campeonato.

SUPERESPORTESFoto: Superesportes

A defesa do Cruzeiro não esteve numa boa noite


Vem aí um livro que tem tudo para bombar!

Fala de um grande personagem e foi escrito por um ótimo jornalista: “O Príncipe – A Real História de Dirceu Lopes”.

A vida de um dos maiores camisas 10 do futebol mundial contada pelo ótimo texto e apuração detalhada do Pedro Blank, que foi nosso colega no jornal O Tempo.

Será no próximo dia 4, quarta-feira, a partir das 18h30, na Assembleia Legistativa de Minas Gerais, com convite aberto a todos.

O próprio Pedro Blank nos adiantou alguma coisa sobre a obra:

* “O livro é recheado de histórias dos anos de ouro do futebol brasileiro e, em particular, do Cruzeiro.

Começamos com a história de Tito, como reza a lenda, um super-craque que arrebentava com a camisa do Retiro, de Nova Lima, e posteriormente, do Esporte, de Pedro Leopoldo – só equipes amadoras, pois não havia profissionalismo naquele tempo.

O amor pela bola passou para o filho.

Lembramos do Dirceu em Pedro Leopoldo. Como curiosidade, nos campinhos de pelada da cidade, ele só sabia chutar de direita. Aí, um belo dia, arrebentou o pé direito numa pedra que tava escondida na lama de um campo. Não aguentava pisar. Mas, como criança pobre só tem a bola de lazer, só driblava e chutava com a esquerda. Anos mais tarde, o mundo descobriria aquela habilidade fora do comum com as duas pernas – foi lapidado na várzea, que, infelizmente, acabou.

O futebol era tão diferente, mas tão diferente que Dirceu foi o primeiro jogador das categorias de base do Cruzeiro que não morava em Belo horizonte. Dormia na concentração do Santo Agostinho, onde faltavam camas e o técnico Airton Moreira mais tarde dormiria em cima da mesa de sinuca por falta de lugar para dormir.

Relembramos a polêmica da decisão de 74, quando, o bandeirinha Oscar Scolfaro, falou, na hora de ir embora do Maracanã: “Baixinho, essa não tinha jeito”. Ou seja, o Vasco contou com a ajuda deslavada de Armando Marques.

Contamos os bastidores de 70 e como o Dirceu foi cortado por pressão clara dos militares (leia-se Médici). Ele e Toninho Guerreiro, do Santos, foram duas vítimas daquele tempo de chumbo na seleção (se inventaram uma sinusite para justificar o corte do Toninho, sequer tiveram esse trabalho com o Dirceu).

O Tostão falou que o Dirceu não precisava fazer nada, a não ser jogar bola. De esquemas táticos, ele, Piazza e outros davam conta. O Tostão sustenta que Dirceu Lopes nasceu para “jogar livre feito um passarinho”.

DIRCEU

A fica técnica do livro é:

Título: O Príncipe – A Real História de Dirceu Lopes

Autor: Pedro Blank

Páginas: 344

Preço: R$ 39,90

Editora: Asa de Papel


Jogo para testar as esporas do Galo e ter cuidado com o Walter

Ótimo jogo para apurar se o Galo está evoluindo mesmo ou não.

Um clássico e contra time que está brigando na parte de cima da tabela. O Fluminense sempre foi osso duro de roer.

Bom jogo para o Tardelli acabar com o jejum de gols. E olho no ex-gordão, agora só gordinho Walter, perigoso substituto do Fred.

Às 22 horas no Ipatingão com apito paulista: Raphael Claus, auxiliado por Carlos Augusto Nogueira e Danilo Ricardo Simon.

Galo:
Giovanni, Alex Silva, Leonardo Silva, Edcarlos e Emerson Conceição; Pierre, Leandro Donizete, Marion e Dátolo; Diego Tardelli e André.


Fluminense:
Felipe, Bruno, Gum, Marlon e Carlinhos; Diguinho (Willian), Jean, Chiquinho e Conca; Rafael Sobis e Walter.

Uma vitória alvinegra vai acalmar o presidente Kalil e evitar que este risco bem lembrado pelo Duke se concrezite:

DUKALIL

No Super Notícia de hoje!


Cruzeiro tenta repetir fama de visita indesejável

Lamentável que, de novo, os jogos do Cruzeiro e do Atlético sejam no mesmo horário, hoje às 22.

Também que este clássico celeste contra o Corinthians seja no Canindé, que não oferece as melhores condições para os times e nem para os torcedores.

A briga do líder contra quem chegar lá!

O Cruzeiro não é de respeitar casa de adversário e os colorados gáuchos estão lamentando até hoje a virada que tomaram domingo.
A ficha do jogo:


Cruzeiro
Fábio, Ceará, Léo, Bruno Rodrigo e Egídio; Willians Farias, Henrique, Everton Ribeiro e Ricardo Goulart, Dagoberto e Borges.

Corinthians
Walter, Fágner, Cleber, Gil e Fábio Santos; Ralf, Bruno Henrique, Petros e Jadson; Romarinho e Guerrero

Árbitro Dewson Fernando Freitas Silva, do Pará, com os gaúchos Rafael da Silva Alves e José Eduardo Calza nas bandeiras.

DAGOBERTO
Dagoberto começa jogando

Canal 12 do Uruguai enche a bola de Belo Horizonte e Sete Lagoas no programa Ante Sala da Copa

Obrigado ao Frederico Dantas que enviou esta ótima sugestão de vídeo com reportagem do Canal 12 do Uruguai falando sobre Belo Horizonte, “A cidade que conquista”; Sete Lagoas, “a casa da Celeste” no Mundial e do Brasil, o país da Copa.

Desde a Copa da Alemanha em 1974 o repórter Julio Alonso visita antes o país sede da Copa para mostrar o povo e os lugares anfitriões.

O programa se chama “Ante sala da Copa” e nesta reportagem enche a nossa bola e mostra belas imagens. Até a MG-424 que liga Confins ao JN Resort em Sete Lagoas ficou bonita.

http://www.teledoce.com/deportes/mundial/47106_Antesala-del-Mundial%3A-la-concentraci%C3%B3n-de-Uruguay

http://www.teledoce.com/deportes/mundial/47161_La-casa-de-Uruguay-en-Brasil

ARENA


Do interior de Minas a Di Stéfano ao maior legado da Copa!

Senhoras e senhores,

dia desses um comentarista do blog cobrou, com razão, promessa feita por mim no fim do ano passado (ou teria sido no começo deste ano?) que este espaço, bem como o site, twitter, facebook e demais meios virtuais que nos envolvem seriam reformulados.

Informo que a falta de tempo e outras prioridades profissionais estão adiando essas mudanças e inovações, mas já já elas sairão do campo das idéias e se tornarão realidade.

Devagar estamos trabalhando nisso, paralelamente, com amigos que estão agregando competências e material a ser publicado no futuro.

Ontem, fizemos uma sessão de fotos com o professor Eugênio Sávio, que ficaram show.

Hoje, mexendo em arquivos, também visando a cobertura da Copa, que começará pra valer, dia 2 de junho, quando minha coluna passará a ser diária no O Tempo e Super Notícia, encontrei algumas fotos que me fizeram voltar no tempo.

Grandes momentos, grandes companheiros, coberturas, lugares e pessoas inesquecíveis, com quem continuamos convivendo e que, infelizmente, já se foram.

Aí me meio a célebre frase e a atitude do craque argentino Alfredo Di Stéfano, que mandou erguer um monumento no jardim de sua casa em Madri, homenageando uma bola de futebol, com os dizeres: “Gracias, vieja”, estendendo a homenagem à mãe dele com a explicação: “‘Obrigado, ‘velha’ é a bola e minha mama. À velha, que me fez nascer, e à bola, que me fez crescer.“.

Faço minhas as palavras dele. Também sou muito grato ao futebol. Graças a ele pude viver o que vivi e vivo, conhecendo gente e lugares numa profissão que valeu a pena abraçar, a caminho da cobertura da minha oitava Copa.

Acompanhando toda a turbulência que envolve a realização deste Mundial no Brasil, recentemente cheguei à conclusão que realmente ficarão legados para o país, mas o maior e mais importante deles é a discussão dos problemas que impedem ao Brasil de se inserir entre os melhores do mundo em qualidade de vida para a sua população.

Sempre se roubou muito, impunemente, por aqui mas tudo ficava restrito aos noticiários e a vida seguia.

Graças ao futebol e aos holofotes mundiais que se voltaram para o país em função da Copa, as ruas foram tomadas por gente indignada em 2013 e há um  ano todo cidadão fala de assuntos que verdadeiramente mexem com o nosso dia a dia e que realmente importam: educação, saúde, mobilidade, segurança, vergonha na cara e etecetera e tal.

E essa discussão não vai parar mais. Depois da Copa haverá eleições, depois das eleições cobranças aos eleitos, depois mais cobranças aos empossados, e assim será até que a situação vá melhorando em cada setor.

Tudo devagar, mas ao seu tempo; nada fácil, porque os interesses inconfessáveis são gigantes e incontáveis, mas dentro de alguns anos ou algumas décadas, certamente teremos um Brasil melhor, porque o brasileiro está tomando consciência de que tem que lutar pelos interesses coletivos.

E foi o futebol que mexeu neste vespeiro!

ESTADAO

Essa imagem na capa do “Estado de São Paulo”, hoje, é emblemática. Mostra que do descobrimento (dos tempos de Pedro Álvares Cabral em 1500), representado pelos índios e suas flechas, aos dias de hoje, os brasileiros reivindicam os seus direitos e querem um país melhor.

E aqui algumas imagens dos meus arquivos vasculhados, que me levaram a escrever essas “mal traçadas”:

cpadrao

Meu começo no rádio, com o dono da Cultura de Sete Lagoas, Geraldo Padrão (centro) e o locutor João Carlos de Oliveira, que trabalhou também na Capital e Itatiaia. Foto no Parque Ibirapuera, em São Paulo.

comcruiiff

Entrevistando Johan Cruiff, antes de um  Ajax x Atlético, torneio de Amsterdam.

comosvaldovili

Em um torneio em Modena, Itália: Celso Martinelli (esq.), Willy Gonser, Paulo Celso (Estado de Minas), Roberto Abras, Osvaldo Faria; eu e Vilibaldo Alves.

comalbertopinguim

Foto que fiz do Alberto Rodrigues (esq.) lendo texto, com o Carlos César Pinguim ao lado, durante transmissão de jogo do Brasil no estádio Nacional de Santiago, Chile, na Copa América de 1991.

comclebao

No embarque de Los Angeles para San Francisco, Copa de 1994, encontro casual com o zagueiro Cléber, então no Palmeiras. que viajava para excursão à Ásia. Orlando Augusto à direita.

comhelio

Com Hélio Fotógrafo, o saudoso Boris Nicolayewsky (Hoje em Dia), Rogério Perez (Hoje em Dia) e Orlando Augusto (TV Horizonte) em Pasadena, na véspera da final da Copa dos EUA em 1994.

com turquinho

Com Uara Elias Jorge, o famoso Turquinho da Itatiaia, e Roberto Abras, em Ozoir La Ferrière, onde a seleção brasileira treinava na Copa de 1998.

cright

Também durante a Copa da França, em Paris, com José Roberto Wright, Paulo Marinho e Casagrande.

O Ministério do Turismo francês oferecia aos jornalistas visitas guiadas aos principais pontos turísticos do país.

Paulo Marinho era do jornal O Dia e gostava de um “chá com torradas”. De ressaca, em uma visita ao castelo onde o Napoleão Bonaparte passava o verão, resolveu tirar um cochilo enquanto os guias percorriam o castelo com os demais companheiros. Mas, sem saber, escolheu justamente a cama que era do Napoleão. Quase foi preso e o passeio foi interrompido.

caline

Com Aline Rescala (O Tempo) na cobertura dos Jogos Olímpicos de Atenas

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Durante treino da seleção do Zagallo na véspera da final contra a França, com Cláudio Arreguy, na época no Estado de São Paulo e o Paulo César, também do Estado de SP.

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Com o Mário Henrique Caixa e o o saudosíssimo Fernando Sasso, em Swon, Coreia do Sul, na Copa de 2002

comtoninhohorta

E graças ao futebol também conheci pessoas como o Toninho Horta, mineiro da gema, torcedor do América, e que por onde qualquer brasileiro viaje pelo mundo, ouve músicas dele ou sendo tocadas por ele.


Estou enganado ou o América entrou de salto alto?

A primeira estranheza foi logo na entrada em campo com um uniforme que parecia o Coritiba entrando em campo com a tradicional camisa com duas listras horizontais no peito.

Ridícula essa mudança exagerada nos uniformes dos times brasileiros. Tudo em nome do dinheiro, por ordem das fornecedoras de material esportivo que exigem essas trocas constantes para vender mais camisas.

Aí, como diz o grande José Luiz Gontijo, o “futebol comercial” fatura em cima dos “inocentes”, que compram tudo que envolve o clube do coração.

Com a bola rolando, tudo bem que o time perderia um dia, mas do jeito que foi ontem no Serra Dourada? Contra um dos piores times da competição até agora e levar três gols inacreditáveis daquele jeito?

O jornal O Tempo de hoje contou bem a história:

* “Irreconhecível, América perde para o Atlético-GO no Serra Dourada “

AFC

Com atuação abaixo do que vinha exibindo, Coelho foi goleado por 3 a 0 e viu Ceará e Joinville encostarem na liderança da Série B

http://www.otempo.com.br/superfc/america/irreconhec%C3%ADvel-am%C3%A9rica-perde-para-o-atl%C3%A9tico-go-no-serra-dourada-1.853602


Com Guerreiro de volta, América luta pela liderança a partir das 21h50; em Varginha tem Boa x Santa Cruz

Às 19h30 o Boa recebe o Santa Cruz em Varginha e toda força a ele e ao Mecão, que esta noite joga em Goiânia, Serra Dourada contra o Atlético de lá.

A ficha do jogo

MOA
América, de Moacir Junior:
Matheus, Pablo, André, Vitor Hugo e Gilson; Leandro Guerreiro, Andrei Girotto, Mancini e Willians; Ricardinho e Obina.

Atlético goianiense, de Marcelo Martelotte:

Márcio, Jonas, Artur, Adriano Alves e Thiago Feltri; Renan Foguinho, Marcus Winícius, Jorginho e Fábio Lima; Juninho e Júnior Viçosa
Arbitragem para Rodrigo Nunes de Sá (RJ), auxiliado por Jackson Massara dos Santos e Wendel de Paiva Gouveia.


Fernandinho fora do Galo mas há quem diga que pode continuar em Beagá, e Corinthians fala em "mixaria" por Tardelli

Fernandinho é passado no Atlético, segundo twittada do presidente Kalil.

De boas lembranças; foi muito útil na primeira parte da passagem e mal, como todos, diga-se, no segundo semestre do ano passado e até agora em 2014.

Sai por questões de acerto financeiro. O Galo avaliou que a relação custo/benefício não valeria a pena, já que teria de desembolsar uma fortuna para o dono do “passe”, Al Jazeera, e uma outra grande soma para o próprio jogador na renovação, que seria em junho.

A diretoria está empenhada em atender ao Levir Culpi que apresentou lista de “contratáveis”, “dispensáveis” e “tanto faz”. Fernandinho estava nesta última lista.

Resta saber que chegará para o lugar dele.

FERNANDINHOFoto: Superesportes

O destino do Fernandinho é incerto. Na última entrevista que concedeu, ainda como jogador atleticano, disse que há propostas de clubes brasileiros por ele e que “na hora certa” a imprensa ficaria sabendo.

Não quis fazer o sétimo jogo pelo Brasileiro com a camisa do Galo, contra o Criciúma, para não inviabilizar uma troca nacional ainda neste Brasileiro.

Alguém muito ligado ao Cruzeiro me disse que a Toca da Raposa poderia ser o novo destino do Fernandinho. Nilton iria para o Al Jazeera, numa troca.

No futebol, tudo é possível.

Assim como o Corinthians continua falando em Tardelli, que domingo, fez seu 5º jogo pelo Galo no Brasileiro.

Na coluna Painel, da Folha de S. Paulo, de sábado, há duas notas sobre o assunto, garantindo que o Corinthians continua na cola. Mas fala que o clube paulista está disposto a gastar 4 milhões de euros.

Aí, é mais fácil o “sol tremer de frio”, como diria o grande repórter Mauro Neto.

Faltam mais dois jogos para que Tardelli fique impedido de jogar por outro clube da Série A este ano.

Aguardemos, para termos a confirmação se é “plantação” de notícia ou fato!


Nada de anormal no "caso" Nilton, não fossem as informações desencontradas

Jornal Lance, publicou:

“A imprensa italiana apresentou uma versão diferente para o cancelamento da transferência de Nilton para a Internazionale (ITA). Segundo o Corriere Dello Sport e o Eurosport, o retorno do volante ao Cruzeiro ocorre devido à reprovação nos exames médicos. Ele foi à Europa nesse fim de semana para realizar avaliações clínicas e acertar o novo contrato.

“A Inter busca um meio de campo forte para a próxima temporada e vislumbrava Nilton. O brasileiro esteve em Milão, onde se submeteu a exames médicos. Apesar da Internazionale ter chegado a um acordo de 5,5 milhões de euros com o Cruzeiro, Nilton não estava apto no ponto de vista físico”, disse o Corriere Dello Sport em sua publicação.”
http://www.lancenet.com.br/cruzeiro/Imprensa-italiana-Nilton-reprovado-Inter_0_1145285540.html#ixzz32uebkQip

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Não foi a primeira e nem será a última vez que isso aconteceu numa transação de jogador de futebol no mundo inteiro. Nada de anormal.

E nem quer dizer que o Nilton tenha a condição física comprometida.

O que ocorre a forma diferente de agir dos clubes brasileiros e europeus.

Aqui, os clubes contratam jogadores, mesmo com lesões para se curar nos seus departamentos médicos. Às vezes as lesões são maiores que diagnosticadas inicialmente e os contratos são desfeitos ou não efetivados. Às vezes os dirigentes não querem assumir o mico e mantém os contratos, dando prejuízo ao clube. Como os nossos clubes não têm regime contábil de empresas Ltda., ou SA, os cartolas não são cobrados nem responsabilizados.

Este caso do Nilton rendeu porque o Cruzeiro ao invés de revelar que ele que estava sendo negociado, preferiu outra história, gerando especulações e informações desencontradas.

NILTON